De qualquer forma, há que dizê-lo, toma o partido correcto quando, poucos anos após ser concedido o direito de voto aos descendentes dos escravos, o problema está longe de estar resolvido nos EUA - no relógio da História, Martin Luther King foi ontem.
Aliás, há um filme sobre a história da HD (um filme é um filme...) em que aparece no núcleo inicial um negro que, ao arrepio dos tempos de Ku Klux Klan, os fundadores da marca teimaram em manter. O que interessava é se o indivíduo era ou não bom mecânico. Ao fim e ao cabo, o que interessa verdadeiramente em todos os pormenores da vida.
Quem embarca em generalizações sobre cores de pele e etnias é que está errado, isto não é ser "politicamente correcto", é ser correcto, ponto.