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Principais inimigos dos pneus!

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Sapiens21:
Caros companheiros, como todos sabem (ou pelo menos a maioria), a importância dos pneus é vital para uma circulação em segurança, mas muitos outros são os factores que concorrem para o agrado sentido com um pneu em bom estado: conforto, ruído, menor consumo, melhor controlo sobre diferentes superfícies. Nem tudo se resume à segurança como é fácil de perceber, ainda que este seja sem qualquer sombra para dúvidas, o mais importante dos pilares que suportam a questão de ter os pneus sempre em bom estado.

Ora eu, que sempre tive um enorme cuidado com os pneus (do carro ou da maxi) e por ter adoptado uma prática de controlo visual e táctil com regularidade aos mesmos, entendi que devia partilhar convosco um artigo muito interessante (Artigo da autoria da: Michelin) e que, com efeito, tem conselhos válidos para todos os tipos de pneus, independentemente da sua marca, tipo de borracha usado ou design do seu rasto.

Agradeço portanto uma leitura interessada ao mesmo, pois a importância destas "borrachas" é maior do que por vezes se possa pensar.


INIMIGOS DO PNEU
Há três inimigos principais do pneu: físicos, meio-ambientais e humanos. Entre os mais comuns estão: a pressão de enchimento, os danos por obstáculos na estrada, a profundidade do piso, as condições climatéricas, a falta de manutenção, a carga, a velocidade, etc.  Com tantos inimigos é quase impossível prever a duração de um pneu. Os pneus foram desenhados para percorrer milhares de quilómetros e dar o melhor serviço. Se não se mantêm adequadamente estarão sujeitos a um maior desgaste e possíveis danos, diminuindo a segurança.

Os três inimigos principais do pneu:

Físicos:
 - O desgaste e os danos (furos, cortes, embates, gretas/fissuras da borracha da escultura e dos flancos, altos e protuberâncias, etc.);
 - Os embates com buracos, bermas, lombas, etc.

Humanos:
 - Não comprovar habitualmente o desgaste e os danos do pneu;
 - Não manter a pressão de enchimento correcta;
 - Não comprovar a profundidade do piso regularmente;
 - Não mudar os pneus antes de que cheguem à profundidade mínima legal;
 - Utilizar um pneu de emergência a circular a mais de 80 km./h;
 - Misturar diversos tipos de pneus;
 - Não levar os pneus danificados a um profissional;
 - Estilo de condução;
 - Não insuflar mais os pneus das roulotes e autocaravanas;
 - Ao rebocar: não aumentar a pressão dos pneus traseiros do veículo que reboca;
 - Não mudar a válvula do pneu quando se trocam;
 - Reparar ou mudar pneus em casa em vez de os levar a um especialista;
 - Considerar as reparações temporárias como uma solução permanente;
 - Utilizar pneus com jantes danificadas, deformadas ou modificadas;
 - Utilizar jantes e rodas de diversas dimensões;
 - Não equilibrar os pneus depois da sua montagem;
 - Pôr pneus que não têm uma capacidade de velocidade e um índice de carga pelo menos igual ou superior aos especificados originalmente pelo fabricante do veículo;
 - Utilizar selantes não autorizados;
 - Armazenagem e rotação inadequada dos pneus.

Meio-ambientais:
 - Temperaturas extremas;
 - Óleo e gordura.

Fonte: www.michelin.pt




Saboga:
Boa informação Companheiro  _pol_

JB:
Belo artigo... Obrigado pelas informações...

Faz-me lembrar aquela frase: "A maior parte dos problemas informáticos estão sempre entre o teclado e a cadeira... (o utilizador)"

 _pol_

Fred_FBF:
Excelente informação, amigo Sapiens21  _palmas_ _palmas_ _palmas_

Como é teu apanágio com o cuidado que tens com o material e acredito que não seja só com a Maxi ou o carro, como tudo o que te pertence.

Grande abraço e continuação de boas curvas.

paulo hadyk:
Tal e qual, tb tenho extremo cuidado com os pneus, seja enlatado ou moto.....afinal, são o único ponto de contacto entre o veículo e a estrada, pelo que estou sempre à coca nestes.....

Aliás, os meus battlax 023 até que nem são maus em seco, agora em molhado.......que desastre....

No meu enlatado passa-se a mesma coisa, em seco 5*, em molhado, para esquecer.....

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