É impossível combater. A única forma seria convencer todos os europeus a comprar KTM e Honda.
Companheiro nsaraiva, se comprares KTM estás a comprar indiano (está bem, as motas são montadas na Índia e "revistas" na Áustria...), mas o accionista principal é indiano.Até a marca sueca de automóveis, Volvo, é de capital maioritariamente chinês, elá terá alguns componentes "made in PRC" ... e daí?Falemos antes da qualidade do que se põe no mercado.O outro problema é de outra dimensão.Ao invés de nos lamentarmos por os chineses" tomarem conta disto" devemos questionarmo-nos por que razão as nossas elites económicas transferiram para a China a produção outrora feita no Ocidente, fechando muitas fábricas e desindustrializando muitos países. Mais, provocando muito desemprego e atacando as fundações do Estado social que fez o progresso do continente (aqui refiro-me à Europa, nos EUA não há Estado Social nem SNS - por isso vemos o ridículo de um país que consegue pulverizar um outro país do outro lado do planeta não conseguir impedir que cidadãos seus morram por falta de assistência médica).Uma prova provada de que o "nacionalismo" que eles apregoam é para idiota consumir... querem é vender e ganhar dinheiro aqui, onde é produzido e com que direitos é fabricado é-lhes indiferente. "Accionista contente" é país com "economia saudável", mesmo que haja pessoas a mendigar para comer.Os chineses, com milhares de anos de história de civilização, muitos deles sob humilhação ocidental, limitaram-se a tirar partido do "mercado global capitalista". Ao contrário dos "cowboys"americanos que resolvem tudo à bomba e a tiro de canhão, os chineses fazem comércio e ganham influência política. Já no tempo da Rota da Seda era assim. A culpa é deles por as elites ocidentais mandarem tudo para lá e lhes venderem tudo?
Acho que este tópico é dos poucos que reúne consenso geral Mas neste caso a parceria não é para produzir para a Europa, é o contrário, colocar produtos na China