Só consigo ver de forma positiva esta medida...por mais segurança na estrada para todos...motociclista e automobilistas!! A velocidade é um dos piores inimigos da segurança.
Isso só vai fazer com que saquem mais dinheiro ao pessoal.Se te preocupas com a tua segurança não precisas de limites de velocidade pq andas devagar. Se estás com pressa e/ou vais distraído, não é por existirem limites que vais abrandar.A principal preocupação dos nossos "queridos" governantes é a de sacar dinheiro de toda e qqr forma possível, e não com a nossa saúde ou se vamos sofrer acidentes, principalmente tomando medidas que não afectam quem não se desloca em viatura própria ou que tem "chaufeur".Isto cheira mesmo mal
Eu preocupo-me com a minha segurança e ando normalmente devagar e não sou eu que preciso de limites de velocidade... são os como tu dizes tem pressa ou vão distraídos que afectam a minha segurança e a de todos!! Se respeitam os limites de velocidade e a LEI, não precisam de se chatear com os radares... se não cumprem então espero bem que os governantes façam o dever deles que é fiscalizar os assassinos da estrada! Se a isso se chama sacar "dinheiro ao pessoal" lamento mas não tenho pena nenhuma!!
Decreto Regulamentar n.º 2/2011 de 3 de MarçoO presente decreto regulamentar cria novos símbolos e sinais de informação relativos à cobrança electrónica de portagens em lanços e sublanços de auto-estradas e aos radares de controlos de velocidades......Em primeiro lugar, são criados novos sinais destinados a avisarem o utente de que se encontra numa área sujeita à cobrança electrónica de portagens......Em segundo lugar, são aprovados novos sinais destinados a avisar o utente de que este se encontra numa área de fiscalização automática de velocidade...Embora o conteúdo do DL (em anexo) seja omisso quantos aos processos técnicos para aplicação/regulação dos objectivos relativos ao novo "sinal H43", de acordo com fontes não oficiais, repito não oficiais, tudo aponta para a confirmação da necessidade de existirem detectores de "Velocidade Instantânea" ou seja, o identificador VIA VERDE / DEM poderá servir para dar indicação ao dispositivo de controlo dos seguintes dados:- Matrícula da viatura.- A diferença de tempo de passagem entre dois sensores indicando ao sistema a velocidade a que transita a viatura.
Não são só os limites de velocidade que devem ser respeitados, também a não circulação na berma da faixa de rodagem, a não ultrapassagem pela direita, a não circulação entre veículos (novamente ultrapassar pela direita), tudo isto concorre para um aumento da segurança na estrada, no entanto nem um padre motar cumpre com todas estas premissas, quanto mais o despreocupado motociclista do nosso dia-a-dia, que incorpora como natural a sua prática.O que dirias se instalassem um sistema que detecta-se todas estas infracções e te enviassem a dita "multa" para casa, provavelmente acharias que era uma caça à multa e que o teu comportamento no dia-a-dia não coloca a segurança dos outros em causa. Pois é ............!Ou também cumpres com todas estas e todas as outras regras do código da estrada?
A questão que está subjacente a esta temática, é que a implementação destes controles não tem por fim regular a velocidade em troços que são manifestamente reconhecidos como propícios a velocidades elevadas ou zonas de sinistralidade potenciada por excesso de velocidade, mas sim aproveitar as facilidades do sistema ( sem custos acrescidos, tudo já está montado e pago), e efectuar o controlo de velocidade através da verificação do tempo percorrido entre dois pontos.Tal sistema é perverso, pois posso circular a 200 e efectuar uma paragem prolongada numa área de serviço, anulando deste modo a transgressão.Ou seja os abusadores da velocidade irão continuar a carregar no acelerador, e serão distraídos que irão pagar a fava, à semelhança do que hoje em dia se passa em Lisboa, a cidade está minada de radares com aviso luminoso, os abusadores efectuam travagens nos 50 metros antes do radar e voltam ao andamento normal (100, 120, etc) após passarem por este. Pretende-se assim com esta medida rentabilizar uma infra-estrutura e não contribuir para uma melhoria das condições de segurança nessas vias. Relativamente ao BB, à excepção dos cartões de crédito e de multibanco todos os outros sistemas de recolha de imagens são passivos, ou seja só irão ser activados caso exista necessidade, e não identificam no imediato os intervenientes, já a utilização dos cartões permite essa identificação, mas ai poderemos optar por pagar ou não pagar com cartão, evitando assim deixar a nossa pegada, já que essa opção não representa um custo acrescido pela escolha. Na identificação pela matrícula caso não queiramos alimentar esse enorme banco de dados, teremos que efectuar percursos alternativos que são regra geral mais longos que as zonas cobertas pelo sistema, o que representa um custo adicional e condiciona a escolha.