Isaac, Calculo que o topico tenha derivado do meu post no topico da BiXer
Uma vez que este tópico vai migrando para a questão de segurança, e acho que nunca é demais falar de segurança , a minha participação para o cerne da questão é que as marcas irão tentando desbravar terrenos inexplorados para obter penetração em mercados novos, se tiverem sucesso vem aí uma onda de modelos, se não tiverem, procuram outra.Por isso provavelmente veremos um contínuo de modelos entre o clássico "scooter" e o clássico "mota". aliás confesso a minha ignorância na tentativa de definir claramente estes conceitos como separados e inequívocos.Penso que um dos modelos mais bem posicionados num segmento híbrido será a íntegra da Honda.Modelo de sucesso no futuro será aquele que ignora estes conceitos mota/scooter e cria o seu próprio espaço ( lembram-se quando saiu o modelo qashqai da nissan? criou o crossover. agora todas as marcas querem ter modelos crossover )
são muito bonitas....mas não me convencem ehehehehehhe
Ainda bem que tocas no assunto do ainda "não explorado".Isto porque é aí mesmo que o design começa a trabalhar e se iniciam conceitos que nunca antes foram alvo de atenção por parte da indústria do motociclismo.Uma fusão entre aquilo que conhecemos de um modelo de 3 rodas, com as características base de uma moto, se for bem feito, chamativo e com argumentos irrefutáveis...é capaz de resultar enquanto modelo de produção em série.E não, não me refiro aos "enxertos" que por exemplo se vêm numa GoldWing Trike, entre outros. Não se pode cair também no ridículo que querer criar uma fusão de conceitos à força. Juntar uma Hayabusa com uma Burgman deve sair algo um pouco rebuscado.A engenharia e o design, se trabalharem este aspecto no sentido que eu acredito, acabará por fazer sair do papel para a realidade produtos ganhadores e vanguardistas.Eu não sou daqueles que diz "Pago para ver..."! Isto porque, já está a acontecer e vai continuar...
Será que daqui a uns anos não vamos ter um conceito ainda mais rebuscado de uma mota com 4 rodas, mas que curva como uma mota de duas?
Nao precisas de alguns anos... neste momento já esta a entrar em comercialização a quadro 4 Voltando ao assunto da inovação, penso que aquilo que as marcas pretendem é alargar conceitos e geralmente apenas comercializam aquilo que lhe garante, (e esta agora é palavra magica:), volume para tirar rentabilidade.Infelizmente nos aqui em Portugal somos literalmente uma carta fora do baralho e não servimos de bitola, geralmente os produtos são estudados para os mercados que garantem um maior escoamento de unidades e são optimizados para se adaptarem aos gostos e necessidades (E BOLSOS!!!! ) dos consumidores desses mercados ou países