Autor Tópico: Quem me dá uma mãozinha?  (Lida 15456 vezes)

JViegas

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Re: Quem me dá uma mãozinha?
« Responder #25 em: 24 de Agosto de 2015, 09:43 »
Parabéns pela aquisição.
Pela lista que o companheiro apresentava, esta era/é, na minha opinião, a melhor que podia escolher, para aquilo que pretende fazer com uma maxi.
Felicidades e boa sorte.

Offline pavlov

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Re: Quem me dá uma mãozinha?
« Responder #26 em: 24 de Agosto de 2015, 12:02 »
Parabéns. Bela máquina.
Muitos e bons com ela e vamos-nos concerteza cruzar por aqui.
Agora só falta um tó do CPM...

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Offline fastnet

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Re: Quem me dá uma mãozinha?
« Responder #27 em: 24 de Agosto de 2015, 17:23 »
Parabéns pela aquisição  _pol_
Agora só tens de a levar aos eventos  scooter_
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pjmartinho

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Re: Quem me dá uma mãozinha?
« Responder #28 em: 09 de Outubro de 2016, 01:08 »
Passados praticamente 14 meses sobre o post inicial, resolvi revisita-lo para fazer um balanço da minha experiência pessoal.

À 14 meses atrás, andava eu todo entusiasmado para comprar uma scooter e, simultaneamente, todo baralhado sobre qual seria a melhor escolha, como se pode ler no post incial.

Acabei por me decidir e avancei para a compra de uma scooter novinha em folha que usei durante 13 meses até que a passei para o meu enteado mais velho que, por sinal, está muito satisfeito com ela.

Durante todo este tempo, tenho lido várias vezes por aqui que não vale a pena gastar dinheiro em escapes/roletes/"diabo a 7" para aumentar a performance de uma 125 pois os ganhos são diminutos e praticamente impeceptiveis e que, mais vale tirar a carta e comprar uma mota com mais cc. Passados 14 meses, estou perfeitamente de acordo com isto.

Uma 125 cumpre perfeitamente aquilo para que foi desenvolvida... transportar pessoas do ponto A para o ponto B, deslocações casa-trabalho-casa, com conforto, sem grandes pressas e consumos de combustivel bastante reduzidos. Penso que esta será a ideia de qualquer pessoa que pretenda comprar uma scooter pela primeira vez.

O problema vem depois. Como uma scooter é bastante mais prática do que um carro, a pessoa começa a andar cada vez mais com ela e o carro começa a ficar cada vez mais tempo parado. Com a frequência da utilização da scooter, os percursos vão-se alongando e aquilo que, inicialmente, era para ser só casa-trabalho-casa rápidamente passa a ser casa-trabalho-casa + umas voltinhas ao fim de semana + umas viagens estrada fora porque o tempo está convidativo + etc. E é nestes acrescentos que o motor de 125cc começa a mostrar as suas limitações pois a velocidade máx fica-se pelos 110/115Kms (mais ou menos) e o poder de aceleração é fraco.

Foi precisamente por estas viagens extra somadas ao fraco poder de aceleração que me levaram a tirar a carta de mota para comprar uma um pouco mais potente.

Quais os conselhos que posso dar?
Se a compra da scooter tem a haver com questões monetárias, e porque são baratas, então aconselho a comprar uma usada porque ainda é mais barata. Se ao fim de algum tempo a pessoa concluir que não gosta de andar de scooter, ou que não era bem aquilo que esperava, o prejuizo na venda não é tão grande assim. Se, pelo contrário, a pessoa gostar de andar de scooter e quiser continuar, sempre pode trocar a que tem por uma nova ou, com o dinheiro que poupou na compra da usada (quando comparado com o preço em novo) pode tirar a carta de mota para poder entrar num novo mundo de escolhas possíveis. Neste novo mundo, pelo preço de algumas scooters novas, compram-se motas usadas de 500/600cc em bom estado, embora com alguns anos, e por mais um pouco de dinheiro compram-se semi-novas.

Se a compra da scooter não tem a haver com questões de poupança monetária nas deslocações, continuo a aconselhar a compra de uma usada para experimentar e, caso se goste de andar nela, rapidamente se vai querer mais qualquer coisa que uma 125cc não consegue dar e aí, o que se poupou na compra sempre dá para tirar a carta de mota para entrar no tal novo mundo de escolhas possíveis.

Seja qual for a razão da compra, nunca deixar de experimentar as possiveis candidatas para ver como nos sentimos em cima delas, de preferência falar com proprietários das mesmas pois são as pessoas mais indicadas para explicar pormenores e detalhes, ler aqui no forum os DB dos modelos que interessam (neste ponto uns DB são mais informativos do que outros).

Offline moto2cool

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Re: Quem me dá uma mãozinha?
« Responder #29 em: 09 de Outubro de 2016, 09:02 »
Muito oportuna esta revisão e óptimos conselhos :)
"Viver a vida não é esperar que a tempestade passe, é aprender a andar à chuva"

NunoMiguel

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Re: Quem me dá uma mãozinha?
« Responder #30 em: 09 de Outubro de 2016, 18:00 »
Não estou completamente de acordo.
Uma das coisas que detesto fazer de mota, e presumo que muitos de vocês também, é andar em auto estrada. Assim sendo, para andar em nacionais é mesmo preciso motores mais potentes?

Offline JetSetWilly

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Re: Quem me dá uma mãozinha?
« Responder #31 em: 09 de Outubro de 2016, 19:02 »
O problema vem depois. Como uma scooter é bastante mais prática do que um carro, a pessoa começa a andar cada vez mais com ela e o carro começa a ficar cada vez mais tempo parado.

Eh Eh ! Acontece a todos (ou quase todos).

Bem exposto.
Quem mora em Lx ou á volta, quando não é AE, é Segunda Circular, CRIL, CREL, IC19, Eixo Norte-Sul ou outras. Aqui as 125 podem ser perigosas, principalmente quando queremos fugir de algum embroglio e ... nada.

Boa sorte com a nova montada....
Pedro
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NunoMiguel

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Re: Quem me dá uma mãozinha?
« Responder #32 em: 09 de Outubro de 2016, 19:24 »
Desde que pensei em comprar a Scooter que também leio isto vezes sem fim, e não entendo. O problema são às motas andarem devagar demais, nunca é andarem demasiadamente rápido. Também não estou assim muito de acordo, mas isso sou eu  scooter_ _pol_

Offline toffy

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Re: Quem me dá uma mãozinha?
« Responder #33 em: 09 de Outubro de 2016, 22:52 »
Nunca escrevi isto, mas é exatamente assim comigo.
Quase 2 anos depois, vou a exame de código esta semana.

Parabéns pelo texto!

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TMaxer

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Re: Quem me dá uma mãozinha?
« Responder #34 em: 10 de Outubro de 2016, 00:27 »
 _palmas_ _palmas_ _palmas_


Tenho de concordar com as conclusões  _pol_

Offline Scooterado

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Re: Quem me dá uma mãozinha?
« Responder #35 em: 10 de Outubro de 2016, 02:31 »
Concordo com o texto do PJMartinho e também de certa maneira com o Nuno Miguel e de facto, quem não gosta de Auto-estradas como é o caso aqui do JE uma 125 chega ( mas 1 PCX poderá ser limitada em certas circunstâncias, talvez uma Forza, Xmax ou Downtown sejam as ideais pelas razões já muito faladas aqui pelo forum ) e a prova disso tem sido as muitas vadiagens que tenho feito com o amigo José ( na sua XMAX 125 ) e ele chega na boa a todo o lado e com médias de viagem de 2,2 l/100 +- ( Eu na minha Tmax 530 fiz, na mesma viagem uma média geral para quase 2000 km. de 3,7 l/100  _confuso_)
Eu que já fiz + de 1000 viagens Algarve-Lx e volta, posso afirmar que me dá muito + gozo ir de T530 ( essencialmente pela segurança nas ultrapassagens que ela proporciona ) comparando com as feitas na XMAX 125 que diga-se de passagem, também me dava algum gozo viajar nela mal comparado, é como ir de golf gti ou de Polo 1.2 ambos chegam lá na boa mas não é a mesma coisa.
Atenção companheiros, não vejam nas minhas palavras qualquer menosprezo pelas 125 e já tenho dito noutros posts que o ideal seria ter 2 meninas, uma 125 para quase tudo e a 530 ou similar para o resto! _pol_
1 abraço
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desde 9/12/2015 comprei 1 Tmax 530  preta com 22.242 e  vendi-a com 84.400 , entretanto há outra T 530 de 2015!!

pjmartinho

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Re: Quem me dá uma mãozinha?
« Responder #36 em: 10 de Outubro de 2016, 03:30 »
Chamo à atenção que o post que coloquei refere-se à minha experiência pessoal e não é de forma nenhuma para denegrir, ou deitar abaixo, as 125 pois considero-as muito boas professoras para quem pretende passar a deslocar-se desta forma.

Se eu ainda vivesse em Lisboa, provavelmente não teria tirado a carta nem teria comprado uma mota mais potente pois a 125 chegaria perfeitamente para as voltas dentro da cidade... e quando quisesse ir mais longe, iria de carro.

Por viver fora de Lisboa, tenho forçosamente de andar em estrada e auto-estrada e é aqui que à 125 lhe faltam uns danoninhos. Uma coisa é andar em estrada/auto-estrada onde o transito está compacto e a rolar a baixa velocidade (tipo IC19, ou A5, à hora de ponta), outra coisa é andar em estrada/auto-estrada com algum transito e onde os carros circulam a velocidades entre os 80 e os 120Kms (ou mais).

Offline José Bairrada

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Re: Quem me dá uma mãozinha?
« Responder #37 em: 10 de Outubro de 2016, 09:28 »
As 125CC são uma grande escola e uma escolha citadina ideal, fora das cidades fará todos os percursos como as outras.
O que faz muitas pessoas tirar a carta e subir a cilindrada, é mesmo em nacionais e queremos ultrapassar com alguma segurança, necessitamos de poder de aceleração e aí a 125CC tem as suas naturais limitações, agora como passeio nada como uma 125CC e disfrutar dos percursos que fazemos. Tenho bastantes saudades dos passeios que fiz de 125CC já repeti alguns quando tinha a Maxsym e mesmo com a V-strom e não é a mesma coisa, agora como factor de segurança em ultrapassagens já não tem nada a ver, ainda me lembro de duas vezes que ia a ultrapassar um carro e ele lembrou-se de começar a acelerar, por sorte tinha espaço para desacelarar e prosseguir o meu caminho calmamente, foram estas situações que me deram o "clic" para tirar a carta e usufruir desse poder de acelaração e não ficar apertado numa ultrapassagem.
Nunca discutas com um idiota que ele arrasta-te até ao nível dele, e depois vence-te em experiência.

Offline fastnet

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Re: Quem me dá uma mãozinha?
« Responder #38 em: 10 de Outubro de 2016, 10:20 »
Passados praticamente 14 meses sobre o post inicial, resolvi revisita-lo para fazer um balanço da minha experiência pessoal.

À 14 meses atrás, andava eu todo entusiasmado para comprar uma scooter e, simultaneamente, todo baralhado sobre qual seria a melhor escolha, como se pode ler no post incial.

Acabei por me decidir e avancei para a compra de uma scooter novinha em folha que usei durante 13 meses até que a passei para o meu enteado mais velho que, por sinal, está muito satisfeito com ela.

Durante todo este tempo, tenho lido várias vezes por aqui que não vale a pena gastar dinheiro em escapes/roletes/"diabo a 7" para aumentar a performance de uma 125 pois os ganhos são diminutos e praticamente impeceptiveis e que, mais vale tirar a carta e comprar uma mota com mais cc. Passados 14 meses, estou perfeitamente de acordo com isto.

Uma 125 cumpre perfeitamente aquilo para que foi desenvolvida... transportar pessoas do ponto A para o ponto B, deslocações casa-trabalho-casa, com conforto, sem grandes pressas e consumos de combustivel bastante reduzidos. Penso que esta será a ideia de qualquer pessoa que pretenda comprar uma scooter pela primeira vez.

O problema vem depois. Como uma scooter é bastante mais prática do que um carro, a pessoa começa a andar cada vez mais com ela e o carro começa a ficar cada vez mais tempo parado. Com a frequência da utilização da scooter, os percursos vão-se alongando e aquilo que, inicialmente, era para ser só casa-trabalho-casa rápidamente passa a ser casa-trabalho-casa + umas voltinhas ao fim de semana + umas viagens estrada fora porque o tempo está convidativo + etc. E é nestes acrescentos que o motor de 125cc começa a mostrar as suas limitações pois a velocidade máx fica-se pelos 110/115Kms (mais ou menos) e o poder de aceleração é fraco.

Foi precisamente por estas viagens extra somadas ao fraco poder de aceleração que me levaram a tirar a carta de mota para comprar uma um pouco mais potente.

Quais os conselhos que posso dar?
Se a compra da scooter tem a haver com questões monetárias, e porque são baratas, então aconselho a comprar uma usada porque ainda é mais barata. Se ao fim de algum tempo a pessoa concluir que não gosta de andar de scooter, ou que não era bem aquilo que esperava, o prejuizo na venda não é tão grande assim. Se, pelo contrário, a pessoa gostar de andar de scooter e quiser continuar, sempre pode trocar a que tem por uma nova ou, com o dinheiro que poupou na compra da usada (quando comparado com o preço em novo) pode tirar a carta de mota para poder entrar num novo mundo de escolhas possíveis. Neste novo mundo, pelo preço de algumas scooters novas, compram-se motas usadas de 500/600cc em bom estado, embora com alguns anos, e por mais um pouco de dinheiro compram-se semi-novas.

Se a compra da scooter não tem a haver com questões de poupança monetária nas deslocações, continuo a aconselhar a compra de uma usada para experimentar e, caso se goste de andar nela, rapidamente se vai querer mais qualquer coisa que uma 125cc não consegue dar e aí, o que se poupou na compra sempre dá para tirar a carta de mota para entrar no tal novo mundo de escolhas possíveis.

Seja qual for a razão da compra, nunca deixar de experimentar as possiveis candidatas para ver como nos sentimos em cima delas, de preferência falar com proprietários das mesmas pois são as pessoas mais indicadas para explicar pormenores e detalhes, ler aqui no forum os DB dos modelos que interessam (neste ponto uns DB são mais informativos do que outros).

Ainda bem que confirmas em pessoa as sugestões que tinhas recebido na fase de aquisição.
Concordo com a parte de comprar uma coisa mais barata, caso as dúvidas iniciais sejam mais que muitas ou para "desemburrar". E porque não alugar uma por uns dias para fazer teste real nos percursos que iremos fazer? O valor de aluguer de 2 dias não é nada comparado com a compra de algo que depois não se gosta ou não é adequado ao que queremos.
Também concordo nas limitações das 125 e no valor inflacionado que estas têm, mas são a melhor e mais económica opção para commuter.
E, como diz o Bairrada, uma excelente escola para voos mais altos  scooter_
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pjmartinho

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Re: Quem me dá uma mãozinha?
« Responder #39 em: 10 de Outubro de 2016, 12:08 »
...agora como factor de segurança em ultrapassagens já não tem nada a ver, ainda me lembro de duas vezes que ia a ultrapassar um carro e ele lembrou-se de começar a acelerar, por sorte tinha espaço para desacelarar e prosseguir o meu caminho calmamente, foram estas situações que me deram o "clic" para tirar a carta e usufruir desse poder de acelaração e não ficar apertado numa ultrapassagem.

Foi uma das razões que me levaram a querer uma scooter mais potente.
Alguns condutores ao serem ultrapassados olham para a scooter e devem pensar "devo de ir mesmo devagar pois estou a ser ultrapassado por uma lambreta... deixa cá acelerar para ir um bocadinho mais depressa". Com uma scooter mais potente, basta rodar o punho e já está.

Concordo com a parte de comprar uma coisa mais barata, caso as dúvidas iniciais sejam mais que muitas ou para "desemburrar". E porque não alugar uma por uns dias para fazer teste real nos percursos que iremos fazer? O valor de aluguer de 2 dias não é nada comparado com a compra de algo que depois não se gosta ou não é adequado ao que queremos.

Penso que, para quem não tem experiência, andar 2 ou 3 dias com uma mota alugada de pouco serve, pois tudo é novidade e a pessoa não se apercebe de determinados pormenores que, com o passar do tempo e utilização, se acabam por tornar em pormaiores.