Eu não acho muito seguro levares o teu filho "atado" a ti. Se tens o azar de cair, o pior que pode acontecer é levares a criança arrastada, pior ainda, se enrolares na queda, vais andar a passar por cima dele. Sempre disse às minhas filhas que, em caso de queda, para não me agarrarem.Eu acho esta alternativa mais segura: https://www.caparicapeles.pt/loja/seguranca/pegas-para-passageiro/Ele não precisa de ir tão junto a ti e desfruta mais do passeio. Acho que o Jorge Almeida tinha uma coisa destas para andar com a filha.As minhas filhas andam há muitos anos comigo, sempre andaram encostadas na top-case e nunca tive qualquer problema. É uma questão de os ensinar e ter cuidados mais que redobrados.
Eu quando vejo passar os miúdos tão novinhos numa mota faz me impressão.
A mim não me faz impressão por causa da idade. Faz-me confusão por ver as crianças de calções, sem blusão e luvas, ou quando passam em alta velocidade.Faz-me impressão é ver pais tão irresponsáveis e despreocupados com a segurança dos próprios filhos.As minhas filhas NUNCA andam sem capacete, blusão e luvas. E também não andam de calções. Está calor, aguentem-se...
Obrigado pela partilha Carlujo, desconhecia esse acessório. O meu mais velho também já me perguntou quando pode andar e começo a olhar para estas coisas de outra forma.Dentro do tema, tenho verificado situações em que as crianças penduras cumprem a idade mínima, no entanto não chegam às peseiras...
Boas. Desde a minha filha fez os 7 que comecei a deixa-la na escola diariamente. Ao inicio, tinha muito receio e não passava dos 40 km/h - era fácil de manter esta velocidade pois a estrada que usava era secundária e ia um pouco mais cedo para evitar as "horas de stress" que se geram às portas das escolas. Para ganhar alguma tranquilidade e segurança adotei estas medidas: - Sair um pouco mais cedo (5, 10 minutos) - Usar o caminho/estrada menos frequentada (às vezes, temos de experimentar mais do que um caminho)- Explicar-lhe que andar de mota não era o mesmo que andar de carro e que ela tinha de ir sossegadinha e com atenção- Expliquei que tinha de andar sempre com um blusão, buff/lenço, capacete e luvas e que os ténis tinham de estar bem apertados- Ensinei-a a usar as pegas para se segurarComo estratégia:- Faço uma condução ultra-defensiva- Instalei uma top-case com encosto- Instalei uns comunicadores para ir a falar com ela todo o caminhoAté à data e depois de adotar o mesmo com o meu filho, felizmente, nada tenho a registar. Como nunca se sabe e não se pode vacilar, não abdico de nada do que escrevi acima. Espero ter ajudado.Boas curvas,Rui