Foi este o sentido de ter colocado aqui o texto, companheiro JViegas.
O som acima de determinado valor acaba por causar danos e até afectar a concentração de quem conduz.
É capaz de ser giro numa parada de motas (passo!) ou para exibições à frente de "teen agers" à porta do secundário, tirando isso é uma agressão aos tímpanos dos outros.
Tenho estado a trabalhar num dispositivo de leitura seleccionável com vários ruídos de escape. Montado na mota, o volume responde ao girar do acelerador e tem uma saída audio para uns auscultadores colocáveis no interior do capacete. O "piloto" só tem que seleccionar o tipo de "som" que quer ouvir. "Moto GP"?, óptimo, basta seleccionar, e a cada "gazada" que der ouvirá o seu "som" preferido. Pode aumentar o volume à vontade e ter o seu prazer sem incomodar ninguém. Tal como um fumador numa sala de fumo, ou na sua varanda (não estou a discriminar, eu sou fumador e acho bem).
Quando conseguir meter o zingarelho no mercado, ficarei rico na proporcionalidade directa do aumento da taxa de surdez nacional.