Boas, mas tens que mudar o botão para manual, não faz direto, pelo menos foi o que o mecânico da Honda de alfragide me disse hoje.
Ja agora...No modo manual ela tambem mete mudancas sozinhas... Para baixo, quando detecta os parametros de "stall"Para cima, apenas de 1ª para 2ª... a partir de segunda já deixa ir ao corte Voces é que tem as scooters e guiam-nas todos os dias e nao as conhecem
Bem em primeiro lugar, parabéns pelo excelente relato e fotos do teu Test Ride.Como utilizador com 17000Kms de Integra (10 meses), concordo em absoluto contigo, nas tuas apreciações.Passei de uma Maxsym 400, e a primeira grande diferença foi a força do binário e a facilidade de condução da Integra.A roda 17 faz toda a diferença sem dúvida.A primeira coisa que me disseram quando me sentei pela primeira vez na Integra para um test-ride, foi: Cuidado com o acelarador a arrancar !!!Dá um prazer enorme curvar e a sair, ir aumentando a potência, e como tu dizes ver tudo a desaparecer pelos espelhos.Em relação ao DCT utilizo normalmente em circuito urbano o modo S e em viagem mudo para D. Por vezes mudo para M só pelo prazer de comandar, mas é raro.Só discordo contigo num ponto: a travar a Integra dá-me confiança total. Tive que me adaptar, pois na Maxsym com travagem combinada a utilização dos travões era diferente. Hoje travo normalmente com o dianteiro e aí quando quero ela para mesmo.Na aproximação a rotundas, cruzamentos ou para de alguma maneira reduzir um pouco a velocidade, utilizo sempre primeiro a caixa ( o mágico botão -). O travão de trás é só para equilibrar por vezes nalguma curva mais inesperada.Consumos foi outra das excelentes novidades. Só que hoje não ligo muito. Sei que tem um consumo baixo, e em viagem por nacionais, não passando as 3000 rpm, já fiz 3,3 ou 3,4 por aí. Hoje o prazer de condução associado ao prazer auditivo de um LeoVince, faz-me passar para segundo plano a preocupação de consumos.Mas sem dúvida este motor é uma surpresa nesse domínio.Amanhã vou mudar os pneus originais e vou arriscar mudar de uns Metzeler, de quem sempre fui um defensor, para uns Bridgestone BT023. È bom também ter outras opiniões àcerca de outras opções. Mas estes Metzeler deram-me sempre uma confiança enorme e segurança em todas as condições de estrada.Parabéns e boas curvas no que falta para experimentar.
Os consumos são muito razoáveis.Só chega aos 1-7-0 gps? Não é pouco para uma 750?Chega perfeitamente como meio-de-transporte, estou a perguntar porque parece um valor limitado quando, ainda há 2-3 anos me garantiram que uma NC700X chegava aos 200 no gps.
Boas, boa descrição e fotos tb, como o Filipe diz, lá vem a malta dizer que é uma questão de habituação e é verdade, pois eu e ela temos uma sinergia tão grande que ando sempre em D , seja rotunda ou outra via qualquer, ela com o tempo parece que faz o ajuste ao modo de condução do utilizador e viceversa.Estamos perante um " relógio Suíço " , uma obra prima !!!!
Boas quando me refiro a "Relógio Suiço" estou me a referir á máquina (motor) que é de um funcionamento diferente do comum, tal e qual como nós quando falamos de um relógio Suíço, que é uma obra prima ou obra de relojoaria como costumamos dizer , daí o nome de Relógio Suuiço , sempre foram consideradas como as melhores máquinas do mundo, como tb a Victorinox.Eu tive uma Downtown 300 e 3 Sym em todas elas aos 1.500 kms já tinha que estar a acrescentar óleo de motor , esta é a primeira que ao fim de 5000 kms o óleo está no nivel deixado pelo mecânico. Portanto motor Honda com ou sem DCT é igual a Relógio Suíço !!!!Abraço Filipe
Um relógio Suiço não diria, mas que é uma máquina HONDA para mim vale mais... adoro a Honda e desde que me lembro que tenho Hondas que são os mais rigorosos e fiáveis carros/Motas que tive, ainda hoje tenho uma PCX que está sempre a bombar . Já dos relógios Suiços tenho algumas duvidas da fiabilidade, á excepção dos Swatch Compraria contudo um relógio Suiço que tivesse a fiabilidade HONDA ah! isso sim!! seria uma garantia ... Por isso mesmo tens uma grande mota e quem me dera !!!Grande abraço