Obrigado companheiro pelo texto sobre este modelo e das impressões pessoais sobre o mesmo.
Pessoalmente não gosto (visualmente) do plano direito da scooter. Não por ignorância ou preconceito. Nada disso. Acredito plenamente que seja uma mais-valia no transporte de sacos ou outros volumes, e acredito plenamente que a postura adotada a conduzir este modelo seja uma das formas mais correta de conduzir em duas rodas.
No entanto e repito: no entanto teria que experimentar antes de optar por este formato “tradicional” e não pelo mais “visualmente apelativo” túnel que existe na FORZA.
Surpreende-me pela positiva toda a tecnologia envolvida neste modelo: o sistema keyless, a iluminação led e o motor mais “refinado” com o objetivo de uma maior poupança, passando pelo sistema start and stop, são mais do que aspetos positivos que me fariam esquecer por completo o piso plano desta scooter.
Quem me dera ter estes sistemas na minha FORZA. Aliás conto um dia ver uma atualização deste modelo (FORZA 300) ou o surgimento de um modelo de cilindrada média (500) com toda esta tecnologia partilhada com a SH300. Teríamos todos os consumidores a ganhar.
Tenho que a experimentar assim que chegue ao mercado Português. Não, não estou a pensar em mudar. Nada disso, a FORZA 300 é perfeita (para mim), mas tenho que experimentar este modelo para “descobri-lo” e saber o que é conduzir um veículo de rodas altas com a agilidade e segurança referido pelo nosso companheiro e por todos aqueles que são proprietários.
Continuo a ser de opinião de que falta à Honda uma scooter/maxi na ordem dos 400/500 de cilindrada, pois quem “sai” das 125 ou 300 apenas tem um sentido: a 750, com as implicações financeiras que isso acarreta (aquisição e impostos).
Lembro-me da SW 400 e SW600 com a sua comodidade e espaço.