Parece que a Yamaha vai comercializar por cá a versão de 155cm3.https://www.yamaha-motor.eu/pt/produtos/scooters/urban-mobility/nmax-155.aspx
Tendo sido dono de uma nmax e ter andado em uma pcx umas vezes, prefiro a nmax. Por ter a sapata mais larga, dá mais segurança ou transmite mais segurança em curva...e o abs funciona...mesmo . Em questão de rigidez...companheiro...são scooters..mais coisa menos coisa são parecidas e depois vai das costas de cada um Entre uma e outra como se diz...são gostos e opiniõesAbraço e boas curvas...
Tenho andado a pensar em adquirir uma 125. Baseado no critério do Consumo, restringi a escolha entre a Honda PCX e a Yamaha NMax.Vistas as hipóteses à lupa, e esquecendo gostos estéticos sobre os quais não me pretendo debruçar agora, inclino-me para a NMax. Acho que o ABS compensa a diferença no preço.Todavia, há algo que me desperta curiosidade, a "rigidez" da suspensão de que alguns falam e outros omitem.Que me dizem os utilizadores e testadores sobre este item?[Se não houver nada em contrário, irei a Sesimbra (Botas) para testar uma NMax no sábado...]
Obrigado aos companheiros que responderam.Uma coisa que se ganha com o coleccionar da idade é a percepção da existência de algumas zonas do corpo que até aí passavam despercebidas, a coluna é uma delas. Quase a entrar na terceira década dos "enta", é normal a preocupação com itens que podem parecer anedóticos aos mais novos. A rigidez da suspensão, a altura do assento... são alguns deles. Como podeis ver aí ao lado, ando "mal habituado" no que toca a conforto, mas não foi sempre assim, e daí a minha questão. No dia seguinte à publicação da "Lei das 125", em 2009, comprei uma Yamaha Cygnus X 125, uma rodas baixas (12/13 polegadas?) que, pasmei, vi por aí. Um motor que se podia teimar mas não dava mais do que se propunha, mas o que guardo na memória era a sua suspensão rija, bem rija, e nada auxiliada por uns pneus feitos da madeira das árvores da borracha cujo piso parecia transformar-se em massa consistente quando chovia. Quando a dose de adrenalina baixava, a rigidez do conjunto da suspensão parecia apostada em fazer-me odiar as duas rodas como meio de transporte alternativo. Troquei-a por outra 125, e depois como a maioria de nós fiquei "agarrado".Já agora, e porque falei em "habituação", procurei ver que tipo de proposta tinha a Suzuki neste segmento, e zero. A Suzuki já não vende scooters 125.Entretanto, consegui a possibilidade de experimentar a PCX, "Nunca digas desta água não beberei", e um "passarinho" disse-me que este ano surgirá um "novo modelo"."O ABS? Pode ser que sim, mas vai ser mais cara". Registei que teve a hombridade de não argumentar que "O ABS numa 125 não faz falta".
EMNovo dixit:Ainda estou na primeira década dos "entas" e concordo que o conforto é muito importante.Forza 125 ou XMax 125 estão fora de questão?? A Forza tem bons consumos e a meu ver é bastante confortável. Não me pronuncio sobre a XMax pois nunca conduzi nenhuma. São é bem mais caras que a PCX e NMax e mais altas. Mas mais adequadas para quem está habituado ao conforto da Burgman. A nova Burgman 400 anuncia consumos bastante interessantes para uma 400 : 3,1 l/100 Km. Mas o preço já é outro, dá para 3 PCX ou NMax.Abraço -----------------------Boas!São ambas boas scooters , são 125 mas são a porta de entrada na gama das maxiscooters. Comparativamente àquelas de que falamos, são uma opção bem mais cómoda, e até segura direi, para quem quer sair da cidade ou faz percursos interurbanos. Só que, maior protecção, logo mais arcaboiço e mais peso, paga-se com mais consumo. Uma Forza 125 tem um bom consumo, mas metamos-lhe mais um litro, ou perto disso, aos 100 se o comparamos com o de uma PCX. Idem entre a XMax e a NMax, especulo.A Suzuki bem pode anunciar "3,1" ou o que quiser em consumo, mas não acredito que o faça numa cidade "apertada" onde é difícil manter o andamento. E depois, 9 mil e tal euros por uma 400?!... quase uma TMax ou duas Kymco 400... Estão loucos, e se calhar até estão a vender uma scooter que ao contrário da anterior nem é montada no Japão.A minha "velha" Burgman 400 faz-me médias de 3.8 fora da cidade se não me armar em "selvagem", mas se entro dentro da cidade (ainda por cima num percurso relativamente curto que nem chega a colocar o moto na temperatura óptima de funcionamento - a minha ao contrário da nova tem termómetro do motor, dá para ver) a média passa bem dos 4 e até pode chegar aos 5 litros. Isto é agarrar num bicho que gosta de ar livre e metê-lo a puxar uma carroça. Tão irracional como andar com uma mota pesada, permitam-me dizer.Para quem olha a consumos, Cidade é igual a 125, ponto. Daí a decisão.Quando a malta se queixa de que a "maxi" "saltita" nos arranques é sinal de que a pobre da embraiagem está suja por causa dessa utilização urbana castigadora, limpa-se e parece outra.Por isso a ideia de uma scooter 125 mais pequena e menos consumista.