Autor Tópico: Suzuki Burgman 400 (actualização para 2017)  (Lida 12973 vezes)

Offline Sapiens21

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Suzuki Burgman 400 (actualização para 2017)
« em: 08 de Novembro de 2016, 13:05 »
Suzuki Burgman 400
(actualização para 2017)






Publicado agora mesmo na publicação francesa: http://www.moto-station.com

- un design complètement revu, plus compact et sportif

- châssis plus rigide

- géométrie revue, plus sportive

- double optique et feu arrière à leds

- une selle plus épaisse de 20 mm pour plus de confort (hauteur 750 mm, soit + 40 mm)

- une selle et un plancher plus étroits pour faciliter la prise en mains aux petits gabarits

- l’avancée du dossier pilote peut être ajusté

- l’ergonomie pilote est redressée, les jambes plus basses et le buste plus vertical

- coffre sous la selle de 42 litres pour 2 casques

- nouvelle planche de bord multi-fonction avec indicateur de conduite économique

- 2 compartiments dans le tablier

- frein de parking et point d’attache bas pour un antivol

- meilleures performances moteur, euro4

- boite à air de plus gros volume (+ 0,8 l) pour favoriser les mi-régimes et l’agrément de conduite et... le son !

- le "Suzuki’s Automatic Idle Speed Control" (ISC) est toujours présent

- bougie iridium pour une meilleure combustion et moins de pollution

- 3 disques de frein couplés à un nouvel ABS (centrale ABS Nissin, plus légère - 750 gr)

- nouvelle suspensions arrière à biellettes, amortisseur réglable sur 7 positions (ressort)

- nouvelle jante avant de 15 pouces (14 pouces auparavant) pour une meilleure stabilité


Está mais agradável este rejuvenescimento  _pol_ mesmo sendo no fundo...bem, de alguma forma a mesma máquina já conhecida desde há anos e agora com actualizações.  :)


Offline paubar

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Re: Suzuki Burgman 400 (actualização para 2017)
« Responder #1 em: 08 de Novembro de 2016, 13:49 »
Já está escolhida a minha proxima mota  _lool_
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Offline Paulo Silveiro

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Re: Suzuki Burgman 400 (actualização para 2017)
« Responder #2 em: 08 de Novembro de 2016, 14:06 »
Suzuki a acompanhar os novos lançamentos. Será que a irmã mais velha também será atualizada?
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Offline karloxilva

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Re: Suzuki Burgman 400 (actualização para 2017)
« Responder #3 em: 08 de Novembro de 2016, 15:38 »
Tentativa de tradução do texto reproduzido pelo Sapiens (com a devida vénia...):

- Um projecto completamente revisto, mais compacto e desportivo

- Um "chassis" mais rígido.

- Geometria revista, mais desportiva.

- Dupla óptica e luz traseira em LED.

- Uma sela mais espessa em 20 mm para o conforto (altura 750 mm, ou + 40 mm)

- Um assento e um piso mais estreitos para facilitar o acesso aos de pequena estatura.

- O encosto do assento do piloto pode ser ajustado.

- A ergonomia do piloto revista, pernas mais baixas e tronco mais vertical.

- Cofre sob o assento de 42 litros para 2 capacetes.

- Novo painel de bordo multifunções com placa de indicador de condução económica.

- 2 compartimentos no "tablier".

- Travão de estacionamento e ponto de fixação para sistema anti-roubo.

- Melhor desempenho do motor, Euro 4.

- caixa de entrada de ar de maior volume (0,8 l) para favorece os médio-regimes e agradabilidade de condução... e som!

- O "Suzuki’s Automatic Idle Speed Control" (ISC) (ISC) está sempre presente.

- Vela de "Iridium" para uma melhor combustão e menos poluição.

- 3 discos de travão combinados com um novo ABS (Central Nissin ABS, mais leve - 750 gr)

- Nova suspensão traseira a "biela", amortecedor ajustável em ​​7 posições (amortecimento)

- Nova jante dianteira de 15 polegadas (anteriormente era de 14 polegadas) para uma melhor estabilidade.


Agora uma apreciação ao que me é dado ver
(sem qualquer conotação sexual)

Ao nível da aparência exterior, há o desaparecimento do prolongamento do patim que vinha do condutor até ao pendura. Agora há um poisa-pés para o passageiro. Talvez fique mais exposto uma vez que a mota estreitou. Mas o espaço destinado ao condutor não sofre alterações;

Desaparece o imenso guarda-luvas que caracterizava o modelo anterior. Os dois espaços no "tablier", mantêm-se e daqui parecem mais profundos;

A "Buga" deixa de ser "zarolha": passa a ter duas luzes para a frente; ao mesmo tempo, o bloco luminoso traseiro foi achatado, ficou mais pequeno, e também leva LED.
Os piscas, à frente, deixam de ser o prolongamento das ópticas e passam para a uma esquina, à laia do "restyling" na 125.
Ficam mais visíveis mas também num local muito mais exposto. Só vendo ao vivo, gosto mais de como estavam.

Dizem que o chassis ficou mais compacto e rígido. A Suzuki tentou adaptar a estradista ao gosto "desportivo".
Sobe-lhe o tamanho das jantes e também sobe a altura do assento (tinha 710 mm, uma altura acessível só comparável na Forza 300, e passa a 750 mm, apenas mais 1 centímetro do que uma Sym. Apesar de tudo, acessível, não tendo nada a ver com o que se vai fazendo por aí (lembro a nova e bela XMax, da Yamaha... o escadote será de série ou opção?).

O painel de instrumentos... hum... será que lhe puseram a luz "eco" e tiraram-lhe o termómetro como fizeram na 125? Se fizeram, fizeram mal. Nem todos são "pastilhados" fascinados por luzinhas, há quem goste de informação a sério!

O cofre dá para dois capacetes, na antiga também... e integrais. Malinha atrás, nem pensar! A 400 em vigor consegue ter uma mala ainda maior do que a 650... e esta?!
Como lhe mexeram atrás é possível que tenham roubado alguns centímetros cúbicos, mas continuará a ter uma boa mala, a julgar pelo aspecto.

O travão de parque da Buga acual é um "must", faz mesmo jeito. Mesmo parado numa subida, se precisar baixo-o e a mota fica firme e hirta - os enlatados ficam perplexos com a força que tenho entre as pernas para segurar a mota num plano inclinado (para os mais malandros: esta observação não tem qualquer tipo de conotação sexual). Continua a estar no melhor local possível, à frente. Isto é, não é preciso "dar uma volta ao bilhar grande" para accioná-lo.
Ah! E colocar ali uma fixação para um anti-roubo, num sítio onde um tipo não se esquece de tirar, é um "Ovo de Colombo".

Quanto ao motor... "caixa de ar maior"...  o  "Suzuki’s Automatic Idle Speed Control", ou lá o que isso é... Tudo para nos dizerem:
"Meus caros, agora é que é, a "buga" já não salta feita doida às 3000 rotações. Depois de já termos resolvido o assunto nas anteriores edições da Burgaman 400 anterior... Imaginem, voltámos a resolvê-lo!".
Conselho de amigo: não sejam os primeiros a correr para o "stand". Ainda tenho o rabo a escaldar e o meu nome do meio é "gato".
Mais uma vez: "gato" não tem nenhuma conotação sexual.

Em resumo: roda da frente maior, mais estreita, mais alta, mais desportiva... um motor cujo bloco não é novidade, mais que testado e trabalhado para fazer face aos novos desafios do euro 4.
E com vela de irídio! E a malta a colocar disso em barda há anos nas motas a desafiar "anos de investigação tecnológica pelas marcas". Se calhar, idem para o aumento de fluxo de ar do motor... Atenção, eu não sou engenheiro, apenas tento ser bom observador (mais uma vez: isto não tem nenhuma conotação sexual).

[editado] Nota-se que a "gola" da carenagem frontal está mais elevada, possivelmente reforçando a protecção. O "pára-brisas" é mais baixo, mais "sport", não sei se tão eficaz como o anterior, certamente vibrará menos a alta velocidade (só mesmo a alta velocidade, nada que incomode). E reparo que no espaço central do guiador há aquilo que parece ser algo parecido como a preparação para um suporte GPS/smartphone (se for, boa ideia).
No geral, um desenho que mantém a traça do anterior, actualizando-o de acordo com os novos gostos... e concorrência.

Prova dos nove.
Gosto do desenho? ...sim, apesar dos piscas naqueles sítio onde toda a gente os coloca. Gostos...
Nesta cor preto e vermelho fica bem.
Compraria? Não sei, só depois de ver as alternativas.
- Bolas! Gostas ou não gostas?!
- Prontos, tá bem, gosto! Apesar de ser uma Suzuki.

Para esclarecer a afirmação anterior, eu adoro a minha "Buga"... apesar de ser Suzuki.
Sou mesmo um gajo estranho: Há gajos que antes de verem a mota já gostam da marca.
Agora sim: tem uma conotação sexual ("Por esta não esperavam!...")





« Última modificação: 08 de Novembro de 2016, 16:50 por karloxilva »
"O bom senso é a coisa do mundo mais bem distribuída: todos pensamos tê-lo em tal medida que até os mais difíceis de contentar nas outras coisas não costumam desejar mais bom senso do que aquele que têm." René Descartes

Offline karloxilva

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Re: Suzuki Burgman 400 (actualização para 2017)
« Responder #4 em: 08 de Novembro de 2016, 19:05 »
Aqui, um primeiro vídeo do modelo:
https://www.youtube.com/watch?v=RN3Aw4LuPXw
"O bom senso é a coisa do mundo mais bem distribuída: todos pensamos tê-lo em tal medida que até os mais difíceis de contentar nas outras coisas não costumam desejar mais bom senso do que aquele que têm." René Descartes

Offline fastnet

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Re: Suzuki Burgman 400 (actualização para 2017)
« Responder #5 em: 08 de Novembro de 2016, 20:15 »
Sem ser inovador acho o modelo giro  _pol_
Sym Symphony 125s, Honda S-Wing 125, Bmw f650 funduro, Honda cbf 125
Honda pcx, a sair da casca Spritmonitor.de" border="0
CB500s, a tímida

JViegas

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Re: Suzuki Burgman 400 (actualização para 2017)
« Responder #6 em: 09 de Novembro de 2016, 10:30 »
É sempre bom ler uma avaliação de um atual proprietário perante um novo modelo.

Acho que a Buga está muito mais bonita, e com esta cor toda em preto fica-lhe muito bem.

A qualidade e fiabilidade penso serem sinónimos numa marca como a Suzuki.

Espero que o modelo chegue a Portugal para lhe por os olhos em cima ao vivo, pois acho uma opção muito, mas muito viável na ordem dos 300cc - 400cc.

NSilva

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Re: Suzuki Burgman 400 (actualização para 2017)
« Responder #7 em: 09 de Novembro de 2016, 10:38 »
Esta "evolução" é sem dúvida maravilhosa! Está linda e acho bastante importante não pensarem só na 650 mas também nos outros modelos  _pol_


JViegas

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Re: Suzuki Burgman 400 (actualização para 2017)
« Responder #8 em: 09 de Novembro de 2016, 12:33 »
Esta "evolução" é sem dúvida maravilhosa! Está linda e acho bastante importante não pensarem só na 650 mas também nos outros modelos  _pol_

Concordo. Esta cilindrada (400cc) é para mim o "sweet spot" numa maxiscooter ideial para o dia à dia e para uma escapada de fim de semana: espaço, potência, proteção e "musculo" suficiente para circular à vontade numa via rápida.

Offline karloxilva

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Re: Suzuki Burgman 400 (actualização para 2017)
« Responder #9 em: 09 de Novembro de 2016, 17:25 »
https://www.youtube.com/watch?v=qGNRNWQ8cek

Mais um vídeo, este no EICMA 2016, com apresentação do modelo (em italiano).
"O bom senso é a coisa do mundo mais bem distribuída: todos pensamos tê-lo em tal medida que até os mais difíceis de contentar nas outras coisas não costumam desejar mais bom senso do que aquele que têm." René Descartes

Thorpp

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Re: Suzuki Burgman 400 (actualização para 2017)
« Responder #10 em: 10 de Novembro de 2016, 01:32 »
Por acaso esta muito interessante.
Já gostava do modelo anterior mas esta actualização parece elevar um pouco mais a fasquia.
Acho que os modelos da suzuki estavam a precisar de uma actualização.
Já se sabe preços? Será que compete nessa categoria com a Sym 400?

Offline Sapiens21

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Re: Suzuki Burgman 400 (actualização para 2017)
« Responder #11 em: 19 de Novembro de 2016, 13:32 »
Concordo inteiramente.

Era urgente a renovação deste modelo.
Acho que ficou bem melhor, por aquilo que li e que as imagens documentam.  :)

Uma boa 400cc para 2017... scooter_

Offline Silver

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Re: Suzuki Burgman 400 (actualização para 2017)
« Responder #12 em: 19 de Novembro de 2016, 15:56 »
Bela máquina  _pol_ _pol_
Está com um aspeto mais desportivo  _palmas_ _palmas_
Pereira

Tormentinha

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Re: Suzuki Burgman 400 (actualização para 2017)
« Responder #13 em: 19 de Novembro de 2016, 16:11 »
Tentativa de tradução do texto reproduzido pelo Sapiens (com a devida vénia...):

- Um projecto completamente revisto, mais compacto e desportivo

- Um "chassis" mais rígido.

- Geometria revista, mais desportiva.

- Dupla óptica e luz traseira em LED.

- Uma sela mais espessa em 20 mm para o conforto (altura 750 mm, ou + 40 mm)

- Um assento e um piso mais estreitos para facilitar o acesso aos de pequena estatura.

- O encosto do assento do piloto pode ser ajustado.

- A ergonomia do piloto revista, pernas mais baixas e tronco mais vertical.

- Cofre sob o assento de 42 litros para 2 capacetes.

- Novo painel de bordo multifunções com placa de indicador de condução económica.

- 2 compartimentos no "tablier".

- Travão de estacionamento e ponto de fixação para sistema anti-roubo.

- Melhor desempenho do motor, Euro 4.

- caixa de entrada de ar de maior volume (0,8 l) para favorece os médio-regimes e agradabilidade de condução... e som!

- O "Suzuki’s Automatic Idle Speed Control" (ISC) (ISC) está sempre presente.

- Vela de "Iridium" para uma melhor combustão e menos poluição.

- 3 discos de travão combinados com um novo ABS (Central Nissin ABS, mais leve - 750 gr)

- Nova suspensão traseira a "biela", amortecedor ajustável em ​​7 posições (amortecimento)

- Nova jante dianteira de 15 polegadas (anteriormente era de 14 polegadas) para uma melhor estabilidade.


Agora uma apreciação ao que me é dado ver
(sem qualquer conotação sexual)

Ao nível da aparência exterior, há o desaparecimento do prolongamento do patim que vinha do condutor até ao pendura. Agora há um poisa-pés para o passageiro. Talvez fique mais exposto uma vez que a mota estreitou. Mas o espaço destinado ao condutor não sofre alterações;

Desaparece o imenso guarda-luvas que caracterizava o modelo anterior. Os dois espaços no "tablier", mantêm-se e daqui parecem mais profundos;

A "Buga" deixa de ser "zarolha": passa a ter duas luzes para a frente; ao mesmo tempo, o bloco luminoso traseiro foi achatado, ficou mais pequeno, e também leva LED.
Os piscas, à frente, deixam de ser o prolongamento das ópticas e passam para a uma esquina, à laia do "restyling" na 125.
Ficam mais visíveis mas também num local muito mais exposto. Só vendo ao vivo, gosto mais de como estavam.

Dizem que o chassis ficou mais compacto e rígido. A Suzuki tentou adaptar a estradista ao gosto "desportivo".
Sobe-lhe o tamanho das jantes e também sobe a altura do assento (tinha 710 mm, uma altura acessível só comparável na Forza 300, e passa a 750 mm, apenas mais 1 centímetro do que uma Sym. Apesar de tudo, acessível, não tendo nada a ver com o que se vai fazendo por aí (lembro a nova e bela XMax, da Yamaha... o escadote será de série ou opção?).

O painel de instrumentos... hum... será que lhe puseram a luz "eco" e tiraram-lhe o termómetro como fizeram na 125? Se fizeram, fizeram mal. Nem todos são "pastilhados" fascinados por luzinhas, há quem goste de informação a sério!

O cofre dá para dois capacetes, na antiga também... e integrais. Malinha atrás, nem pensar! A 400 em vigor consegue ter uma mala ainda maior do que a 650... e esta?!
Como lhe mexeram atrás é possível que tenham roubado alguns centímetros cúbicos, mas continuará a ter uma boa mala, a julgar pelo aspecto.

O travão de parque da Buga acual é um "must", faz mesmo jeito. Mesmo parado numa subida, se precisar baixo-o e a mota fica firme e hirta - os enlatados ficam perplexos com a força que tenho entre as pernas para segurar a mota num plano inclinado (para os mais malandros: esta observação não tem qualquer tipo de conotação sexual). Continua a estar no melhor local possível, à frente. Isto é, não é preciso "dar uma volta ao bilhar grande" para accioná-lo.
Ah! E colocar ali uma fixação para um anti-roubo, num sítio onde um tipo não se esquece de tirar, é um "Ovo de Colombo".

Quanto ao motor... "caixa de ar maior"...  o  "Suzuki’s Automatic Idle Speed Control", ou lá o que isso é... Tudo para nos dizerem:
"Meus caros, agora é que é, a "buga" já não salta feita doida às 3000 rotações. Depois de já termos resolvido o assunto nas anteriores edições da Burgaman 400 anterior... Imaginem, voltámos a resolvê-lo!".
Conselho de amigo: não sejam os primeiros a correr para o "stand". Ainda tenho o rabo a escaldar e o meu nome do meio é "gato".
Mais uma vez: "gato" não tem nenhuma conotação sexual.

Em resumo: roda da frente maior, mais estreita, mais alta, mais desportiva... um motor cujo bloco não é novidade, mais que testado e trabalhado para fazer face aos novos desafios do euro 4.
E com vela de irídio! E a malta a colocar disso em barda há anos nas motas a desafiar "anos de investigação tecnológica pelas marcas". Se calhar, idem para o aumento de fluxo de ar do motor... Atenção, eu não sou engenheiro, apenas tento ser bom observador (mais uma vez: isto não tem nenhuma conotação sexual).

[editado] Nota-se que a "gola" da carenagem frontal está mais elevada, possivelmente reforçando a protecção. O "pára-brisas" é mais baixo, mais "sport", não sei se tão eficaz como o anterior, certamente vibrará menos a alta velocidade (só mesmo a alta velocidade, nada que incomode). E reparo que no espaço central do guiador há aquilo que parece ser algo parecido como a preparação para um suporte GPS/smartphone (se for, boa ideia).
No geral, um desenho que mantém a traça do anterior, actualizando-o de acordo com os novos gostos... e concorrência.

Prova dos nove.
Gosto do desenho? ...sim, apesar dos piscas naqueles sítio onde toda a gente os coloca. Gostos...
Nesta cor preto e vermelho fica bem.
Compraria? Não sei, só depois de ver as alternativas.
- Bolas! Gostas ou não gostas?!
- Prontos, tá bem, gosto! Apesar de ser uma Suzuki.

Para esclarecer a afirmação anterior, eu adoro a minha "Buga"... apesar de ser Suzuki.
Sou mesmo um gajo estranho: Há gajos que antes de verem a mota já gostam da marca.
Agora sim: tem uma conotação sexual ("Por esta não esperavam!...")


O painel de instrumentos... hum... será que lhe puseram a luz "eco" e tiraram-lhe o termómetro como fizeram na 125? Se fizeram, fizeram mal. Nem todos são "pastilhados" fascinados por luzinhas, há quem goste de informação a sério!

Acho que tens razão Silver,retiraram o termómetro da agua e colocaram uma luzinha.quando acende em andamento normalmente já é tarde.  _thumbdown_ para puristas isso é obrigatório.
« Última modificação: 19 de Novembro de 2016, 16:11 por Tormentinha »

Offline Paulo Jorge Lopes

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Re: Suzuki Burgman 400 (actualização para 2017)
« Responder #14 em: 19 de Novembro de 2016, 22:55 »
 _convivio_ Olá boas

Adoro o Azul da maxi do pardal mas o novo Azul escuro também está muito agradável para fugir ao normal
abraços
Paulo J. Lopes

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Offline marcio_s

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Re: Suzuki Burgman 400 (actualização para 2017)
« Responder #15 em: 19 de Novembro de 2016, 23:01 »
Pois é. Parece que a burgman andou a roubar ideias aqui do forum _pensador_ _careta_

JViegas

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Re: Suzuki Burgman 400 (actualização para 2017)
« Responder #16 em: 21 de Novembro de 2016, 13:57 »
Tenho que experimentar esta maxiscooter.  scooter_ Ai tenho tenho !!!  _mau_

Offline karloxilva

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Re: Suzuki Burgman 400 (actualização para 2017)
« Responder #17 em: 12 de Outubro de 2017, 16:18 »
Finalmente um teste.
A crer no que se lê no artigo não se tratou de uma simples mudança de plásticos, de um restyling como na edição anterior que cá anda desde 2012, desta vez a própria estrutura da scooter foi alterada para albergar uma roda dianteira maior (de 14 para 15'') e um espaço para um filtro de ar de maiores dimensões. A taça de ser a scooter 400 com maior capacidade de armazenamento, até maior que a da mana 650 fugiu-lhe. O motor, o mesmo de sempre com mexidas electrónicas e de pormenor e uma vela de irídio. O que remete para a pergunta: estamos a falar da mesma scooter?


Submeto à comunidade uma tradução e adaptação de artigo original de David Morcrette para “Le Repaire Des Motards”,
disponível em: http://www.lerepairedesmotards.com/essais/scooters/suzuki-burgman-400-abs.php

As frases entre [parênteses rectos] são observações do tradutor. Abro aspas:



Teste Maxi-scooter Suzuki Burgman 400 ABS
O compromisso ideal entre uma 125 e as maiores maxiscooters

1998! Passados vinte anos que a Suzuki Burgman 400 foi lançada, a primeira de uma nova categoria intitulada maxi-scooter. Depois das 125, finalmente foi possível descobrir as sensações de um motor grande com as vantagens da utilidade de uma scooter em termos de bagageira e proteção. Se a categoria [dos 400] seduziu muitos países, incluindo a Itália, manteve-se o parente pobre em relação às maxi-scooters em França, muito atrás das 500 cc e mais, apesar de 11.615 modelos vendidos em França para os 400. História passada? A novo Burgman 400 pode mudar o jogo? Ensaio ...

As Burgman 400 de 1998 até 2016 eram mais irmãs grandes da versão Burgman 125 do que  irmãs pequenas da versão Burgman 650. E isso era uma boa notícia: uma pequeno gabarito cheia de agilidade e dinâmica e de motor grande. A receita não muda em 2017, e ainda se pronuncia mais porque a Burgman 400 sofreu uma dieta de emagrecimento, tanto ao nível da linha geral, mais fina e mais desportiva, como no que respeita ao peso com menos sete quilos.
Mais desportiva! Esta pode ser a palavra-chave do modelo de 2017 uma face mais urbana para uma scooter tradicionalmente GT. As linhas afiladas e um posto de condução aparentemente mais estreito dão realmente a impressão de se estar numa 125. Na verdade, a Burgman perdeu proeminência para ganhar em leveza, ainda que permaneça opulenta e GT. O assento do passageiro foi rebaixado dando a ideia de um modelo menos grande. Mas beneficia igualmente das últimas evoluções, com luzes de presença à frente e atrás, bem como os novos indicadores de direcção, em LED, além de um indicador de condução “Eco” revelado há alguns anos na 650. O “pára-ventos” é mais direito e aparentemente menos alto. Depois, são os pequenos detalhes de acabamento que atraem a vista, como a costura dupla na sela, ela própria mais acolchoada.
Por detrás destas mudanças estéticas esconde-se uma nova scooter, incluindo um quadro completamente novo para mais rigidez. Como não se altera um motor fiável, o monocilindro de 399 cm3 não mudou realmente, excepto que ganhou uma caixa de ar maior e novas configurações que oferecem mais “torque” em baixo e médio regimes em detrimento da velocidade máxima.
Mas a principal mudança continua a ser a roda dianteira que passa para 15 polegadas, proporcionando mais estabilidade. Por fim, as suspensões foram retrabalhadas para oferecerem mais conforto.
Enfim, inteiramente produzida no Japão, aparentemente não sofre de defeitos de qualidade.

Na sela
Apesar de uma sela mais alta, o condutor de 1.70 coloca bem os pés no chão graças a uma sela mais estreita e a um novo entalhe na zona das peseiras. Os de mais pequena estatura apreciarão, face a numerosos modelos do mercado, incluindo 125, onde mal conseguem tocar com a ponta dos pés no chão. Os pés bem assentes, isso facilita as manobras de estacionamento na cidade. O peso naturalmente não tem nada a ver com a 650 e não se sente, dificilmente dando a impressão de ser mais pesada que uma 125.
A posição com uma sela mais alta é um pouco mais erecta do que antes, começa por dar a impressão de se ter os braços sensivelmente levantados, sensação que desaparece após alguns quilómetros.
O painel evoluiu para um mais moderno, perdendo alguns mostradores [com o do nível de combustível e temperatura do motor…] para ampliar a parte digital. A impressão geral é melhor e mais moderna em comparação com um painel de "carro" envelhecido.

Contacto
A Burgman arranca com um som surdo. Não se corre o risco de acordar os vizinhos a meio da noite. A reacção ao punho direito é ainda assim bem viva e em nenhum momento dá a impressão de peso que se sente em certas maxiscooters às primeiras rotações.

Na cidade
O anterior modelo já era manejável em cidade. Isso não mudou. Com 5 mm de ganho em largura, dá tanta ou mais impressão de passar facilmente entre as filas de carros. Sente-se a melhoria no torque a baixo e médio regimes, com um motor mais dinâmico que permite que recuperar e navegar mais facilmente dentro do fluxo de tráfego. A roda de 15 polegadas [o texto original afirma “17” mas está errado] traz mais estabilidade com uma direcção mais sã que torna a cidade agradável.

Na auto-estrada
A Burgman 400 rapidamente salta para a auto--estrada para se estabilizar a 140 km/ h e depois ganha pouco a pouco alguns quilómetros, oscilando entre 143 e 145 km/ h no velocímetro. O que foi adquirido no meio urbano com um comportamento mais eficiente e as recuperações do médio-regime são perdidas em alta velocidade. Todavia, trata-se de um mono-cilíndrico ainda não rodado. O teste será, então, renovado após com um modelo com mais de 1000 km [altura da primeira revisão], porque não foi apenas um km/h perdido em alta velocidade, e seria surpreendente perder mais de 10 km / h em comparação com o modelo antigo que era particularmente veloz na estrada para a sua categoria.

Travagem
A Burgman 400 beneficia agora de um ABS com um limite intrusivo ao apenas utilizar-se o travão traseiro facilmente accionado com o aperto da manete no punho esquerdo. Pelo contrário, o travão dianteiro não é de todo intrusivo, tanto que o pneu dianteiro guinchará numa travagem sustentada, no limite máximo de aperto, portanto! A travagem de emergência com apenas o freio dianteiro é muito eficaz. E o aperto das duas manetes é suficiente, com o disco de 260 na frente [são dois discos à frente] e 210 na parte traseira, para a parar em todas as condições mesmo extremas.

Em duo
O ponto fraco do anterior modelo repousava na utilização com pendura, com um efeito de balanço notável, desagradável na cidade. O assento rebaixado do passageiro e um motor mais dinâmico a baixa velocidade, limita esse efeito, sem eliminá-lo completamente. Por outro lado, as recuperações a dois são melhores do que as antigas, tornando o seu uso com pendura mais agradável.

Consumo
A Suzuki trabalhou intensivamente no consumo da Burgman 400, cujo consumo melhorou oficialmente 0,5 litros por cada 100 quilómetros. O teste permitiu verificar um consumo médio de 3,5 de combustível, dependendo do uso, o que permite uma autonomia de quase 400 quilómetros. E como se tratava de uma 400, e não de uma 250 (ou mesmo de uma 125), não sentimos necessidade de a acelerar a fundo para sair rápido, mesmo sem essa preocupação consumimos pouco no final. É preciso rolar a fundo para se subir acima de 4 litros. Este é um dos pontos extremamente positivos do novo modelo.

Prática
Havia três compartimentos na dianteira, agora existem apenas dois. Eles são particularmente profundos com uma capacidade de 4,2 litros e 5 litros, incluiem um isqueiro que permite recarregar a bordo mesmo os maiores “smartphones”.
Por contrário, espantosamente, o cofre perdeu vinte litros, indo de 62 para 42 litros! Ali metia-se dois capacetes modulares. Mete-se um, e apenas um tipo “jet” extra. O que a scooter ganhou em linha e em peso infelizmente perdeu em capacidade de alojamento.
Ela mantém os dois apoios, lateral e central, com um apoio central relativamente fácil de manobrar.
Ela também mantém o travão de estacionamento, agora no centro [já era no “centro”], fácil de bloquear e desbloquear.

Conclusão
Ainda mais leve (-7kg), mais manuseável mas mais estável, a Burgman 400 reaparece à frente do palco com uma linha de acordo com a moda e um modelo realmente moderno. A cilindrada de 400 cc, mal reconhecida, permanece, de longe, o melhor compromisso entre as 125 e as grandes maxi-scoots, frequentemente demasiado grandes para a cidade e sobretudo muito mais caras. . .

Pontos Fortes
- Motor
- Manobrabilidade
- Consumo

Pontos Fracos
- Capacidade do cofre
- Preço
« Última modificação: 12 de Outubro de 2017, 16:20 por karloxilva »
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JViegas

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Re: Suzuki Burgman 400 (actualização para 2017)
« Responder #18 em: 13 de Outubro de 2017, 12:07 »
De facto 8.499 € por esta máquina, tem que nos "apaixonar" verdadeiramente. Será razão porque não se veem tantas (modelo anterior) nas nossas estradas?
http://www.suzukimoto.pt/pt/modelos/scooter/suzuki-burgman-400-brevemente-disponivel

A 400 da Yamaha por 7.100 € é muito apetecível.

No entanto esta 400 é muito bonita sem o ar "desportivo" do modelo da Yamaha (na minha opinião).

Reduziram nos consumos, aumentaram o dinamismo mas perdeu-se alguma capacidade de carga. Atualizaram-na e é uma boa opção para quem possa lá chegar e gostar da marca/modelo.

Boa review e boa partilha.

Offline mpaneves

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Re: Suzuki Burgman 400 (actualização para 2017)
« Responder #19 em: 13 de Outubro de 2017, 13:00 »
Obrigado pela partilha.
De facto uma 400 não tão desportiva mas mais mista ,já me parecia bem ,pelos vistos é assim mesmo que ela será ,uma boa opção.
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Ccarvalho

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Re: Suzuki Burgman 400 (actualização para 2017)
« Responder #20 em: 14 de Outubro de 2017, 16:21 »
Acho que só quem quiser mesmo uma Suzuki é que compra este modelo, em comparação à Xmax 400 perde em tudo, agora até na capacidade de carga. De resto, quer em motor, agilidade, preço, beleza, a Yamaha ganha por KO. É a opinião de quem tem uma Honda.

Offline Panda

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Re: Suzuki Burgman 400 (actualização para 2017)
« Responder #21 em: 17 de Outubro de 2017, 17:48 »
umas fotos da Nova Suzuki Burgman 400







« Última modificação: 17 de Outubro de 2017, 17:53 por Panda »

Offline Sapiens21

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Re: Suzuki Burgman 400 (actualização para 2017)
« Responder #22 em: 17 de Outubro de 2017, 20:00 »
Pode ser apenas das fotos...mas atrás uma roda de maior diâmetro - bastaria mais uma polegada - ficaria melhor esteticamente e acredito que melhoraria o conforto (mesmo sabendo que poderia roubar um pouco na capacidade de carga).

Mas pronto, foi opção da marca.  :)

pintobee

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Re: Suzuki Burgman 400 (actualização para 2017)
« Responder #23 em: 23 de Junho de 2018, 08:46 »
Viva, antes de mais parabéns pela nova aquisição! Desejo muitas e boas curvas com a nova máquina! Será que era pedir muito que junto do concessionário e uma vez que é proprietário de uma lhe poderiam dar a referência da cor vermelha das jantes? Já tentei junto de vários concessionários, mas de certeza como não sou cliente dizem-me logo que não sabem (ou não me querem dizer) enfim... Se me conseguisse a tal referência fica-lhe muito agradecido!
Cumprimentos motociclistas