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Suzuki tem modelo de financianciamento novo

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karloxilva:

--- Citação de: moto2cool em 26 de Abril de 2021, 15:40 ---Não é segredo nenhum a falta de fiabilidade da BMW quando comparada com japonesas já agora também em carros, por exemplo o 2019 UK vehicle dependability study

--- Fim de Citação ---


Eu, sobre isso, como se diz aqui pelas terras de Bocage, "não tiro" por nenhuma marca.

Perdoem-me o fora do tópico que pode não ser tanto assim.

Em princípio, nenhuma marca que se queira "dar ao respeito" fabrica produtos declaradamente defeituosos.
Excluo daqui algumas coisas que apareceram por aí no início da "Lei das 125" em lojas de vão-de-escada, marcas impronunciáveis e inenarráveis em termos de qualidade. "Marcas", aliás, das quais nunca mais se ouviu falar. Quem vendeu esses trastes como "pãezinhos quentes" nem tinha passado reconhecido no sector e rápida e oportunamente... fechou portas.

Tirando estes casos declarados de lesa-consumidores, isto das marcas não é ciência exacta. A verdade é que há modelos que saem mal. Componentes mal escolhidos, erros de projecto... e também, sublinho, não modelos mas unidades que saíram com defeito (não é a mesma coisa). Trabalhei anos suficientes em linhas de montagem de automóveis para vos garantir que também há uma componente de sorte no aperto de cada um dos parafusos, seja na Renault ou na BMW - isto para ser simplista.
Da minha experiência pessoal, tive Renault, Fiat, até um Hyundai que pus a GPL... mas foi no carro mais caro em que "investi", um Honda, que tive problemas.
Não, não vou dizer que todos os Hondas são uma m..., isso seria estúpido. Apenas que pelo preço das peças e da mão-de obra, a "marca" paga-se. E que um "eu" mais maduro dispensa tanta "exclusividade". O que é certo é que o meu primeiro carro, um Renault Super 5 dos fins dos anos 80 do século passado ainda anda por aí. Estou desconfiado que ainda verá a morte do "Civic".
A maioria dirá o contrário.

As marcas sabem que o consumidor-médio é ávido por "novidades", é preciso manter esse regime consolidado alimentando-o.  Afinal, a arte das vendas é saber usar a irracionalidade de outrem a próprio favor. E evitar a "má imprensa", sabemos como ela é "volúvel" nestes tempos de agonia do Jornalismo e da sobrevalorização do espectáculo e da opinião pessoal engajada.

Só se sabe o que um modelo vale pelo tempo que anda na estrada, dizia-se no "meu tempo"
Mas tempo é coisa que hoje não há:
Logo a seguir ao lançamento haverá um "restyling", um acrescentamento de um "gadget"que inúmeras vezes não acrescenta mais valor ao modelo que o da "data" e que até poderia ter sido colocado logo na versão original. Há que fazer render o "peixe".
O que interessa (falo por mim) é se aquilo que se comprou vale o dinheiro.
"Aquilo", refiro-me ao artigo em si e não ao que a publicidade induz, já que hoje não se vende produtos mas "status". Hoje, ao juro a que estão os sonhos, qualquer um se pode vingar da sua posição social... a "suaves prestações". Amanhã? Logo se vê.
No entretanto? Tirar partido dos endinheirados e dos nervosos pelas novidades, que cumpram o papel que o "eco-sistema" económico espera deles.

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