Em todas as situações o laranja.
...Os grupos, independentemente do número de participantes, terão, como é hábito, um road leader e um back leader, que serão os mesmos do princípio ao fim.Imediatamente atrás do road leader, seguirá um número pré definido de ... “batedores” (vou chamar assim), ficarão à vez, à saída de cada rotunda afim de indicar aos membros participantes, o caminho a seguir, após a passagem do back leader e integrarão a caravana imediatamente à frente deste (back leader), fazendo desta forma, uma única ultrapassagem.Ou seja, à partida teríamos o road leader seguido de 8, 9, 10… batedores, depois o resto da caravana e depois o back leader.À chegada a destino, teríamos o road leader, a caravana, os batedores e no final o back leader.Desta forma, não há cortes de rotundas nem ultrapassagens à caravana e penso que toda a gente circulará e chegará a destino em segurança.Há coisas que depois terão de ser interiorizadas por todos, como por exemplo:- O circular a velocidade reduzida após as rotundas para permitir o reagrupar da caravana.- O facilitar a ultrapassagem a algum outro utilizador da via publica que entretanto se tenha “infiltrado” na caravana quando esta passou a rotunda.- O uso “abusivo” dos retrovisores para NUNCA se afastar do companheiro que vem imediatamente à sua retaguarda.Este esquema a ser válido, faltará agradar aos eventuais organizadores de eventos e ser devidamente testado....
...Em cada cruzamento em que não encontre ninguém deve seguir pelo:Caminho principalEm igualdade de circunstâncias: em frenteEm todos os outros casos e em situações dúbias ou confusas deve-se, sempre!, esperar pelo sucessorCaso falhem todas as anteriores, e passado algum tempo, volte a trás, rigorosamente pelo percurso percorrido, até ao último ponto em que encontrou um veículo paradoSe a dúvida persistir ligue para os contactos da OrganizaçãoEm caso algum abandone o percurso sem avisar previamente a Organização (isso levaria os restantes participantes a perderem-se)A Organização acordará consigo um ponto de reencontro"
... e a realidade é que temos um histórico impressionante de caravanas e megacaravanas conduzidas com sucesso e muita diversão
... com isto quero dizer que não existem métodos perfeitos e sim pessoas que organizam eventos com as suas regras de segurança ......
É uma hipótese.Mas se a caravana for muito grande e vier um enlatado atrás de ti em modo apressado e te ultrapassa?
Depende muito do traçado, mas todos tem que ter a noção que estamos numa via pública com outros utentes dessa mesma via, nesse caso a caravana abranda ou pára, deixa passar o senhor e retoma o seu percurso em segurança.@AXECarregadinho de razão. Apenas, eu acho que o á vista não resolve, sou mais apologista dos tais 5ou 10 minutos de intervalo, mas é apenas a minha opinião.O numero de maxis, depende do trajecto.
Coloco apenas por mera curiosidade a seguinte questão:- Qual é a diferença entre trazer num colete fluorescente escrita a palavra STAFF; CPM; GALP; MERCEDES ou MCDONALDS?Quem pode provar que a palavra STAFF não é uma marca de meias de algodão?Eu e toda a equipa que chefio (cerca de 400), temos coletes fluorescentes que dizem TELFORCE.Se como acontece, formos em coluna 4 ou 5 carros, quer dizer que estamos a realizar um evento?Também não percebo muito de leis, mas como Diretor Técnico de Obra, sou obrigado a saber algumas e muitas delas relacionadas com planos de segurança, sinalização e cortes de vias.Interromper o tráfego em qualquer tipo de via, seja porque motivo for sem autorização/intervenção de autoridades competentes é ilegal. Disso não tenho duvidas.Circular em grupo com determinada indumentária, desde que esta não ofenda e não ostente palavras como FBI; POLICIA ou GNR não o sendo, não me parece ilegal e nem pode ser associado de forma fácil a um evento...ou pelo menos nada encontrei escrito sobre o assunto.Por exemplo:
Boas a todas (as pessoas)Este tópico tem sempre pano para mangas se escrever e dar a sua opinião...Umas é porque participaram em viagens e Eventos de um ou outro motoclube ou individuais, e como tudo correu bem é a melhor coisa do mundo. Outras é porque não se entenderam com as explicações do que estava a dizer para ir em frente, e ele virou à esquerda, e assim sendo não presta porque o "gajo" não estava o local exacto ou "é burro" e assim não dá...porque não dá. Outras situações são em viagens que vemos fazer e assim é que é bom ... enfim...[...]
Aqui ninguém (falo por mim) está a dizer que esta solução é melhor do que as outras, eu apontei este método (giroscópio) como solução para não trancar rotundas, cruzamentos, entroncamentos, etc, afinal, que direito temos nós para parar o trânsito enquanto civis?
.... que direito temos nós para parar o trânsito enquanto civis?
Já estou arredado dos passeios de todo-o-terreno desde que comecei a construir a minha vivenda (já lá vão 3 anos), tal como tu disseste, existem sempre elementos novos nos passeios, acontecia a mesma coisa nos nossos passeios TT, mas, quando se criava um tópico no fórum com o passeio era logo explicado qual seria o método a ser utilizado no passeio, neste caso o giroscópio, e era explicado no fórum o seu funcionamento. Depois, no dia do passeio, tal como já disse aqui, efetuava-se um breefing de 5/10 minutos para explicar como funciona o giroscópio e para tirar dúvidas, as pessoas que se tinham inscrito para o passeio já sabiam de ante-de-mão que iriam ter que cumprir algumas regras para que todas pudéssemos fazer o passeio sem nenhum percalço, mesmo os mais novos, os que nunca tinham feito um passeio TT.Já disse aqui neste tópico, a quantidade de elementos da caravana não é muito relevante, para que tudo corra bem é preciso que todos cumpram com as regras do giroscópio, concordo plenamente contigo que “as pessoas têm que ser educadas”.correu bem, mas pronto se calhar fui mal habituado com as pessoas do todo-o-terreno.
Como disse atrás, não acho que seja um drama usar o método de trancar as rotundas. Porém acho que é preciso que quem o faz tenha consciência que o faz a título individual, por sua própria e informada decisão, sabendo que pode pagar uma multa que pode ir, nos valores mínimos, entre 30 euros ou 300 euros, consoante a boa ou má "disposição" do agente que o abordar.
A dificuldade será malta com menos experiência a andar de mota, que quer se queira que não, o equilibrio é diferente do que de jipe ou carro, se levar pendura ainda mais dificuldade há.Na MINHA opinião o sistema tem tudo para funcionar bem, em maioria das situações, mas com os batedores, que já tem experiência, que sabem onde se colocar, para serem vistos e não atrapalharem o trânsito.
Lembro-me que foi o método mais utilizado na travessia de Leiria no passeio do 1.º Encontro Nacional de Maxiscooters, a par de duas ou três rotundas "trancadas". Andei a reler os posts relativos ao evento e não consegui chegar a conclusões, mas tenho ideia que o método foi utilizado com recurso a batedores dum motoclube local...
.... e foi precisamente pelo método do giroscópio, só que na Marinha Grande houve um companheiro com um colete flourescente ...
Trancar rotundas, nunca! Quer pelas questões legais quer pelo respeito pelos restantes utentes da via. Neste ponto penso que existe consenso.Sobre como organizar a caravana para ninguém se perder já é mais complicado. Já organizei muitas voltas de BTT, distribuía o track por quem tinha GPS e esses elementos ajudavam nos cruzamentos com dúvidas. Mas na estrada é mais complicado do que isso.Partindo do principio que o front-leader conhece o percurso, poderia abrandar a caravana nos pontos mais complicados de forma a seguirem mais próximos. Dessa forma conseguiam avistar os companheiros da frente e bastava segui-los.