Epa bem fixe no entanto há muito a dizer sobre a maquina se tem embraiagem a óleo como é que fizeram o CVT ou será robotizada?
Aqui está ela, (ainda) mais desvendada:
https://motos.coches.net/noticias/sym-maxym-tl-1-2018 (https://motos.coches.net/noticias/sym-maxym-tl-1-2018)
495 cc, bicilíndrico, 40 Cv... uma medida que não é deslumbrante mas equilibrada.
Por falar em "medida", aquele dispositivo que aparece ao 1 minuto e 9 segundos do vídeo é para baixar a altura do banco...
Parece-me pela animação que é o ajuste / regulação da compressão do amortecedor... o vídeo está manhoso e induz em erro !
Sou só eu, ou a colagem no que toca ao design é excessivamente "T-Max 530". Acho demais a colagem... _confuso_
Se calhar sou só eu a vê-lo... :)
Fora isso, vejo que a SYM está com pujança e a agarrar a oportunidade.
O vir com um bicilindrico é também bastante positivo. _pol_
Mas alguém conseguiu ver as fotos??? >:D
Bem...fora de brincadeiras. _anjo_
Globalmente está atractiva (a menina também, claro), ou não tivesse ela - a maxiscooter - inspiração óbvia de onde sabemos.
Mas neste caso, até me parece mais Sport que aquela onde foi "beber" inspiração. _pensador_
Gostava de ver como fica noutra cor...
Boas.
JPA, não é "manhosidade" do vídeo, que aliás até está bem feito tendo em atenção o que se propõe. Em ecrã inteiro vê-se melhor: o ajuste do amortecedor está na parte superior da mola (é aquele "dentado", que será manobrável com uma chave idêntica àquela que eu conheço da Burgman). Aliás, até aparece uma referência ao dispositivo no próprio vídeo.
O dispositivo está a azul, com contraporcas prateadas, é que fará a subida e a descida do trem traseiro. Repare-se bem, não é apenas sobre a mola que actuará mas sobre todo o conjunto.
O conceito não é novidade. A Honda Integra tem algo parecido, através de duas peças metálicas sob a mota que podem ser substituídas por outras de comprimento diferente, alterando em poucos centímetros a altura da mota. Se a acham alta já sabem... Já agora, tanto quanto sei a BMW também tem algo assim, pelo menos em alguns modelos.
O dispositivo da Sym não constitui nenhuma novidade de conceito, mas a solução obtida sim (pelo menos do ponto de vista estético). E é prática, ali ninguém se agacha e não há chaves nem oficina para a adaptar ao gosto ou altura de alguém.
A miuda era um doce... viu-me a tirar as fotos e como percebeu que nao a estava a enquadrar perguntou-me se queria que fizesse alguma pose...
Depois saquei de um "pau de selfies" para fotografar o quadrante... ao que ela me disse... da ca isso que eu tiro-te as fotos...
para terminar.... perguntou-me se nao queria ir lá cima tirar uma selfie com ela e com a foto _lol_ _lol_ _lol_
[...]
- Fiquei com a ideia pela fotos do protótipo de que haveria uma regulação em altura do trem traseiro, mas afinal o modelo de produção ostenta uma peça única sem regulação.
- Há algum excesso de plásticos a protegerem a corrente, para uma limpeza e lubrificação o processo fica um pouco dificultado, já para não referir o quanto importante é a afinação da mesma… como medir algum "desvio" da mesma ??
Sem dúvida que uma correia de transmissão seria o mais indicado... _pensador_
Então mas afinal uma corrente não dura mais que uma correia, talvez tenham pensado nisso, outra coisa é muito mais facil arranjar depois uma corrente com a medida do que uma correia, a correia tem de ter sempre essa medida, com a corrente sempre se pode tirar ou colocar um L.
Tirar L numa corrente de moto em que na maioria são seladas e de orings todas XPTO NUNCA!!!!
Ou é compativel com o modelo ou não se troca a corrente da moto não é uma corrente de bicicleta vem montada de fábrica.
Cumps
Não sei qual o problema de ter corrente. A Gilera GP800 (agora chamada Aprilia SRV 850) sempre teve corrente e nunca ouvi ninguem a se queixar. _pensador_