Não tenho nada contra qualquer profissão. Umas são mais sensíveis ou têm maior exposição que outras.Hoje pelas 10,30h, em Portimão numa rotunda perto do Jumbo, um homem sentado no chão com pessoas a amparálo, uma Scooter caída e um carro em cima da passadeira. O resumo : o scotard parou na passadeira o carro Não. Material da passadeira : pedra branca e preta polida.Talvez por já ter escorregado várias vezes em passadeiras sou sensível ao tema. Ao serem autorizados a pavimentar ruas com vários materiais muito agradáveis em termos estéticos, por vezes esquecem a utilização dada a determinado troço e a exposição que o mesmo se encontra de utilização.Alguns acidente não são só culpa dos condutores, o estado da via influência e muito. Somos (os condutores)por vezes acusados de excesso de velocidade, mas também por vezes somos surpreendidos numa estrada bem pavimentada com uma grande ratoeira. Em Lisboa temos algumas passadeiras que são Lages inteiras de pedra escorregadia e estão a espalhar-se pelo resto do país, ajudando que o pessoal se espalhe. Nas passadeiras tipo zebra, sempre se pode escolher a parte alcatroada para passar, agora neste novo tipo não existe opção.Espero que o scotard não se tema aleijado por demais e que no auto seja apresentado a razão de arrastamento e que cheque a entidades competentes.
Estão-se marimbando. Aqui em Lisboa, no eixo Norte-Sul, lembraram-se de pintar uns círculos gigantescos com indicação de velocidade.Em primeiro lugar era necessário que alguém explicasse a está gente que a sinalização de proibição tem que ser vertical, ou seja, pintada no chão vale 0 (zero). Questão: Aquilo serve para quê?! Para ajudar um amigo de alguém importante que é pintor, ou é mesmo só para atrapalhar???
Agora juntemos o fabuloso óleo que muitos turbo diesel andam por aí a espalhar e temos receita!