Saúde!Trata-se da transcrição obrigatória de uma directiva europeia... seria interessante saber das consequências nos países que já a implementaram.No jornal de negócios li este comentário, o "mais votado": "Bom era acabar com o ensurdecedor ruído que algumas fazem, quando lhes retiram os silenciadores. Mas para as inspeções, vão passam lá com o silenciador recolocado, para de seguida, o tirarem de novo. Só com fiscalização na estrada. Ah, e os artistas que colocam as matrículas a trás, de maneira a se não verem ?!"É difícil granjear simpatias com tantos "motards" a darem tiros (rateres) nos pés...Quanto ao resto, estou curioso, mesmo muito curioso, para ver que tipo de "inspecção" conseguirão fazer à minha scooter...Ah, continuo à espera da prometida classe especial para os motociclos nas autoestradas (o que inclui as portagens da 25 de Abril), algo que foi aprovado por unanimidade... na legislatura anterior. Espero que os companheiros tenham escolhido motas e scooters com assentos confortáveis...
A diretiva europeia é acima de 125, por isso presumo que a classe até 125 estará dispensada.Mas não podemos menosprezar a força dos lobbys junto de classes políticas corruptas
Estou curioso quanto ao valor a pagar pela IPO a um motociclo. Algo me diz que será um valor igual ao dos ligeiros, para não destoar das portagens...Outras coisas que me deixam curioso: O inspector tem que ter carta de moto para fazer a inspeção? Porque vai ter que se sentar nela, para testar suspensões e travões, pelo menos.E se deixar cair a moto, além da reparação pagam o tempo de imobilização do veículo?Não estou a ver eles deixarem passar as 125 sem inspeção, são muitas motos dessa cilindrada a deixar de faturar. Acho que a transcrição da Directiva Comunitária vai ser mais abrangente e depois vão dizer que é por uma questão de igualdade de deveres. O que até acho justo.Ainda bem que guardei o escape...
Segundo a Deliberação n.º 1292/2020do IMT são 12,89€
Eu não tenho qualquer problema em levar a X10 à inspecção ou o automóvel, aliás, sou defensor que tudo o que circula nas estradas devia ser inspeccionado tendo por finalidade a circulação em maior segurança de todos nós (excepto talvez os burros e os bois que puxam as carroças e que também andam nas estradas ). Há princípios que orientam esta minha posição. Princípio da Igualdade, em que todos os iguais sejam inspeccionados com os mesmos critérios, com o mesmo rigor profissional, sem compadrios ou quaisquer tipo de favorecimentos ou possibilidade de subornos.Princípio da Proporcionalidade, que os preços a pagar pela inspecção de um motociclo seja proporcional aos que os outros veículos pagam (ao contrário do que acontece nas portagens)Princípio do bom senso, quanto à data da primeira inspecção e espaço de tempo para as seguintes.Dou o benefício da dúvida ao legislador enquanto aguardo pelo Decreto Regulamentar que me irá esclarecer em relação à aplicação de alguns princípios por mim enunciados, começando logo por clarificar a cilindrada a partir da qual vai ser obrigatória a inspecção. Acima de 125 cm3, inclusivé ou exclusivé? Este aspecto apesar de ser importante, salvo melhor opinião não me afecta, a X10 tem 124 cm3.
Talvez ajude a ver os nuestros hermanoshttps://www.itvcitaprevia.es/pasar-itv-de-moto/
"Nuestros hermanos" não fazem cedências... ciclomotores incluídos! Aposto que um dia por cá a realidade terá de ser outra para as 50cc!! Não deveriam ficar à "margem".Na caixa de comentários surge uma Piaggio Fly 125, que na verdade tem 124cc.
Tenho a ideia que nem todos os centros IPO estarão habilitados para tal tarefa, ou mesmo que justifiquem investimento extra neste sentido.
Não percebo porque as 50 cc ficam á margem...