Mas adiante. Hoje foi o dia em que vi uma senhora, no túnel do Marquês a conduzir, na faixa da esquerda, com um livro aberto em cima do volante. E lá ia calmamente a ler e a conduzir, enquanto os restantes condutores queriam era chegar mais depressa ao emprego.
Eu já vi vários homens a ler apontamentos. Ou não leram em casa ou iam para uma reunião e estavam a rever a matéria...Acho que a distracção ao volante é igual para ambos os géneros.Apenas noto um ponto positivo relativamente aos homens vs mulheres ao volante. Há uma percentagem de 80% para 20% relativamente aos condutores que se desviam para deixar passar as motas, no transito parado.
Companheiro Élio, o teu texto retrata o que, infelizmente, todos nós assistimos diariamente nas nossas estradas. Mas relembro uma situação, ocorrida há uns anos atrás, quando verifiquei que um senhor seguia muito devagar pela faixa do meio, de repente uma cabeça levanta-se do colo do referido senhor........ Hoje estamos na era dos teclados, e todas as distrações são provocadas elos telemóveis, seja de carro ou a pé.
O Paulo... Peço-te imensa desculpa!!!Não repare que ias atrás de mim Fora de brincadeiras: os parabéns ao Elio pela abertura de tão acertado topico.... Infelizmente cada vez se parece que é menor a capacidade exigida para conduzir
...Infelizmente cada vez se parece que é menor a capacidade exigida para conduzir
Isso é uma grande verdade e não é só para a carta de condução que isso acontece... veja-se o sistema educativo do nosso país. Antigamente, um aluno na escola tinha de provar que sabia, ter boas notas e, assim, passar o ano. Hoje em dia, basta andar na escola que, só isso, dá direito à passagem de ano.Imagine-se uma prova de salto à vara... a fasquia é colocada nos 5.80m... os melhores atletas passam por cima da fasquia... os piores não. Com o nosso sistema, em vez de se investir em treinar os piores atletas, o que se faz... baixa-se a fasquia, e assim já todos (ou quase todos) conseguem passar por cima.