Saúde!
É como diz o mpaneves, óptima para dar umas voltas na cidade e até conseguir rodar mais rápido que o trânsito em muitas ocasiões. Se levar mochila ao invés da descomunal "topcase", uma autêntica enguia.
Quanto ao resto, temos o preço e a comparação inevitável com o que existe em combustão (voltarei a este pormenor mais à frente). E, importante, mais a questão da facilidade em carregar o veículo em casa - uma garagem será um duplo incentivo (para a bateria carregar e não ser "descarregada"). Os pormenores "gadget", como localização, trajectos, etc. podem ser interessantes... se ficarem apenas no próprio "smartphone".
Regressando à comparação com as scooters a combustão e ao factor preço, temos o cálculo incontornável em termos da recuperação do investimento, sendo que aqui o "investimento" tem um sentido bem mais real do que imaginário.
Isto é, tratar-se-á de uma compra baseada mais na racionalidade económica do que na paixão. Traduzindo: uma compra para as voltas que se dá e não para as voltas que se imagina que se dará... Não se leia a coisa como crítica: A de "O amor é louco não faças pouco" se tem sítio onde se aplica é nas duas rodas.
Obrigado pelo teste e pelas informações.
Uma curiosidade: qual o preço de cada bateria e quantos ciclos aguenta.
Dito de uma forma mais básica, quantos quilómetros em média aguenta uma bateria durante a sua vida até se tornar num "motor" de uma "cinquentinha"?