Autor Tópico: [Myroad 700 i] 2011  (Lida 20660 vezes)

paufer

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[Myroad 700 i] 2011
« em: 06 de Março de 2011, 23:29 »

Agora é oficial! A KYMCO produz uma scooter com cilindrada de 700 cc. Depois de desenvolver um motor completamente novo, montou-o numa estrutura superdimensionada e vestiu-o com um corpo de Sports Tourer com o objectivo de obter uma das scooters mais rápidas e confortáveis do mercado.
O motor é um potentíssimo bicilindrico paralelo com quatro válvulas por cilindro, arrefecido a líquido. A transmissão é um novo conceito com o variador agora fixo com o quadro.

Kymco Myroad 700i

O motor da MyRoad 700
8 válvulas, cilindros paralelos, 699 cc, 55 cv, torque máximo de 6,5 kgm, velocidade máxima superior a 170 km/h.
Dupla árvore cammes, arrefecido a líquido.
Sistema de injecção de combustível com sensor de circuito fechado de oxigénio e catalisador de três vias.
Transmissão de nova concepção com correia curta e alta resistência do material.
Sistema de lubrificação com radiador de óleo.
O quadro da MyRoad 700
O quadro é um túnel central, as pernas do garfo em chapa dupla para garantir a estabilidade e uma frente muito rigorosa a todas as velocidades.
Com capacidade de carga de topo, pode orgulhar-se, entre outras coisas, de uma ampla bagageira que pode alojar dois capacetes e suspensão ajustável electricamente.
Os detalhes da MyRoad 700
O motor de alta performance, duplo paralelo com refrigeração líquida, com 8 válvulas à cabeça. Injecção electrónica de combustível garante uma entrega de potência óptima e eficiência máxima para os compromissos ambientais.
O quadro é de grandes dimensões garantindo máxima segurança e estabilidade, mesmo em altas velocidades.
O sistema ABS: garante a segurança de travagem em todas as condições de estrada.
O farol com lâmpadas H4 halogenas, combinadas com potente luz de LED para trás, garantem a máxima visibilidade tanto activa como passiva.
Suspensão traseira electricamente ajustável: Escolha possível de três calibrações distintas no par de amortecedores traseiros (macia-média-dura) para adaptar a resposta do sistema de suspensão às necessidades e condições da estrada.
Compartimento grande o suficiente para alojar dois capacetes integrais, garantindo a máxima comodidade e capacidade para longas viagens.
Painel de instrumentos muito completo, é composto de dois medidores analógicos e uma parte digital que contém informações de viagem tais como informação de hora actual e o ajuste da suspensão.

Motor
Motor: Bicilindrico em linha a 4 tempos                                       
Disposição cilindros: Horizontal
Marca/Tipo: KYMCO SAAD
Arrefecimento: Líquido
Diâmetro x curso: 76,9 x 75,3 milímetros
Cilindrada: 699,5 cc
Taxa de compressão: 10,5:1
Potência máxima: 43,25 kW (58,8 cv) às 7.250 rpm
Torque máximo: 62,72 Nm às 6.000 rpm
Ignição: Electrónica
velas de ignição: NGK CR8E
Starter: Eléctrico
Emissões: EURO 3
alimentação: Injecção eletrônica
Distribuição: Árvores de cammes dupla - 8 válvulas
Lubrificação: Forçada
Combustível: Gasolina sem chumbo
Tanque de combustível: 15,2 l.
tampa de combustível: Escudo
Embraiagem: Automática centrífuga
Transmissão: Velocidade stepless
Transmissão:Correia em V - engrenagem
Starter: Automático



Desempenho
Velocidade máxima: 170 kmh

Chassi
Quadro: Tubos de aço e chapas impressas
Corpo: Carnagem integral
Suspensão dianteira: Garfo telescópico hidráulico Ø 41 mm coroa dupla, curso 108 milímetros
Suspensão traseira: Braço oscilante único - duplo amortecedor electronicamente regulável em 3 posições, curso 96 mm
Travões: Frente - ABS de dois canais de disco duplo Ø 280 mm
               Traseiro - Disco de Ø 240 mm + parqueamento
Jantes: Frente 3.00x16", Traseira 3.5x16" liga de 5 raios
Pneus: Frente 120/70-15, Traseiro 160/60-14
Pressão: Frente 2,00 bar, Traseiro 2,50 bar
Dimensão (L x W x H): 2.309 x 824 x 1487
Distância entre eixos: 1623 milímetros
Massa: 281 kg
Assento: Dois lugares
Armazenamento bagageira: Um bloco de abertura, tomada 12V, luz de cortesia
Porta luvas frente: Tampa
Instrumentação: Analógico - digital

Preço
A definir

TESTE PROTOTIPO
A notícia é oficial. Finalmente, a Kymco MyRoad 700 após o seu lançamento em "casa" no verão passado, será Comercializada em Itália a partir de Maio.
Digo "finalmente" porque na CyberScooter começamos a falar de uma scooter Kymco dois cilindros desde a EICMA 2005, quando ela apresentou a uma única força motriz em Tóquio 2007 e EICM 2007.
Era de se esperar vê-la em 2008, 2009 e em 2010, mas o máximo conseguido foi um rumor na EICMA 2010 onde foi avançada a possibilidade de lançamento para para o ano seguinte e assim será.
Ao longo dos anos, o veículo tem sido substancialmente o mesmo, pelo menos do lado de fora. Mas sob os plásticos de Taiwan os engenheiros continuaram a trabalhar com o objectivo de fornecer um veículo perfeito na altura do respectivo lançamento.
Para não deixar nada ao acaso, foi fornecido um veículo à CyberScooter, a qual reuniu as últimas informações, antes de abrir caminho para a produção final para o mercado europeu (que difere da versão de Taiwan em alguns equipamentos - Euro 3).
Especial atenção para uma scooter topo de gama que a empresa de Taiwan pretende fazer entrar na lista de elite das marcas: Gilera, Honda, Suzuki e Yamaha.

LINHA DE CONSTRUÇÃO
Não se pode dizer que esta scooter Kymoco tenha sido concebida como nau-capitânia com base noutros modelos. Gostemos ou não, MyRoad quero dizer algo de novo, tanto para a própria Kymco como no panorama geral das scooters.
Os volumes são inevitavelmente de grandes dimensões, mas discretamente escondidos por linhas tensas com a frente afilada quebrada e uma traseira longa.
A reter os seus grupos ópticos elaborados. O frontal em "seta dupla" com três faróis e as luzes de presença ladeadas por indicadores de mudança de direcção em LED. Na traseira, imperam os leds que favorecem e realçam o conjunto.



A vista frontal é bastante elaborada e agressiva na tentativa de combinar design e protecção, ao contrário da traseira, elegante, mas sobrecarregada com o silenciador e caixa de transmissão salientes.                                       
A zona intermediária é caracterizada pelo túnel central grande, iluminada por um motivo em plástico prata acetinado que incorpora as pedaleiras retrateis do passageiro.
A vista do assento para o painel frontal é uma das menos inovadoras. Com acabamento em plástico preto comum e alguns parafusos à vista, revestimento prata acetinado na base da direcção e um painel de instrumentos completo. No conjunto, um projecto não muito original para um topo de gama (praticamente idêntico ao da Downtown).




Melhores os revestimentos plásticos pintados e acoplamentos, de qualidade absolutamente "Japonesa", pena que não se possa dizer o mesmo para a tampa do compartimento no painel frontal.

CORES
Duas cores disponíveis: Branco e azul escuro.

EQUIPAMENTOS
Para um veículo de topo, o equipamento desempenha um papel fundamental. A MyRoad 700 aposta na sua jóia exclusiva - os amortecedores traseiros controlados electronicamente em três posições. No entanto a versão europeia não possui os apregoados sistema keyless e a indicação de pressão dos pneus, atributos que poderiam aumentar a sua "apetecibilidade".
Começando pela instrumentação, que com um design muito original (os gráficos na versão final serão revistos), assegura uma grande quantidade de informações. As duas ferramentas analógicas oferecem velocidade instantânea (escala completa 220 kmh), as rotações do motor (red line 8.000 rpm) e a temperatura do líquido de arrefecimento. O mostrador central sob a forma de  display digital com informação de hora, odómetro, ajustamento parcial amortecedores traseiros e nível de combustível em cinco segmentos.



Ao contrário do previsto, a indicação de pressão de pneu por frequência rádio, não está presente pois não se verificou ser totalmente confiável. As diversas funções são seleccionadas por botões posicionados sob o display, mas revelam-se muito pequenos e pouco reactivos. Era certamente preferível um comando incorporado no guiador.
Existem três áreas que reunem um número infinito de luzes. À esquerda pressão de óleo, check ignição, reserva combustível, check ABS, bagageira aberta e mudança de óleo. À direita descanso lateral, feixe máximo, alimentação, carga de bateria, travão parqueamento e liquido refrigeração. Finalmente, na parte superior, piscas e palavra "speed" na cor vermelha que aparecerá sempre que forem ultrapassados os 150 kmh. Teria sido desejável a inclusão de um voltímetro, termómetro ambiente e a indicação do número de quilómetros percorridos com a reserva. Apesar de completa, a instrumentação está contudo alinhada com o disponibilizado pelos concorrentes directos.
Passando para os controles do guiador, estes estão bastante lotados. Com dois blocos, à esquerda: buzina, piscas, feixe máximo/médio, pass; à direita start, amortecedores ajustáveis, reóstato, bloqueio do motor e de perigo.
Alavancas de travão ajustáveis em quatro posições, punhos e espelhos retrovisores comuns.



Descendo para o painel frontal, encontramos uma alavanca que controla a abertura à distância do apoio para os pés dos passageiros (muito confortável), a tampa basculante do tanque de combustível (bom) e ao centro o sistema keyless da ignição. Este último, como aqui já foi esclarecido, ao invés de nos facilitar a vida acabará por complicá-la , pois será substituído pela fechadura de ignição do tipo blindado. Será também através da fechadura que será comandada a abertura da bagageira e da tampa do depósito de combustível.




Um pouco mais abaixo está disponível um gancho para sacos, sem qualquer dispositivo de segurança e portanto pouco adequado à classe de veículo.
O compartimento para objectos posicionado no lado esquerdo do painel frontal, dispõe de pouco espaço e está protegido por uma tampa cujo método de fecho não é perfeito para além de, na posição de aberta, interferir com a rotação do volante. Está disponível também um pequeno compartimento na extremidade do assento.



O compartimento principal é pois a bagageira a qual se revela com um acesso não muito fácil. O assento não se eleva o suficiente (e muito lentamente) e a respectiva abertura é demasiado estreita. O interior pode alojar um capacete integral (ou modular) na zona frontal, mas apenas um capacete na parte de trás.



O espaço disponível revela-se mesmo insuficiente para um  saco porta-notebook. Um resultado modesto tendo em conta a tonelagem da scooter. Felizmente, temos a tomada de 12 volts (o que seria mais confortável no tablier) e iluminação de LED (afectada pela posição demasiado baixa).
Uma vez fechado, o banco não dispõe de encosto ajustável para o condutor, por outro lado, o passageiro não fica posicionado muito distante, dispõe de alças convenientes e plataformas muito confortáveis (tanto na abertura como na colocação).



Um pára-brisas ajustável e talvez um pouco maior teria sido um acréscimo valioso, uma vez que os punhos dispõe do espaço de manobra necessário.

CHASSIS
Esta não é uma scooter clássica com o motor oscilante, mas sim uma moto "travestida" de scooter.  O motor fixado ao centro de um quadro duplo berço maciço, solução que reduz as massas oscilantes na parte traseira, responde melhor aos choques e permite uma maior rigidez estrutural.
O garfo tipo motocicleta, com hastes de 41 milímetros, 96 milímetros de curso e prato duplo, sistema apenas utilizado nos modelos Suzuki Burgman 650 e Yamaha Tmax.
A suspensão traseira utiliza dois amortecedores reguláveis em três posições. O seu controlo é efectuado directamente a partir do bloco de comandos no guiador, graças ao motor eléctrico que actua na pré-carga. Este sistema é inédito no mundo das scooters, podendo ser encontrado apenas em algumas bicicletas high-end (que se estendem também para ajustar o garfo).



As rodas utilizam jantes de cinco raios de 15" e 14" com pneus radiais tubeless Maxxis 120/70 e 160/60 (mesmas medidas da Suzuki Burgman 650).
Notável é também o sistema de travagem que possui um par de discos de 280mm na frente e disco traseiro de 240mm. Fecho de pinças com pistão duplo, controladas separadamente (dianteiro e traseiro) por manetas reguláveis no guiador e controlado por um sistema ABS desenvolvido em colaboração com a Bosch.



Também está presente um sistema de travão de estacionamento, que actua sobre um pistão no disco traseiro, operado por uma alavanca no painel frontal embora numa posição quase inatingível.
Presentes ambos os stands, em que o lateral pode ser operado facilmente na posição de sentado e o central a necessitar de um esforço comparável ao peso da scooter.
E por falar em peso, não podemos deixar de notar que o peso declarado de 281 kg a seco, mais elevado que a concorrência. Embora se note que nas manobras não pareça diferente de uma Burgman 650 ou uma Gilera GP800 com vantagem, em comparação com à Gilera, pois possui um raio de viragem mais favorável.
As dimensões declaradas são as maiores já alcançadas, com um comprimento de 2.309 milímetros e largura de 824 milímetros (com guiador) e uma distância entre eixos, que atinge 1.623 milímetros. O assento está ajustado para 780 milímetros, à semelhança da GP800.

PROPULSOR
Foi apresentado pela primeira vez no EICMA 2005 (a partir do qual surgem as imagens exclusivas), e manteve-se essencialmente o mesmo. Um paralelo com duplo cilindro horizontal levemente inclinado para cima.




Caracterizado por um diâmetro de 76,9 mm para uma curso de 75,3 mm, utilizando distribuição DHOC, árvore de cammes com 4 válvulas por cilindro e duplo contra-veio para amortecer as vibrações típicas de cilindros paralelos. Alimentado por injecção electrónica de combustível e é naturalmente arrefecido por líquido.
Está montado ao quadro em posição avançada, com os cilindros a atingirem o extremo dianteiro do assento e o radiador instalado na parte inferior da protecção atrás da roda dianteira.
Utiliza transmissão convencional CVT e uma correia curta (possivelmente inspeccionada e substituída a todos os 18,000 km), que transmite movimento à roda traseira através de uma engrenagem em banho de óleo. Apresenta-se como uma solução intermediária entre a Honda e a Suzuki reflectindo um certo grau de originalidade.



Tem uma janela conveniente para verificar o nível de óleo no lado esquerdo do cárter. O óleo (3 litros) necessita ser substituído a cada 6,000 km e este intervalo será o considerado para as manutenções.
Relativamente aos dados de potência e torque, a versão Euro 3 (mercado Europeu), é melhor que a versão taiwanesa, a alcançar uma produção de 43,25 kW nas 7250 rpm e um torque de 62,72 Nm às 6000 rpm, inferior apenas ao bicilindrico da Gilera de 839cc, mas melhor que o bicilindrico Honda e o de cubicagem inferior da Suzuki.

TESTES RODOVIÁRIOS
Finalmente chegamos às impressões de condução após um teste de mais de 600 km, agraciado por um clima favorável, entre o centro de Milão e seu anel viário, a auto-estrada A4 e as belas curvas nas proximidades dos lagos Iseo e Endine.
Começamos pela posição de condução. Com um assento não muito alto e largo, para conseguir apoio de ambos os pés no chão, é necessário uma altura de cerca de 1,70. A plataforma foi concebida em dois níveis, permitindo uma posição avançada dos pés para assegurar a postura típica do conforto numa Maxiscooter digna desse nome. Pena que o banco de trás, não seja ajustável e a proximidade do espaço ao painel frontal seja limitada para as pernas, definindo assim uma escala de tamanho ideal algures entre pouco menos de 1,70 mt para pouco mais de 1,80 mt.



Temos portanto o guiador bastante próximo mas também alto e largo, o que promete ser desafiador para se obter a melhor condução num veículo com este peso.
Com um peso de marcha com quase 300 kg, escusado será dizer que os movimentos com um pé ou a colocação no descanso central exige que os utilizadores sejam experientes e/ou com o mínimo de aptidão física.
Mas, como acontece também nas concorrentes, esta sensação de peso desaparece uma vez em movimento, deixando espaço para um veículo bem equilibrado e desenvolto, até mesmo nas voltas e reviravoltas, graças a um discreto raio de viragem.



O motor não tem nada a ver com a simpática scooter de um cilindro. Com um tom rouco e poderoso, ele exige uma boa dose de "gás" para passar do estado de repouso para os regimes entre 4000 e 6000 rpm.
É um pouco áspera na entrega e requer um uso generoso do acelerador (de curso muito longo) para se movimentar expeditamente e relativamente às concorrentes, denotam-se algumas pequenas vibrações localizadas na plataforma. Esta característica permite-lhe mais facilmente manter os limites de velocidade, muitas vezes tolas. Mesmo sendo necessário "jogar" com o acelerador, as prestações mostram-se adequadas.
Sem olhar ao tamanho, é possível circular sem dificuldade mesmo no trânsito intenso, graças a uma secção dianteira contida e espelhos pouco volumosos. As dificuldades surgem apenas no slalom entre os carros em fila, já que a generosa distância entre eixos e o peso requerem alguma familiaridade para a condução de baixa velocidade em veículos desta dimensão.
Talvez, considerando o desempenho da suspensão tão rígido, os engenheiros de Taiwan tenham definido um sistema de garfo (não ajustável)e um par de amortecedores traseiros. Estes últimos são facilmente ajustáveis com um botão no guiador para prestarem todo o apoio necessário. Com pré-definição em Soft, deixando a posição Medium para transporte de passageiro e bagagem e a posição Hard para os "peso-pesados". Em viagens solitárias, mesmo com algum peso, a posição S é muito mais do que suficiente.
Dadas as suas características de veículo de turismo desportivo, seria desejável que na versão final fosse eliminada a posição Hard, introduzindo um modo Soft um pouco mais suave. Esta alteração permitiria adquirir mais algum conforto em estradas maltratadas, deixando as outras opções para as condições mais severas. Seria também um modo de fazer mais uso do controlo no guiador e que economizaria manutenções desnecessárias (muitas vezes por falta de utilização).
Por tradição a Kymco utiliza um sistema de travagem progressiva muito útil e generoso como solução para evitar a perda de controle em caso de uma travagem de emergência sem ABS. Mas neste caso, e já que o funcionamento do ABS é impecável (desenvolvido pela BOSCH), seria desejável uma acção mais decisiva na travagem normal, exigindo menos esforço com as mãos, especialmente na cidade. Posto isto, pode-se afirmar que apertando com força em ambas as alavancas, os travões efectuam uma paragem progressiva mas efectiva, com o ABS a intervir muito raramente no dianteiro, mas mais frequente no traseiro. Mas em situações de paragem de emergência será necessário algum pulso para as manetas.
O aspecto mais agradável nesta scooter é o prazer de condução em percurso misto, onde o equilíbrio do chassis se torna muito fácil, apesar do tamanho e dimensões. O turn-in é rápido e transmite uma sensação boa, mesmo com piso molhado e com os radiais Maxxis a desempenhar muito bem.



A MyRoad não evidencia tendência para alargar trajectórias nas saídas de curvas. Na verdade "fecha" muito bem, como se o peso e a distância fossem significativamente menores.



O excelente trabalho na ciclistica assegura que mesmo em curvas com travagem o efeito de auto-alinhamento é mínimo, oferecendo segurança em situações críticas.



Tudo isto é confirmado, mesmo quando se aumenta o ritmo na estrada, onde a estabilidade nas rectas e curvas é irrepreensível, tanto em velocidade moderada como alta, embora seja melhor não travar em curva para evitar a produção de pequenas flutuações na direcção.
A rolar até ao limite consentido, com o velocímetro indicando 140 km/h (reais 130 km/h), o motor funciona em silêncio às 6200 rpm. Acelerando um pouco mais, rapidamente se chega aos 180 km/h com o respectivo ponteiro no limiar das 8000 rpm e percebe-se que insistindo um pouco mais, certamente mais alguma coisa poderá surgir. A partir da 150 kmh surge uma luz no painel que diz: 'speed', um pequeno flash indica-nos que estamos a exagerar na velocidade. Esta indicação adaptada aos limites permitidos por lei, seria uma óptima maneira de nos avisar que os estamos a exceder.
A protecção contra o vento é bastante eficiente ainda que as mãos e os braços estejam completamente expostos devido a um um pára-brisas não muito largo, Mas a sua altura é a adequada para o universo ideal de pilotos. As pernas estão expostas a alguma turbulência no entanto em níveis dentro do esperado e facilmente reduzida com um deflector opcional.
No relativo ao conforto, após uma boa quantidade de quilómetros, seria desejável uma posição do encosto um pouco mais recuada de modo a permitir esticar ainda mais os braços (condutor com 1,78 mt).
O passageiro está sentado confortavelmente na zona do assento dedicada e mais elevada, mas não muito longe do condutor, apoiando os pés em cómodos estribos de tipo retráctil, desenhando um ângulo "confortável" mesmo para quem tem pernas longas. O peso do passageiro ajuda a condução, mas para as viagens turísticas seria desejável um encosto ou Top case para obter uma posição mais repousada
E eis-nos chegados aos consumo. Em mais de 600 km de percurso, foi obtido um consumo médio de 17,6 km/litro (5,68 lt/100 km), consumo máximo de 15,4 km/litro (6,49 lt/100 km) e consumo mínimo de 19km/litro (5,26 lt/100 km).
Não ocorreram problemas durante o teste, excepto um mau funcionamento do controle remoto "keyless" (não disponível na versão Europeia).

CONCORRÊNCIA
Gilera GP 800: Com um aspecto desportivo e prestações dignas de registo, mas enquadrada numa faixa destinada a usuários experientes e com desempenho menos bom no seu raio de viragem. Pode ser enquadrada na definição de "sport touring," conforto discreto e desempenho forte inacessível a outras marcas. Peca a ausência do ABS e o uso da corrente na transmissão final em contraste com a praticidade de uma scooter.
SW T-600 HONDA: Embora não avaliada pela CyberScooter e recorrendo a opinião de "terceiros", segue basicamente os méritos e defeitos da SW-T 400 mas com maior desempenho.Todavia o preço não se justifica pelo simples aumento de centímetros cúbicos.
SUZUKI BURGMAN 650 EXECUTIVE: Para o turismo de longo alcance, constitui ainda o top. Com soluções de alta tecnologia (caixa sequencial) e equipamentos (pára-brisas e espelhos electricamente ajustáveis, punhos e assento aquecidos). Incomparável com a concorrência, depois de quase dez anos carreira, o estilo precisa de ser actualizado.
YAMAHA 500 TMAX ABS: A mais vendida, a mais cara e a mais equilibrada (peso e performance), não é uma concorrente real para MyRoad, dada a a menor capacidade e desempenho, mesmo constituindo um "misto" que é referência única no mercado.



CONCLUSÃO
Para a sua obra prima no sector, a megascooter bicilindrica Kymco, o fabricante apostou na dirigibilidade, a qual se constituiu uma surpresa enfrentando sem compromisso os concorrentes mencionados.
Peca um pouco no conforto devido à suspensão um pouco dura e curta distância ao volante, enquanto que a protecção contra o vento está alinhada com outros modelos.
A potência e torque, dado os limites de velocidade actuais são excessivas, muito embora permitam longas viagens em auto-estrada com o motor em relaxamento total. A entrega é mais áspera e menos exuberante que a das competidores japoneses e italianas.
Nos travões, não se pode ousar pretender um sistema mais forte e eficaz que ABS da Bosch.
A avaliação final deverá ser efectuada por cada um com seu próprio gosto, mas pode-se confirmar o cuidado e a solidez de construção, embora algumas partes não apresentem um nível de projecto recente. As "guloseimas" alternativas (suspensão electrónica, a tampa do depósito de combustível) não escondem os focos de potenciais melhorias e equipamentos.
Ele chegará em Maio, esperamos que com algumas das melhorias sugeridas, e só então com o preço fixado e que se espera competitivo como é a tradição Kymco.




Texto: Fabrizio Villa / Cyberscooter

Fonte: Cyberscooter

Nota: O tópico apresentado, é resultante de uma tradução do original em italiano. Poderá pois conter algumas incorrecções resultantes de tradução menos conseguida, o que aliado a conhecimentos limitados na área técnica pode significar omissão ou erro significativo no conteúdo.
Serão bem vindas sugestões ou correcções tidas por convenientes ao texto apresentado.
« Última modificação: 06 de Março de 2011, 23:33 por paufer »

RazoR

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Re: [Myroad 700 i] 2011
« Responder #1 em: 07 de Março de 2011, 10:31 »
Granda malha, vamos ver qnd chega À tugalandia

Offline RRufino

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Re: [Myroad 700 i] 2011
« Responder #2 em: 07 de Março de 2011, 15:30 »
paufer, parabéns pela adaptação/tradução deste texto.

Este tipo de conteúdos enriquece bastante o Clube Português de Maxiscooters.

Gostei do que li mas não gostei do que vi, a estética desta scooter será sempre de "amor ou ódio"...é mais uma saída do conceito de scooter não como veículo utilitário/funcional mas de carácter turístico.

Julgo que esta Kymco tem um público alvo muito especifico que não o utilizador diário em meio urbano. Tratando-se de uma inovação/aposta de uma marca que se afirma na concorrência às marcas já institucionalizadas, é sem dúvida de aplaudir.
« Última modificação: 07 de Março de 2011, 15:31 por RRufino »

Offline Sapiens21

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Re: [Myroad 700 i] 2011
« Responder #3 em: 07 de Março de 2011, 16:59 »
Gostava mesmo de saber se chegaria a PT antes do Verão...e o preço!
Tenho de esperar mais um tempo

mikleyl4

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Re: [Myroad 700 i] 2011
« Responder #4 em: 07 de Março de 2011, 20:03 »
Companheiro Paufer,

Parabéns pelo tópico (pois vai haver muitos interessados na leitura) e pelo trabalho que tiveste na sua realização  _palmas_

Apesar de estar totalmente satisfeito com a minha montada, que me parece um compromisso perfeito para o dia a dia / escapadelas, ficamos embebidos a ler as características, funções, motor, comportamento, etc, etc...... desta máquina  _pol_

E, não sendo uma opção para mim esta cilindrada, deve ser uma maquina que vai fazer pensar alguns companheiros numa futura compra  _pensador_

Acrescento só que no design, a frente, pelas fotos, também não me convencem particularmente  _polb_

Mas venha ela, para poder ser apreciada  ;)

Um abraço

Offline PALMABLUE

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Re: [Myroad 700 i] 2011
« Responder #5 em: 07 de Março de 2011, 20:51 »
Excelente tópico. Belo trabalho!
Parabéns companheiro paufer.
Abraço
Sym Fidlle II
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Offline DIN

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Re: [Myroad 700 i] 2011
« Responder #6 em: 07 de Março de 2011, 21:31 »
Boas!
Em primeiro lugar parabéns pelo trabalho. _pol_
Quanto á máquina, vai "abanar" o mercado porque estou já a imaginar que o preço vai ser muito competitivo.
Gostos?!... gostos não se discutem! para já a xciting 500 do meu ponto de vista, está muito mais equilibrada. Seria a minha escolha para um upgrade.
Vamos aguardar pelo "choque"...
Cumprimentos.
« Última modificação: 07 de Março de 2011, 21:33 por DIN »

S800

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Re: [Myroad 700 i] 2011
« Responder #7 em: 08 de Março de 2011, 02:26 »
É demasiado "gorda" em tudo. Motor, consumo, volume, quilos.
Tive a curiosidade de me sentar numa na Eicma e gostei da posição de condução e do aspecto geral, mas intimida todo aquele volume. Na minha perspectiva não é uma scooter que faça grande sentido actualmente, é demasiado grande, consumos quase de automóvel, não é desportiva, pelos vistos tb não é um exemplo de conforto. E não tem nada de verdadeiramente novo... finalmente, já lhe conhecemos as linhas há 2 ou 3 anos...
 

joao vieira

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Re: [Myroad 700 i] 2011
« Responder #8 em: 08 de Março de 2011, 21:05 »
Parabens pelo trabalho realizado. A maquina esta modernizada no aspecto geral, excepto os espelhos no guiador. Desde que me habituei aos espelhos fixos na scooter que da uma visibilidade panoramica, quando ando noutra com espelhos no guiador ando sempre a espreitar pela melhor posiçao.

Rider

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Re: [Myroad 700 i] 2011
« Responder #9 em: 08 de Março de 2011, 23:49 »
Até que não gasta muito.
No outro dia foi de Lisboa ao Cartaxo com a minha cerca de 35 min. Sempre a fundo.
Fiz a média e gastou cerca de 5,2 l/100, embora raramente tenha baixado dos 120 Km/h 140 Km/h.
O Capacete ficou cheio de mosquitos... _Rolley_
Na cidade e com condução agressiva o consumo aumentou para 5,4 l/100
Assim os consumos desta myroad até que parecem bem reais..



tiagodias_86

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Re: [Myroad 700 i] 2011
« Responder #10 em: 24 de Maio de 2011, 23:24 »
Isto nao e uma mota e mesmo um aviao..Nao sera demais para uma Scooter???

Offline Pardal

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Re: [Myroad 700 i] 2011
« Responder #11 em: 28 de Julho de 2011, 00:46 »
A informação que me adiantaram hoje na Motobelas é que esperam ter uma menina destas em Setembro... _pensador_ ...vamos esperar para ver, o importador para Portugal não é muito de fiar no fornecimento das motos... _polb_ ...tem outros negocios mais rentáveis... _polb_
Não estou a pensar em trocar, só se aparecer outra Majesty com upgrade... _rir_
XMax250-Out08>Abr10=32.000Km;Majesty400-Abr10>atual=132.350KM;Burgman 650-Out16=4100 km

pedroareias

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Re: [Myroad 700 i] 2011
« Responder #12 em: 20 de Agosto de 2011, 12:29 »
Eu agora gosto. É no entanto um pouco "mais" do que uma scooter. Muita gente, quando se fala em scooters, ainda pensa nas Vespa. Esta é quase uma Touring Bike do género das Victory.

Agora se o preço for certo (i.e. menos de 8000 Euros) torna-se uma proposta muito interessante.

DIMAN

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Re: [Myroad 700 i] 2011
« Responder #13 em: 20 de Agosto de 2011, 13:28 »
Esta maxi desperta-me água na boca, penso é que seja um pouco pesada ...

Offline Sapiens21

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Re: [Myroad 700 i] 2011
« Responder #14 em: 20 de Agosto de 2011, 15:36 »
Tendo em conta a cilindrada, a ciclista bem conseguida, os equipamentos incluídos de série e a cada vez maior notoriedade da marca no nosso país....se sair abaixo dos 8000€, tenho a certeza que é capaz de roubar alguns clientes a outras marcas com modelos de cilindradas aproximadas( Burgman 650; Honda SW T-600).

Offline Ferro

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Re: [Myroad 700 i] 2011
« Responder #15 em: 15 de Outubro de 2011, 20:19 »


O ano de 2012 vai ser em grande!
Parece ser desta que a Kymco irá colocar na Europa o porta-estandarte da sua frota de maxiscooters: a MyRoad 700i. Será proposta uma versão com 59 cv e o preço de aquisição deverá ser muito competitivo.
Desde há vários anos que a maxiscooter MyRoad 700 é exposta em várias EICMA em Milão, mas ninguém conseguiu ver nenhuma a circular desde então… Em 2012, no entanto, o importador francês promete a chegada desta máquina numa versão melhorada.  No próximo ano parece que teremos oportunidade de ver este modelo Kymco com linhas atualizadas, mas mantendo a sua frente exclusiva e as luzes traseiras com LEDs. O escudo frontal aparece um pouco mais curto, mas, mais envolvente. Até o próprio motor poderá surgir numa versão optimizada…


Mais poderosa do que a Suzuki Burgman 650
A versão 2012 da Myroad 700i é propulsionada por um bloco bicilíndrico a 4T de 699,5 cm3 (diâmetro 76,9mm x curso 75,3 mm) e 4 válvulas por cilindro. Este sistema é arrefecido por líquido e alimentado por uma injeção de combustível. A sua potência é de 59 cv (43,5 kW)  e o binário máximo atingiu 64Nm às 6000rpm. Para efeitos de comparação, note-se que uma Suzuki Burgman 650 tem uma potência de 55cv às 7000 rpm e um binário de 62Nm às 5000rpm. Tendo em conta o depósito de combustível de 15,2 litros, a MyRoad 700i deverá ter uma boa autonomia. A Kymco também anunciou que, com este motor, a MyRoad alcançaria os 170km/h.


Longa, pesada, mas aparentemente equilibrada
O motor estará alojado num quadro de aço. Os amortecedores dianteiros com 41mm de diâmetro e 108mm de curso parecem muito robustos e, na traseira, os dois amortecedores possuem 96mm de curso e permitem 3 posições reguladas electronicamente. A Kymco MyRoad 700i virá equipada com uma roda de roda dianteira de 15 polegadas e uma traseira de 14 polegadas. A distância entre eixos será bem longa com os seus 1623mm e o peso da máquina sobe para uns estrondosos 281 kg (a Burgman é anunciada com 238kg a seco e 277kg totalmente abastecido).
No lado prático, Kymco permite alojar dois capacetes integrais sob o assento e o painel de instrumentação dispõe de uma infinidade de informações em formato digital. O preço de venda em Itália poderá ser de cerca de 8.265 €.



Fonte: http://www.scooter-station.com/Nouveaute-scooter-2012-Le-Kymco-MyRoad-700i.html


Offline Sapiens21

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Re: [Myroad 700 i] 2011
« Responder #16 em: 16 de Outubro de 2011, 00:44 »
Não vai ser fácil destronar a Honda com a sua SW-T600 e a Suzuki com a Burgman 650.
A primeira tem um preço excelente e uma mecânica com uma fiabilidade mais do que comprovada...a segunda e apesar do preço alto e do design estar já um pouco gasto, é um caso sério no mundo das maxi pois é boa em tudo.

Acredito que esta Myroad seja muito boa, mas parte do seu sucesso poderá passar por apresentar um preço atractivo e abaixo das marcas japonesas.

ZeZeZoom

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Re: [Myroad 700 i] 2011
« Responder #17 em: 16 de Outubro de 2011, 10:51 »
Esta coisa parece-me muito pesada (deve atingir ou ultrapassar os 300 kgs com tudo atestado, a que se deve somar o peso dos ocupantes  _confuso_ _confuso_) e pouco prática para uso quotidiano (em cidade, sobretudo). Não consigo perceber como não tem encosto para o passageiro. _pensador_ A bagageira também me parece de capacidade relativamente reduzida (crítica que também pode ser feita à MaxSym 400i); os consumos...o meu carro gasta o mesmo àquelas velocidades e é diesel. _Rolley_
Parece-me evidente que se trata de uma tentativa de afirmação da Kymco, o que pode explicar o prolongado período de desenvolvimento.
O design não é desagradável mas, para o meu gosto, é demasiado rebuscado (muitos pormenores) e falta um rebordo nas laterais do painel frontal, que decerto proporcionaria um acréscimo de protecção aerodinâmica.

Joao Bernardo

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Re: [Myroad 700 i] 2011
« Responder #18 em: 17 de Outubro de 2011, 21:35 »
O sistema de travagem é igual ao de uma 125. a Maxsym neste ponte supreende pelos que utiliza. Mas é muito fixe essa mota.

Gianfranco

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Re: [Myroad 700 i] 2011
« Responder #19 em: 25 de Outubro de 2011, 13:38 »
Parabéns por esta apresentação soberba
  _palmas_ _palmas_ _palmas_

Talvez eu comprá-lo, especialmente se existem acessórios como o escape Akra o som é bonito  _pol_ _pol_

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Offline sepossivel

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Re: [Myroad 700 i] 2011
« Responder #20 em: 25 de Outubro de 2011, 15:21 »
Bem com tantas ofertas a serem lancadas par ao mercado se esta demora muito a sair sera um fiasco .... a nao ser que tenha um valor muito apelativo , senao vejamos os principais concorrentes:
Yamaha TMAX 700 CC? ou 650CC?
Grupo piagio
Aprilia 850 ?
GP 850?
BMW C 700 CC ?
Honda  Integra 700 CC

estranho a Suzuki nao deitar nada para fora para substituir a ja velha BUBU 650
vou ali ja volto

Offline Branco

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Re: [Myroad 700 i] 2011
« Responder #21 em: 22 de Dezembro de 2012, 08:09 »
Júlio Branco

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Re: [Myroad 700 i] 2011
« Responder #22 em: 22 de Dezembro de 2012, 11:48 »
Ui só cavalos  _pol_
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Re: [Myroad 700 i] 2011
« Responder #23 em: 24 de Dezembro de 2012, 15:58 »
Que máquina! _palmas_

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Re: [Myroad 700 i] 2011
« Responder #24 em: 24 de Dezembro de 2012, 19:38 »
É bem pesadota esta máquina, mas para a cilindrada que tem talvez nao se note tanto como outras.
O preço é de combate.