Test Ride - HONDA INTEGRA 700cc

[ZeZeZoom]

Então, aqui vão as minhas impressões de condução da Honda Integra:
A Integra de teste tinha exactamente 350 kms quando lhe peguei. Numa primeira abordagem estática, confirmei o que tinha visto em fotos: a mota é bonita, respira qualidade de construção e de acabamentos. Acho a traseira muito pobre, mas não seria isso que me impediria de a comprar.
Importa dizer, desde já, que a Honda Integra perde imenso para as melhores maxiscooters em termos de capacidade de carga e de acessibilidade.
Com efeito, o espaço de carga debaixo do assento é bastante limitado e, se lá couber um capacete jet, terá de ser minúsculo. Nesse espaço encontravam-se a embalagem das ferramentas (todos saberão que ferramentas são, aquilo não ocupa muito espaço) e um boné (daqueles de pala) de um vendedor; coloquei lá o saco de cobertura do meu capacete e aquilo pareceu ficar cheio! De qualquer modo, existe uma concavidade circular no verso do assento, com alguma profundidade no seu ponto central, pelo que pode ser que um capacete pequeno acabe por caber naquele espaço. A mota que experimentei não tinha o top case incluído no pacote dos €8.600,00 (a mota, com ABS, DCT e top case). Ainda não há preços para os alforges e há 2 top cases: um de 35 litros, por €118 e outro de 40 litros, por €342.
Decididamente, a Integra não é um scooter. E porquê? Porque, além das referida grandes limitações ao nível da capacidade de carga, não tem um acesso nada fácil ao banco. Isto é, ao passar a perna para nos sentarmos, deparamos com a inexistência do vão habitual nos scooters e é preciso alguma ginástica para passarmos a perna. Eu tenho 1,79 metros, não tenho qualquer problema de mobilidade, mexo muito bem as minhas pernas e tive dificuldade em passar a minha perna direita, quer para me sentar, quer para abandonar a mota. Outros terão sentido ainda maiores dificuldades do que eu, pois a placa de plástico existente naquela zona da mota estava cheia de marcas de pancadas de calçado.
Passando a outras observações, estas já com impacto na condução da mota, direi que não fiquei fã do painel de instrumentos, pequeno e com alguma falta de informação. Não apresenta relógio (e que jeito me dá o da MaxSym) e o conta-rotações – um cursor digital linear, no topo do painel - é muito pouco legível (embora isto não seja grande problema, pois o motor é pouco rotativo e seguramente nos aperceberemos quando estivermos próximos do limite aconselhável das rotações).
Também alguns dos comandos são relativamente pouco intuitivos. O guiador está repleto de botões de comando, em boa parte relacionados com o comando da caixa de velocidades: esta pode ser colocada em N (ponto-morto), em D (automático), em S (passa as relações a rotações superiores) e ainda há as patilhas + e - para subir e descer manualmente as relações da caixa de velocidades; ou seja, 5 botões só para comandar a caixa. No meu caso, dei comigo a buzinar quando queria ligar o pisca. De qualquer modo, os comandos até estão relativamente bem dispostos e a habituação ao seu uso não será difícil.
Outro aspecto que estranhei foi a posição dos pés, pois o plano do 'estrado' da Integra é bem diferente do da minha MaxSym e, imediatamente após o arranque, fiquei ali uma fracção de tempo à procura da posição para colocar os pés e do movimento adequado para os pousar. Mas, uma vez em movimento, a posição de condução é muito natural e descontraída e rapidamente esqueci que a posição dos pés não é tão intuitiva como nos scooters que já conduzi.
Parada, a mota é muito equilibrada e fácil de segurar, embora só os bicos dos meus pés tocassem o chão. A manobrabilidade da mota com o motor parado é razoável, tendo sido a única circunstância em que lhe senti o peso, embora não tanto como sucede com a minha MaxSym.
Vamos, então, ao comportamento dinâmico da Integra, que é muito bom. Esclareço desde já que me limitei a rodar em D, nem sequer experimentei o modo S ou o modo manual da caixa de velocidades. O motor é muito bem equilibrado, pois ao ralenti mal se sente. No arranque e a baixas velocidades, a transmissão comporta-se quase como se de uma manual se tratasse: notam-se as mudanças a entrar e a resposta aos movimentos de acelerador é brusca (pelo menos, quando comparada com a da minha MaxSym). O motor tem bastante binário a baixa rotação e a transmissão não o disfarça, pelo que a mota dá uns pequenos solavancos quando se acelera da posição de parado ou quase. Ou seja, em cidade, com muito trânsito, a baixa velocidade e entre os carros, um maxi scooter tradicional é mais confortável e prático.
Ao arrancar, a mota não impressiona pela aceleração, pois esta não é fulgurante e o ruído do motor não entusiasma (prefiro claramente o ruído do motor e a resposta a baixa velocidade da minha MaxSym). Aliás, a Integra não me impressionou pela aceleração a qualquer velocidade, embora nunca se sinta falta de motor, antes pelo contrário, há sempre bastante binário disponível. O que acontece é que este motor é muito pouco rotativo – red line às 6500 rpm +/- - e pede para ser explorado em souplesse, pois é muito cheio de binário em todos os regimes mais explorados habitualmente num uso quotidiano. Além disso, pelo menos em D, a transmissão está estudada para reduzir o regime de funcionamento do motor, para poupança de combustível, embora sem grande prejuízo das performances e sem prejuízo do agrado de condução, que é muito.
Logo que atinge os cerca de 40-50 kms/h e acima desta velocidade, a Integra mostra um comportamento fantástico: fácil, seguro, sólido. A mota move-se com imensa desenvoltura e agilidade, proporcionando uma condução natural e despreocupada. A excelente curva de binário e a ciclística de muito boa qualidade tornam a condução da Integra quase uma brincadeira (houve momentos em que, a 140 kms/h, me pareceu estar a conduzir uma bicicleta, tal a facilidade com que a Integra se deixa levar). A suspensão é um primor, com um compromisso entre conforto, secura, solidez e aderência que adorei. Nada chocalha, não há gemidos nem batidelas quando passa as irregularidades mais bruscas: um espectáculo!
Hoje estava uma tarde bastante ventosa e a Integra mostrou proporcionar uma protecção aerodinâmica bem inferior à da minha MaxSym, com uma viseira pequena e estreita, pelo que os braços e ombros são atingidos em cheio pela deslocação do ar. A Integra também me pareceu mais sensível às rajadas laterais do que a MaxSym mas, francamente, é tão fácil e agradável de conduzir que essas rajadas de vento não chegam a constituir um problema.
A velocidades entre os 120 e os 140 kms/h, a Integra está nas suas sete quintas: fácil, fácil, fácil e sempre com muito binário disponível. A rapidez com que a Integra chega aos 140-150 kms/h e a facilidade com que mantém essas velocidades, independentemente das inclinações da estrada, é verdadeiramente desconcertante.
A travagem é forte, progressiva e muito facilmente doseável, mas, a baixas velocidades, se a pressão nos travões for um bocadinho excessiva, a roda traseira tem tendência a soltar-se, isto é, lembra-nos que estamos a conduzir uma mota e não um automóvel. É um comportamento previsível, controlável e que até pode ser utilizado para aumentar a agilidade da mota. Em todo o caso, ao menos nessas circunstâncias, a estabilidade direccional da MaxSym é superior.
Em suma, a Honda Integra impressionou-me imenso pela facilidade e agradabilidade da condução que proporciona, acima dos 40-50 kms/h. Uma mota diferente, um conceito inovador, com muita qualidade e imensa tecnologia embarcada, mas que não me parece que deva ser comparada com um maxiscooter, tantas são as diferenças conceptuais.
As várias comparações que fiz com a minha MaxSym devem-se ao facto de ser a mota que tenho e das poucas que já conduzi, pelo que não possuo outro termo de comparação.

Edito este post apenas para acrescentar que o teste foi feito durante a tarde (iniciei-o cerca das 16 horas), pelo que não tive ocasião de verificar a qualidade da iluminação da Integra. Verifiquei, contudo, que em andamentos acima dos 40-50 kms/h, em D (automático), a passagem das mudanças é imperceptível a subir (multiplicar) e ouve-se, mas não se sente, a descer (reduzir). Ainda em D, a circulação a ritmos lentos - isto é, abaixo dos 40 kms/h - é quase sempre feita em 3ª que, dado o elevado bin´+ario disponível, é mais do que suficiente para proporcionar um andamento fluido e, julgo, económico.

[Joaocruz]

Obrigado Zézézoom pela excelente informação passada.
De facto estas novas 3 "motos" da Honda não me atraiem, mas sim o conceito.
Há varios anos que o sector automóvel está a fazer "down-sizing" dos motores (os antigos 2000 cc com 120-140 cv são os "novos" 1400 cc turbo com 140-160 cv e muito mais binário) e achava estranho que no mundo das motos as coisas se estavam a passar exactamente ao contrário (1600 cc 6 cilindros da BMW, ZZR 1400, FJR 1300, etc) ou seja nos consumos todos nos motociclistas estavamos a ser prejudicados pois estas mecânicas (normalmente) consomem mais do que as cilindradas mais baixas.
Pode ser que agora o mercado comece a reagir (Yamaha/Suzuki/Italianas/Alemas, etc) e comece a oferecer-nos propostas mais de acordo com os tempos que vivemos (de FJR 900 por exemplo, Hornets 400, etc) com muito menos consumos e desgaste mecânico.
Por isso, e para estes motores, dou os meus parabéns à Honda.

Um abraço,
JPC

[Sapiens21]

Grande descrição ZeZeZoom.

Gostei do relato sincero e abrangente a este novo conceito de mota-maxiscooter.

Cada vez dá mais gosto vir aqui a este espaço dedicado às  .

[Macsword]

Obrigado ZeZeZoom 
Gostei de ler. 

Boa critica!

[NunoMM]

   Cumprimentos a todos.

   Obrigado ZeZeZoom, pela excelente e útil crónica em linguagem que todos percebemos! Parece que temos máquina...
   Há opiniões para tudo, mas acho que o principal é cada um avaliar os veículos consoante aquilo que procura.
   Acho que esta trilogia da Honda vai ser um ponto de viragem no mercado das duas rodas. Por duas coisas: preços e consumos! Como era possível as motas estarem a consumir mais que os carros???
   Com o passar do tempo, vai ser maior a necessidade de economizar a todos os níveis e as outras marcas vão ter de responder. Caso contrário, os clientes vão chegar aos concessionários e dizer: "Mas eu posso comprar uma Honda NC700X por 6000 euros, que gasta 3,7 l/100, porque hei-de comprar a vossa traill média de 9000 euros?"
   Concordo com o colega Joaocruz:

Obrigado Zézézoom pela excelente informação passada.
De facto estas novas 3 "motos" da Honda não me atraiem, mas sim o conceito.
Há varios anos que o sector automóvel está a fazer "down-sizing" dos motores (os antigos 2000 cc com 120-140 cv são os "novos" 1400 cc turbo com 140-160 cv e muito mais binário) e achava estranho que no mundo das motos as coisas se estavam a passar exactamente ao contrário (1600 cc 6 cilindros da BMW, ZZR 1400, FJR 1300, etc) ou seja nos consumos todos nos motociclistas estavamos a ser prejudicados pois estas mecânicas (normalmente) consomem mais do que as cilindradas mais baixas.
Pode ser que agora o mercado comece a reagir (Yamaha/Suzuki/Italianas/Alemas, etc) e comece a oferecer-nos propostas mais de acordo com os tempos que vivemos (de FJR 900 por exemplo, Hornets 400, etc) com muito menos consumos e desgaste mecânico.
Por isso, e para estes motores, dou os meus parabéns à Honda.

Um abraço,
JPC

   Boas curvas para todos!

[Tourister]

Companheiro ZeZeZoom,

Muito obrigado pela partilha 

Gostei bastante do teu relato 

Um abraço

[Busas]

Boas,

Muito bom report...

A procura por nichos de mercado ou a expectativa de criação dos mesmos de forma inovadora é impressionante neste momento...

Diria que estamos a assitir ao WAKE UP das marcas para um conceito cada vez mais global. Pessoalmente julgo asMaxiscooters de hoje...as Pan's dos anos 90...

Abraços,

[lferro]

Caros companheiros, ontem também tive oportunidade de fazer o test-drive de 40 minutos à Integra com cortesia da Motorway.



Vou tentar resumir aquilo que senti, claro que há factores que vou comparar com a minha mota actual (SW T-400) e outras que não são comparáveis.

Percurso: Escolhi praticamente o meu trajecto diário, ou seja, A5, CRIL, Linda a Velha e Monsanto (para brincar nas curvas), queria sentir a mota no meu trajecto.

Primeira sensação que ficamos antes de arrancarmos é que temos muitos botões e temos que estar concentrados para não nos enganarmos. Isto claro, porque todos os comandos da mota estão no volante, mas são bastante intuitivos, para quem já tem uma Honda os básicos continuam no mesmo sitio. Até mesmo o painel embora simples é intuitivo e explicito (todo digital).



O sistema DCT tem duas versões de andamento a S (Sport) e a D (Drive), eu pessoalmente usei mais a D por ser aquele que se assemelha mais a uma acelera.
Para mim foi uma grande surpresa (e segundo a Honda isto é uma novidade nos seus sistemas de mudanças automáticas), o sistema Drive vai em mudanças automáticas e a qualquer momento nós podemos meter uma abaixo ou uma acima para dar mais rotação ou mais andamento à mota, muito útil para uma ultrapassagem, continuando ela depois a fazer o seu trabalho de caixa automaticamente.
Um motor com um binário excelente e de baixas rotações dá boas indicações de durar muitos e muitos quilómetros, a ver vamos.

Não estiquei muito a mota, mas ainda fui aos 160 km/h para sentir a potência e a estabilidade, e claro que aqui não há comparação com a minha SW T-400, ou seja, embora sinta menos o vento nos braços na minha SW T-400 do que na Integra (mas mesmo assim aceitável) a estabilidade a esta velocidade é total, a mota nada treme com a deslocação o que me leva a crer que a frente da mota foi bem conseguida em termos de aerodinâmica (lá está a beleza pode ser discutível), mas é eficaz e isso é que interessa.



Segurança: Aqui vou comparar com a minha, a estabilidade que te dá à partida, cria em ti confiança para poderes "abusar" um pouco. Curva com uma segurança tal, que te leva à obrigatoriedade de te deitares na curva, a minha embora já com a alteração na suspensão da frente (mais rija) para minimizar o efeito barco, está a muito longe da suspensão da Integra. E lá está, todo o conjunto de pneus mais largos e altos que a compõem, juntamente com o ABS e CBS fazem da Integra uma mota muito segura.

Pontos menos bons: Sem duvida o espaço de arrumação, quer seja debaixo do banco, quer seja na frente (porta luvas).
Debaixo do banco não cabe um capacete integral (nem experimentei) deu-me logo essa sensação, aqui perde muito para uma Maxiscooter tradicional. A minha por exemplo cabem 2 integrais, daí a Honda Portugal oferecer a top-case na compra da mota (não a vi, porque ainda não há em Portugal, segundo eles estão para breve). Mas para mim desde que caiba o fato da chuva, já chega. Mas é um ponto menos positivo para quem gosta de arrumo.



Outro dos pontos menos positivos é o porta luvas, para quem conhece a SW T-400, sabe que tem 2 e bem fundos e um deles com chave o que ajuda para quem quer deixar bens mais valiosos. A Honda Integra deixa muito a desejar neste ponto, fiquei com a duvida que poderiam ter feito um pouco mais aqui porque ao que parece, têm carnagem para isso, mas enfim é o que está e com o travão de mão no outro lado pior ainda, ficou sem espaço que nem dá para por uma carteira.



Em conclusão:
Primeiro recomendo a todos os que puderem experimentar porque vale bem a pena e é assim tiramos duvidas.
Segundo adorei a mota, ciclistica, comodidade, sistema DCT, a facilidade de condução mesmo para que não estejam familiarizado com este sistema, em termos gerais quase tudo.
Para mim é sem duvida uma mota e não uma maxiscooter, ou seja, tem uma carnagem de protecção que a coloca nesse patamar de clientes, mas toda a sua maneabilidade é a de uma mota o que só a enriquece. 
Posso dizer que tudo o que li e o que vi (em videos, fotos) é aquilo que esperava e confirmou-se.

Também posso dizer que estava à espera desta mota para ver se valia a pena fazer o up-grade da minha SW T-400 (que tanto gosto) e digo que .... está para breve. 

[Panda]

Gostei da descrição do teu test-drive

abraço

[Busas]

boas,

e consumos, confirma-se a mèdia inferior a 4 Lt ?

abracos

[Sapiens21]

Eu não dizia que era questão de dias 

É o efeito que esta Integra tem tido a quem a exprimenta!

Também posso dizer que estava à espera desta mota para ver se valia a pena fazer o up-grade da minha SW T-400 (que tanto gosto) e digo que .... está para breve. 

[Saboga]

Caros companheiros, ontem também tive oportunidade de fazer o test-drive de 40 minutos à Integra com cortesia da Motorway.


Também posso dizer que estava à espera desta mota para ver se valia a pena fazer o up-grade da minha SW T-400 (que tanto gosto) e digo que .... está para breve. 

Companheiro,
Muitos parabéns pelo relato!

VS

[Francisco]

  Belo teste.

Obrigado pela partilha.

  Abraços e boas curvas.

[Sapiens21]

Ontem, 18h30...lá fui eu à Motodiana ver a Integra (acabada de chegar ao stand).

Tenho de admitir que a ideia que tinha em termos de dimensões da Integra eram muito diferentes...

A Integra tem um porte e uma presença marcante. É uma mota, perdão maxiscooter.... ...é uma viatura de 2 rodas...com dimensão bem avantajada!

Com muita pena minha não tinham ainda colocado a bateria e estava seca de outros "líquidos vitais" para se ouvir pelo menos a trabalhar.

De qualquer das formas a Integra estava ali em frente ao stand e eu não demorei muito a tirá-la do descanso lateral e a sentar-me em cima dela.

Banco nem macio, nem rijo...acho que está bom como está. Não achei desconfortável.

Tenho 1,81m e consigo assentar totalmente os pés no chão e senti-lhe o peso com ela parada e na verdade até parece leve atendendo às dimensões.

No geral e depois de ter apreciado todos os detalhes, devo dizer que gostei bastante do design.

Não deve tardar até que o meu irmão (nick: daniel) ou o Rodrigo (nick: Macsword) aqui coloquem umas fotos.

Abraço

[Macsword]

Sim, e eu sentei-me à pendura. As pernas ficaram dobradas num ângulo de 90º. Tenho 1,75m. O banco achei-o confortável e as pegas estão razoáveis. Sem top-case subi facilmente... com top-case suspeito que será mais complicado.
Por isso, caso eu um dia compre esta "Máquina Infernal", penso que a Patroa ficará confortável.

As fotos ficaram todas no telemóvel do Daniel, por isso terá de ser ele a meter as fotos!

[Macsword]

Cheguei á pouco a casa de um test-drive da Integra... e é tudo o que os nossos companheiros já aqui escreveram mais a emoção de conduzir uma moto daquelas pela primeira vez!!! Andei por aqui, fiz o trajecto casa-trabalho, andei aqui na nossa calçada medieval, é uma maravilha... Nota-se muito a diferença do modo normal para o modo sport, não experimentei o manual.
Eu estou que nem sei como estou!  A unica coisa que sei é que quero uma!!!!!

Bem, vou ver se acalmo, porque ainda tenho ensaio.

Fiquem bem que eu também

P.S.: a ver se o Sapiens vem aqui dizer qualquer coisa... ele também a testou!
Fica a faltar a carta companheiro... 

[Sapiens21]

Bem....venho aqui só acrescentar que regressei à pouco do teste à integra!!!!!!

Estou completamente  com o poder de aceleração da Integra no modo "S".
Eu e o Rodrigo (Macsword) fomos ter à Motodiana e estava desta vez já pronta para rodar...e qual não é o nosso espanto quando vimos os Kms (0.3Km) e que desta forma seríamos os primeiros a andar nela.  Só percebi mais à frente no teste o que eram os 0.3 no mostrador quando me estavam a explicar o funcionamento do DCT. Olhei na altura mas parece-me que nem pensava tal era a emoção

Bem...vou ter de voltar ao poder de aceleração...brutal!!!!!!

Fomos para o Parque Industrial onde temos umas rectas razoáveis e praticamente sem movimento àquela hora (na altura cerca das 19h30). Quando seleccionei o modo "S" sinto as desmultiplicações de motor de tal forma que até me fizeram sorrir tal o gozo que proporcionaram...deixei-a ir reduzindo até cerca dos 20Km/h e depois....bem....depois acelero com alguma determinaçãoo e no espaço de 6/7 segundos já estava a passar a barreira dos 120km/h.  E se pensam que foi o mais rápido que ela podia dar, desenganem-se, pois nem sequer enrolei o punho todo.

Daqui a pouco as fotos já aparecem....

[adolfo lima]

Bem....venho aqui só acrescentar que regressei à pouco do teste à integra!!!!!!

Estou completamente  com o poder de aceleração da Integra no modo "S".
Eu e o Rodrigo (Macsword) fomos ter à Motodiana e estava desta vez já pronta para rodar...e qual não é o nosso espanto quando vimos os Kms (0.3Km) e que desta forma seríamos os primeiros a andar nela.  Só percebi mais à frente no teste o que eram os 0.3 no mostrador quando me estavam a explicar o funcionamento do DCT. Olhei na altura mas parece-me que nem pensava tal era a emoção

Bem...vou ter de voltar ao poder de aceleração...brutal!!!!!!

Fomos para o Parque Industrial onde temos umas rectas razoáveis e praticamente sem movimento àquela hora (na altura cerca das 19h30). Quando seleccionei o modo "S" sinto as desmultiplicações de motor de tal forma que até me fizeram sorrir tal o gozo que proporcionaram...deixei-a ir reduzindo até cerca dos 20Km/h e depois....bem....depois acelero com alguma determinaçãoo e no espaço de 6/7 segundos já estava a passar a barreira dos 120km/h.  E se pensam que foi o mais rápido que ela podia dar, desenganem-se, pois nem sequer enrolei o punho todo.

Daqui a pouco as fotos já aparecem....

Companheiro,


Entao experimenta  uma hornet, e veras o que é poder de aceleração.

Pelo me deu entender, pelos test- drive de alguns companheiros, a Mota até boa nas prestações, mas a este preço........ Até uma super - tenere me convencia.

Por isso destaco nesta moto, conforto, consumos, modernidade, imagem.... Somente isto.


Adolfo.

[Macsword]

Ho eles aqui! 

[Sapiens21]

São essas mesmo....obrigado Rodrigo!

E esta noite não sonhes demais com a Integra. 

[pedroareias]

Pronto, já caíram na conversa. No Stand já esfregam as mãos de alegria! Daqui a um ano aparece a NC900 com 60 cavalos  e estão todos outra vez aos pulos  Guardem o $$$ para comprarem uma VFR1200 mais tarde ou para fazerem obras em casa.

A minha experiência de hoje:

NC700
Quadro: Excelente.
Travões: Muito bons.
Conforto: Muito bom.
Instrumentação: Aceitável (falta CB e é muito pequeno o ecrã).
Motor (suavidade): Razoável
Motor (força): Razoável
Motor (em cima): Fraco
Preço: Muito bom.

Francamente não fiquei com vontade de a(s) comprar. Falta potência a partir das 5000 e o ruído é estranho.

[Sapiens21]

Pedro, mas já se fala nessa? Eu estou só a perguntar, não estou a colocar em dúvida.
É que se assim for até poderá haver quem pense 2 vezes e espere para ver o que aí vem!

Daqui a um ano aparece a NC900 com 60 cavalos

[Limpinho]

Bem....venho aqui só acrescentar que regressei à pouco do teste à integra!!!!!!

Estou completamente  com o poder de aceleração da Integra no modo "S".
Eu e o Rodrigo (Macsword) fomos ter à Motodiana e estava desta vez já pronta para rodar...e qual não é o nosso espanto quando vimos os Kms (0.3Km) e que desta forma seríamos os primeiros a andar nela.  Só percebi mais à frente no teste o que eram os 0.3 no mostrador quando me estavam a explicar o funcionamento do DCT. Olhei na altura mas parece-me que nem pensava tal era a emoção

Bem...vou ter de voltar ao poder de aceleração...brutal!!!!!!

Fomos para o Parque Industrial onde temos umas rectas razoáveis e praticamente sem movimento àquela hora (na altura cerca das 19h30). Quando seleccionei o modo "S" sinto as desmultiplicações de motor de tal forma que até me fizeram sorrir tal o gozo que proporcionaram...deixei-a ir reduzindo até cerca dos 20Km/h e depois....bem....depois acelero com alguma determinaçãoo e no espaço de 6/7 segundos já estava a passar a barreira dos 120km/h.  E se pensam que foi o mais rápido que ela podia dar, desenganem-se, pois nem sequer enrolei o punho todo.

Daqui a pouco as fotos já aparecem....

No dia Seguinte fui eu testar a nova mota da Honda, a Integra. Esta "mota" era o que estava a espera de encontrar no mercado.

Algo fácil de conduzir, rápida o suficiente para ver os carros a desaparecer ao meu lado, económica, segura e com as mais recentes tecnologias.

Não quero abdicar de mudanças ( não me faz diferença ser não usar o pé) quero é, se me apetecer, meter a mudança que bem me apetecer á velocidade que me apetecer.

Meter mudanças é algo que não acontece nas scooter's (com variador).

Na minha opinião a caixa permite retirar um gozo extra da condução de uma mota pois dedicamos-nos inteiramente a equilibrar a mota nas curvas sem preocupar com os restantes processos que ocorrem para se poder andar de mota.

Parece que veem ai outras opções no entanto se teem variador, por mim, podem ficar na fabrica.

Confirmo inteiramente as palavras do Sapiens21 e ainda acrescento que não sei se são tantos segundos!! (no dia seguinte o motor já estava mais aberto ).

Um pormenor muito interessante e bem conseguido é o reduzido tamanho da protecção aerodinamica e a sua eficacia ( 5 estrelas).

Sapiens21 consegui mais velocidade de ponta com mudanças manuais do que com sport.

Recomendo.

Cumprimentos.

[nunoc]

Ontem fui dar uma volta numa.

Continuo a não simpatizar muito com a frente, não é bonita.

Mas...

Tem uma condução fantástica, parece uma mota.
A potência/binário sentem-se muito cedo e fica disponível por aí fora.
Contrariando o que pensava, afinal os joelhos não batem em lado nenhum e até da para estender a perna, pois o acento está numa posição mais alta.
Só tem um disco de travão na roda da frente, mas continua a travar muito bem.
O sistema de gestão da caixa funciona muito bem, independentemente da opção escolhida (D ou S), este adapta-se automaticamente em função do tipo de condução que estamos a ter.
Já em sistema manual é necessário alguma habituação, não utilizei muito.
Tem uma razoável proteção aerodinâmica.
Debaixo do banco só deve caber um daqueles capacetes que só se podem utilizar com uma 50cc e por isso a Honda em portugal vende a Integra com Top Case, que por acaso até acho que fica feia. Preferia andar com o capacete na mão.
Mas não era por isso que deixava de comprar uma, mais barata que uma T-Max uns 2000€ o que dá para muita gasolina.
Muito sinceramente, gostei!
Depois andei com uma NC700X.
Uma posição de condução boa, a altura do acento ao chão está quase à medida das minhas pernas de rodas baixas, o mesmo acontece com a Integra.
O motor é o mesmo, tudo é o mesmo, menos a carcaça e neste caso não tem o sistema DCT.

Conclusão:

Comprava a NC700X ou a NC700S com DCT, que até têm sitio para o capacete e ainda me sobravam mais uns €€€ para gasolina.

[jabcproenca]

Boas


Ainda não experimentei mas pelos comentários que vejo......muita falta de motor, corte ás 6500 que geralmente é aquela rotação onde se sente bem o motor, etc.

Quem diz que anda muito, que tem um bom arranque são os companheiros que tem 125cc, e,.....pois tem mesmo de notar muuuiiita diferença....

Para mim, não gosto da traseira e da falta de espaço......não é uma sccoter , nem é carne nem é peixe......