Penso que devia ser dada ao aluno a hipotese de fazer o exame na mota que quisesse dentro da cilindrada a que se propõe. Concordo mais com esta opção em vez de estar a criar uma subcategoria. No exame não se é avaliado pelo tratamento que se dá á caixa de vel. mas sim ao tipo de condução que se faz. Também ninguém vai ser multado se for de Lisboa ao Porto em 2ª
Eu concordava que as escolas dessem essa escolha ao aluno/ cliente agora uma categoria nova?! ....
Colega mauricius, Pessoalmente, também gostaria muito que isso acontecesse. Mas, estando Portugal na União Europeia, garanto-te que, em termos jurídicos, não tem qualquer autonomia para tomar uma decisão dessas. Isso das categorias é uniformizado a nível europeu. E se grandes mercados de scooters como Espanha, França e Itália nunca o fizeram, Portugal não teria hipótese. Continuação de bons kms para todos.
Sinceramente não sei o que pensar.Tirei a carta o ano passado, e não penso mudar para algo que não seja uma scooter(apesar de gostar muito de certas motos), no entanto, não sei se há grande vantagem em legislar em torno disso e criar excepções.É a mesma coisa que com a legislação recente em que obriga a quem quiser conduzir apenas um 50cc a partir dos 16 anos tirar carta(anteriormente era uma licença camarária), o resultado foi poucas escolas investiram nos motociclos e em muitos casos sai muito mais caro que a carta de Mota.Honestamente, acho que a preocupação deve ser mais com tornar as aulas de condução mais úteis e responsáveis, há por ai muita escola em que as aulas são só fazer Km em frente e passar tempo. Em poucas escolas se ensina...
Não concordo.Isso faz-nos caír no esquema dos americanos que só sabem conduzir carros automáticos.Daí ouvirmos constantemente a expressão "Can't drive a stick" (onde chamam "stick" ao manípulo da caixa).Quem conduz uma mota de caixa manual conduz - com a devida adaptação - uma scooter. O reverso não é verdade devido a que apenas o acelerador e o travão frontal se encontrarem na mesma posição do que numa mota.Concordo com os exames tais como se encontram, concordo com as aulas de segurança para quem tem licenças de 50cc, já não concordo com o facilitismo de averbamento das cartas B para A1 para maiores de 25 anos pois muitos condutores mal sabem andar de bicicleta quanto mais de mota, e não têm qualquer noção de segurança na estrada.Então a minha namorada que não sabe andar de bicicleta pode agora agarrar numa 125 e ir fazer peões? Impera o bom senso, claro, mas é coisa que não há muito por aí