Substituir a Sym GTS 125? Com a envergadura que aparenta nas imagens disponíveis era capaz de ficar "pastelona". Além disso, a GTS 125 foi modernizada há pouco com um "restyling" que a apurou e consegue juntar o melhor de dois mundos, o comportamento dinâmico e a comodidade. Além disso, esta ainda é mais subjectiva, trata-se de uma mota muito bem conseguida esteticamente, de tal forma que... olhem bem para a Forza 125 de olhos semicerrados... Ah, pois.
Talvez a GTS 300, mas não creio. Esta cilindrada é cada vez mais assumida pelas marcas como a oferta mais equilibrada para quem tem carta e quer andar nas cidades e arredores, até pela sua fiscalidade. Repare-se como a Honda teve a preocupação de apresentar uma 300 (Forza), para substituir a sua excelente 250, e deixou o pessoal das 400 a suspirar, "Queres mais, Integra(-te)".
A dúvida legítima é com as MaxSym 400 e 600, é que 500 é mesmo no meio. Mas a resposta só saberemos quando ela for ensaiada: terá a mesma comodidade estradista que se procurou exaltar nas MaxSym?
Eu mantenho que se trata de uma "resposta monocilíndrica", bem mais barata, ao conceito de "desportividade" de outras marcas, nomeadamente da sua conterrânea Kymco que se prepara para elevar a fasquia e desafiar a rainha do segmento Yamaha XMax. Perceba-se, só me referi ao "conceito", a tecnologia e o resto, sobretudo o preço, não terão mesmo nada a ver.
Ou muito me engano ou amanhã verei uma Sym 500 a passar por mim à vontade e nem os pesos e variador Pollini me safarão.