Autor Tópico: DECO testou vários tipos de gasolina e o resultado é...  (Lida 52733 vezes)

orlando

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Re: DECO testou vários tipos de gasolina e o resultado é...
« Responder #25 em: 26 de Novembro de 2012, 12:04 »
Já veio a Golpe dizer que é tudo igual na saída da refinaria, mas nas bombas não...será que pensam que o tuga vai na conversa que os testes forum feitos à saída da refinaria...lol

Loureiro

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Re: DECO testou vários tipos de gasolina e o resultado é...
« Responder #26 em: 26 de Novembro de 2012, 12:56 »
A mais baratinha possivel!

:)

ZeZeZoom

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Re: DECO testou vários tipos de gasolina e o resultado é...
« Responder #27 em: 26 de Novembro de 2012, 13:45 »
Essa é boa!
Se é tudo igual à saída da refinaria, onde é que o combustível é adulterado (quero dizer, 'aditivado')?!  _confuso_
É no tanque do camião que o transporta até às estações de serviço? Obviamente que não! São tanques para transporte de combustível, não misturadoras.
É nas estações de serviço? Obviamente que não, também. Nunca tal coisa foi vista, fosse por quem fosse. O que muitos de nós já viram é os camiões a chegarem e a 'despejarem' o combustível dos tanques para os depósitos das estações de serviço, sem 'misturas'.

E, já agora, o que tem a dizer a nossa preclara Autoridade da Concorrência? _reg_ Não há cartel? Onde está a concorrência? _martelada_

Loureiro

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Re: DECO testou vários tipos de gasolina e o resultado é...
« Responder #28 em: 26 de Novembro de 2012, 21:17 »
Esta noticia deve ter doido aos magnatas do petroleo portugueses... o que eles nao dariam para ter impedido a noticia!

Infelizmente, acredito que 80% do povo portugues nunca ouviu falar da Deco...

Offline pgomes78

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Re: DECO testou vários tipos de gasolina e o resultado é...
« Responder #29 em: 26 de Novembro de 2012, 22:40 »
Esta noticia deve ter doido aos magnatas do petroleo portugueses... o que eles nao dariam para ter impedido a noticia!

Infelizmente, acredito que 80% do povo portugues nunca ouviu falar da Deco...

Olá.
Por acaso não concordo...
Acho que a grande maioria já ouviu falar neles mas é como com os sindicatos... Enquanto não precisam são uma cambada de modere a sua linguagem que nada fazem....mas quando as coisas lhe correm mal, vão a correr pagar "de multa" um ano inteiro para lhes darem assistencia.

E quantos casos sei assim de sindicatos e com a Deco....

Ainda lembro tão bem de um pai de uma ex-namorada....eu era comuna (sei lá porquê pois não tenho nenhuma ligação partidaria mas adiante), eu era isto, eu era aquilo pois era delegado sindical.
Um belo dia a empresa quis despedi-lo por se ter ausentado sem esperar a rendição que não aparecia (era vigilante) para ir tomar insulina, algo que tinha todo direito por ser diabetico "em ultimo grau". Claro que depois pagou sem bufar e nunca mais o ouvi abrir a boca (não foi despedido como seria lógico)!!

E agora com o governo e estado do pais continuamos assim....falamos, falamos mas na hora de nos mexer os outros que se mexam para mim..... e ainda criticam os que se mexem.....viva Portugal....
Pedro Gomes

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Offline Armelão

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Re: DECO testou vários tipos de gasolina e o resultado é...
« Responder #30 em: 26 de Novembro de 2012, 23:22 »
Já sei que se calhar vão-me achar doido,mas uma opinião vale o que vale por isso aqui vai:
Que oleo metem nas vossas scooters? 5w40-10w40 etc.....mas de que marca?daquele do polegar?! é que de todas as viscosidades existem de todas as marcas,ou não?porque não experimentam a por do mais barato "low cost"? será que é todo igual,que vem todo do mesmo sitio e o que muda é mesmo o preço?O mesmo se aplica a pneus,pastilhas etc........
Já agora....as motas também podia-mos comprar as de low cost afinal é tudo igual,andam...
Só por curiosidade,já algum de voces se deslocou ás instalações da deco nas olaias?!Eu fui lá uma vez............deixei de ser socio.
Rui Armelão

Offline pgomes78

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Re: DECO testou vários tipos de gasolina e o resultado é...
« Responder #31 em: 27 de Novembro de 2012, 00:00 »
Já sei que se calhar vão-me achar doido,mas uma opinião vale o que vale por isso aqui vai:
Que oleo metem nas vossas scooters? 5w40-10w40 etc.....mas de que marca?daquele do polegar?! é que de todas as viscosidades existem de todas as marcas,ou não?porque não experimentam a por do mais barato "low cost"? será que é todo igual,que vem todo do mesmo sitio e o que muda é mesmo o preço?O mesmo se aplica a pneus,pastilhas etc........
Já agora....as motas também podia-mos comprar as de low cost afinal é tudo igual,andam...
Só por curiosidade,já algum de voces se deslocou ás instalações da deco nas olaias?!Eu fui lá uma vez............deixei de ser socio.


Em relações aos oleos tendo a viscosidade pretendida preocupo-me com as especificações e não com marcas. (Normas API, JASO e AxBx)
Será que na esquina fazem refinação de petróleo?? Não me parece bem como apenas há poucas empresas/marcas com capacidade de o fazer.
A não ser que queiras dizer que as marcas lowcost usam óleo fula!!
Pedro Gomes

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Offline José Bairrada

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Re: DECO testou vários tipos de gasolina e o resultado é...
« Responder #32 em: 27 de Novembro de 2012, 07:31 »
...alguns revendedores, acrescentam nafta.  _Rolley_ _Rolley_



 scooter_ scooter_ scooter_
Nunca discutas com um idiota que ele arrasta-te até ao nível dele, e depois vence-te em experiência.

orlando

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Re: DECO testou vários tipos de gasolina e o resultado é...
« Responder #33 em: 27 de Novembro de 2012, 21:30 »
Tive a ver agora a revista da Deco, e realmente é incrível.
Ora compararam o diesel....mas não o normal, mas sim o Hi e o Gforce...com o do Jumbo e do intermarché... e diferença de consumo é de 0,01/0,02l aos 100ks....só que há uma diferença de preço de mais de 15 a 18 centimos....em 1 ano/15000kms pôr no inter fica 200€ mais barato
Claro que a minha maxi é elétrica e isso não me afeta...mas já o bolinhas ainda consome diesel cancerigeno....
Vale a pena ler....

Offline CCM

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Re: DECO testou vários tipos de gasolina e o resultado é...
« Responder #34 em: 28 de Novembro de 2012, 11:09 »
Viva!

A Galp já respondeu:

Citar
A Galp Energia tomou conhecimento através da imprensa de um estudo comparativo efetuado pela Deco a gasóleos com e sem aditivos. A Galp Energia nota que os resultados em termos de consumo mostram que os gasóleos da Galp Energia analisados permitem poupanças efetivas de combustível o que, objetivamente, confirma que os combustíveis não são todos iguais.

A maior parte dos combustíveis comercializados em Portugal sai das refinarias da Galp Energia. Não há diferenças entre os combustíveis comercializados pela Galp Energia e os que lhe são comprados por outras entidades para comercialização, os quais cumprem as especificações mínimas. Contudo, antes de chegarem ao cliente final, os combustíveis passam por circuitos e processos diferentes e é aqui que as principais petrolíferas fazem toda a diferença, uma vez que os combustíveis que comercializam passam por processos avançados de aditivação, os quais são sujeitos a um rigoroso controlo de qualidade.

Os combustíveis aditivados comercializados pelas empresas petrolíferas, em Portugal como em todo o mundo, são analisados e recomendados pelos construtores de automóveis e pelas empresas petrolíferas que, enquanto compradoras dos referidos aditivos, são as primeiras interessadas no rigor dos estudos efetuados em laboratórios especialmente credenciados nestas matérias.

Os resultados destes testes exaustivos são bastante mais favoráveis do que os que foram encontrados pela Deco, não apenas em termos de poupança de combustível como de proteção e manutenção dos motores, de redução de emissões poluentes e outras.

A título de exemplo, um fator que influencia negativamente os resultados do estudo da Deco é a idade dos automóveis utilizados. Dado que os benefícios da utilização dos combustíveis aditivados aumentam com a idade do veículo, um estudo efetuado com motores novos, como foi o caso do estudo da Deco, naturalmente resultará em benefícios inferiores aos que se verificam para um automóvel cuja idade corresponda à média do parque automóvel português.

Para uma explicação mais completa sobre os motivos pelos quais as principais petrolíferas recorrem à aditivação dos combustíveis que comercializam, consulte a informação publicada pela APETRO sobre o assunto.

fonte: http://www.galpenergia.com/PT/Media/Noticias/Paginas/GalpEnergiacomentaestudodaDecosobrebenef%C3%ADciosdogasoleoaditivado.aspx

Picaram o toiro....  _Rolley_

Fica ao critério de cada um qual o combustível a utilizar.
Mas que as low cost estão a fazer mossa nos "papões"?!!
Lá isso estão...  _lool_

Abraço ;)

SYM GTS 125 Evo | Nov/2009 - Mar/2021 | 0 - 54 000 kms
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Offline pgomes78

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Re: DECO testou vários tipos de gasolina e o resultado é...
« Responder #35 em: 28 de Novembro de 2012, 12:08 »
"A Galp Energia tomou conhecimento através da imprensa de um estudo comparativo efetuado pela Deco a gasóleos com e sem aditivos. A Galp Energia nota que os resultados em termos de consumo mostram que os gasóleos da Galp Energia analisados permitem poupanças efetivas de combustível o que, objetivamente, confirma que os combustíveis não são todos iguais.

A maior parte dos combustíveis comercializados em Portugal sai das refinarias da Galp Energia. Não há diferenças entre os combustíveis comercializados pela Galp Energia e os que lhe são comprados por outras entidades para comercialização, os quais cumprem as especificações mínimas. Contudo, antes de chegarem ao cliente final, os combustíveis passam por circuitos e processos diferentes e é aqui que as principais petrolíferas fazem toda a diferença, uma vez que os combustíveis que comercializam passam por processos avançados de aditivação, os quais são sujeitos a um rigoroso controlo de qualidade.

Os combustíveis aditivados comercializados pelas empresas petrolíferas, em Portugal como em todo o mundo, são analisados e recomendados pelos construtores de automóveis e pelas empresas petrolíferas que, enquanto compradoras dos referidos aditivos, são as primeiras interessadas no rigor dos estudos efetuados em laboratórios especialmente credenciados nestas matérias.

Os resultados destes testes exaustivos são bastante mais favoráveis do que os que foram encontrados pela Deco, não apenas em termos de poupança de combustível como de proteção e manutenção dos motores, de redução de emissões poluentes e outras.

A título de exemplo, um fator que influencia negativamente os resultados do estudo da Deco é a idade dos automóveis utilizados. Dado que os benefícios da utilização dos combustíveis aditivados aumentam com a idade do veículo, um estudo efetuado com motores novos, como foi o caso do estudo da Deco, naturalmente resultará em benefícios inferiores aos que se verificam para um automóvel cuja idade corresponda à média do parque automóvel português.

Para uma explicação mais completa sobre os motivos pelos quais as principais petrolíferas recorrem à aditivação dos combustíveis que comercializam, consulte a informação publicada pela APETRO sobre o assunto."

Olá.
Engraçado esta resposta.....certamente direccionada para gente muito burra.... senão vejamos:

"permitem poupanças efectivas de combustível"

- Permitem poupanças entre 0,1 e 0,3l/100km....excelente....Foi num 1.5dci que gasta pouco, cerca de 5/100km...ok....aumentando em termos de % teremos entre 0.2 a 0.6l/100km num carro que gaste 10l/100km.
Ao preço actual (e vamos usar os 10l/100km como referencia que assim as diferenças são maiores) do diesel, pelo menos aqui na zona , é de 1,499€ por litro que dará 14.99€/100km. Tendo em conta que o dito especial custa mais 8 cêntimos por litro daria um total de 15.79€, ou seja mais 80 cêntimos daria para mais 0,53 litros.....grande poupança. Já não vamos falar nos cerca de 10 cêntimos que existem de diferença para os combustíveis mais baratos das marcas brancas e dos dito de marca.

"A maior parte dos combustíveis comercializados em Portugal sai das refinarias da Galp Energia. Não há diferenças entre os combustíveis comercializados pela Galp Energia e os que lhe são comprados por outras entidades para comercialização, os quais cumprem as especificações mínimas. Contudo, antes de chegarem ao cliente final, os combustíveis passam por circuitos e processos diferentes e é aqui que as principais petrolíferas fazem toda a diferença, uma vez que os combustíveis que comercializam passam por processos avançados de aditivação, os quais são sujeitos a um rigoroso controlo de qualidade."

Esta é a melhor....
Deixa-me lá ver se entendo...

A maior parte dos combustíveis comercializados em Portugal sai das refinarias da Galp Energia. Não há diferenças entre os combustíveis comercializados pela Galp Energia e os que lhe são comprados por outras entidades para comercialização, os quais cumprem as especificações mínimas. 

1º, o mais importante, cumprem as especificações mínimas. Dizem que não há diferenças (optimo).Depois saem todos do mesmo lugar. Até aqui tudo bem!!

Contudo, antes de chegarem ao cliente final, os combustíveis passam por circuitos e processos diferentes e é aqui que as principais petrolíferas fazem toda a diferença, uma vez que os combustíveis que comercializam passam por processos avançados de aditivação, os quais são sujeitos a um rigoroso controlo de qualidade.


Antes de chegarem ao cliente final passam por circuitos e processos.... onde??? noutra refinaria?? Na loja da "ti maria"??? Estão a gozar comigo, só pode...
Os combustíveis passam por processos avançados de aditivação.... novamente..avançados....mas onde?? Não deve ser directamente na cisterna do camião....ou serão laboratórios altamente especializados sobre rodas!!!
Rigoroso controle de qualidade??? Para quê?? Não era todos iguais e cumpriam as normas ainda atrás ou nem tem a certeza do que lhes metem na loja da "ti maria" e tem de confirmar se estraga algo???

são analisados e recomendados pelos construtores de automóveis

Esta foi a maior mentira que li até hoje.
Querem dizer que os construtores querem saber quem é a Galp?? Ou os restantes???
Nunca vi construtor nenhum a recomendar alguma marca de combustível (excepto na competição mas por patrocínios)!! Inclusive todas viaturas que tive dizem inclusive no manual para não colocar aditivos seja no que for.....
Queria ver se não existissem normas de fabrico (neste caso europeias) o que seria da qualidade dos combustíveis... logo da Galp que adora os consumidores mas apenas para ganhar o máximo com eles!!


é a idade dos automóveis utilizados

benefícios inferiores aos que se verificam para um automóvel cuja idade corresponda à média do parque automóvel português

Agora já é a idade....

Bem, já sabem, quando comprarem carro novo não precisam de se preocupar-se....podem usar qualquer porcaria.
Teram é sempre de andarem atentos à idade média do nosso parque automóvel pois é para eles que a Galp trabalha, logo quando a vossa viatura atingir essa idade é que devem começar a usar combustíveis, ditos, superiores (que foram na loja da "ti maria").
Quando forem ao estrangeiro, tentem saber a idade média dos parques deles pois se lá usarem mesmo método, terão de ponderar qual combustível devem lá usar...enfim.
Resta-me uma duvida.
Em relação às motos como será?? Também terão-se preocupado com a idade média do nosso parque automóvel nesse campo?
Engraçado que esta empresa que tanto defendeu e tentou denegrir as empresas ditas marcas brancas acabou por abrir uma bomba lowcost em Setúbal com o nome GalpBase!!
Não prestava para nada e agora vendem igual?? Ou será superior e então andam a roubar o pais inteiro e apenas ali vendem mais barato?

Bem, com isto da Galp base, os estudos feitos e por fim esta resposta, fica confirmadissimo o que já sei à vários anos.

Vão roubar e enganar a **** da mãe deles.

Um abraço,



Pedro Gomes

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Wane

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DECO testou vários tipos de gasolina e o resultado é...
« Responder #36 em: 28 de Novembro de 2012, 15:18 »
Bem eu por acaso ponho sempre na galp , porque nao tenho paciência para esperar na fila duma low cost para poupar 1,20€

Em relação aos km, já meti no eleclerc e fiz praticamente os mesmos, talvez um pouco mais.

A diferenca nao me compensa estar a perder tempo e nao tenho sequer paciência, e também porque nao deixam as motas atestar sem ser pre pagamento

Já agora , alguém já experimentou por 98 na scooter? Estou a pensar fazer isso mas nao sei se vale a pena.

ricardojg

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Re: DECO testou vários tipos de gasolina e o resultado é...
« Responder #37 em: 28 de Novembro de 2012, 15:34 »
Boas!!

Isto já era mais que óbvio.
Desde que a bendita bomba do Jumbo abriu que não há outro sítio onde abasteça a não ser que não possa mesmo...

Mas há diferenças em relação aos combustíveis. Pelo menos entre o gasóleo e apenas num factor que posso analisar no dia-a-dia.
O jumbo não tem aditivo anti-espuma. Já pus combustível no jumbo, no pingo doce, enfim.... em qualquer boteco onde se venda gasóleo barato e a minha bêbeda precise lá estou eu. :)
Mas em praticamente todos estes botecos quando está cheio, está cheio... excepto no jumbo. No jumbo, depois de disparar a pistola a primeira vez, ainda leva 10 ltrs.
E para encher estes 10ltrs, demoro mais que os outros 50... Só espuma. Uma vez que a BP de Carnaxide estava com uma promoção qq enchi lá até disparar. Levou mais 1 ltr.

Há diferenças, mas em Portugal não justificam o custo. Porque há especificações mínimas a respeitar e os nossos carros/motas tb são vendidos no Irão, no Bangladesh e países assim parecidos sem alteração de sistema de alimentação. Aliás, se forem ver no vosso manual quase que aposto que o mínimo de octanas para os vossos carros a gasolina é RON91. E que ainda se vende na europa. Portanto, qq coisa acima disso, o carro papa.

Em relação à diferença de octanas de 95 para 98.

Quanto maior a potência/sofisticação do carro maior a hipótese de tirar partido da diferença. Mas para o dia-a-dia, essa vantagem é diminuta.

As octanas de um combustível medem a sua resistência à detonação. Imaginem um piston a subir com ar/combustível lá dentro. À medida que a mistura vai comprimindo vai aquecendo. Chega a um ponto em que essa mistura auto-inflama. Se o piston ainda for a subir (algum tempo antes do topo) vai mandá-lo de volta para baixo. Isto é a detonação e é mortífera para os motores. Os sistemas mais modernos (e os antigos com o "afinar/avançar do ponto") conseguem jogar com isto. Quanto mais tarde se lançar a faísca, maior o aproveitamento da explosão. Para isso é preciso gasolinas com maior octanas.

Desculpem a lenga-lenga mas acho que é preciso desmistificar este roubo descarado das gasolineiras.

Para mim, é o mais barato num posto onde haja movimento.

Assim não há condensações dentro dos depósitos, bactérias e verdete como nos postos mais mortos.
A minha pior experiência foi num posto da GALP com Geforce 98 e no Jumbo com 98. Na primeira tinha água no combustível e tive que ir à SYM para me desmontarem o depósito e tirarem a gasosa que a mota recusava-se a pegar e andava aos bochechos. Na do Jumbo, com a Fazer, a mota perdeu potência. Não percebo porquê ainda hoje. Deveria ser ao contrário.

O maior problema do Jumbo são as filas... mas como trabalho por turnos... :)

Abreijos!


ZeZeZoom

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Re: DECO testou vários tipos de gasolina e o resultado é...
« Responder #38 em: 28 de Novembro de 2012, 18:04 »
Acho a resposta da Galp Energia fraquíssima...e olhem que estou habituado (por dever de ofício) a analisar detalhadamente respostas e tomadas de posição de todo o género.
Para além dos comentários já aqui feitos por outros companheiros, que subscrevo, quero só acrescentar o seguinte, a propósito da idade média do parque automóvel português (porque este é, de todos, o argumento mais fraco e falacioso): a idade média do parque automóvel português é de 10 anos (ou um pouco mais). O tuga que tem um carro com 10 anos ou mais mantém-o na sua posse porque não tem $$$ para um novo (exceptuam-se os casos dos clássicos e/ou dos veículos de estimação, que são em pequeno número); por essa mesma razão - falta de pilim $$$ -, abastece o seu carro com o combustível mais barato que encontrar. E, agora, depois desta 'resposta' da Galp Energia, o cada vez mais empobrecido tuga vai ao posto do Jumbo (ou a outro de menor custo) abastecer o seu veículo com redobrada confiança, porque a empresa que refina e vende a granel a maior parte dos combustíveis comercializados em Portugal (a Galp Energia) atestou, por escrito, que 'Não há diferenças entre os combustíveis comercializados pela Galp Energia e os que lhe são comprados por outras entidades para comercialização, os quais cumprem as especificações mínimas'.
Mais, ainda: o cidadão que tem um carro com 10 ou mais anos tem, em muitos casos, dificuldade (falta de $$$) para lhe fazer a manutenção devida (e que é acrescida, por se tratar de veículo já com bastante uso, previsivelmente). Por isso, de que lhe servirá abastecê-lo de combustível aditivado, se o motor do carro dificilmente estará nas condições indicadas para tirar partido desses avançadíssimos  _pensador_ aditivos? _Rolley_

Estou com o ricardojg: o aditivo que verdadeiramente faz falta nas bombas de menor custo é o que diminui a espuma do combustível e permite um melhor e mais fácil abastecimento.
No mais, repito o que já disse: eu abasteço preferencialmente na BP e preferencialmente ao fim de semana, porque o desconto do ACP combinado com o desconto do fim de semana já me compensa o tempo que perderia para abastecer no Jumbo. No dia 9 de cada mês, o desconto é de 9 cêntimos por litro na BP, o que já é muito significativo.

Offline _AXE_

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Re: DECO testou vários tipos de gasolina e o resultado é...
« Responder #39 em: 28 de Novembro de 2012, 18:15 »

Ai se eu manda-se.......... _martelada_

                   Ai se eu manda-se................... _martelada_ _martelada_ _martelada_ _martelada_


O Tuga paga tudo, nao tem pilim, mas é ao tuga que vem buscar trocos para pagar tudo neste país .......  _reg_
As coisas apenas têm o valor que lhes atribuímos....

Vai devagar, não te atrases....

Offline Paulo Fernandes

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Re: DECO testou vários tipos de gasolina e o resultado é...
« Responder #40 em: 28 de Novembro de 2012, 18:58 »
Não quero ser desmancha prazeres mas... tenho um SUV da Suzuki de 1999 se colocar gasol na Repsol ou na BP faço mais Kms do que na Galp e se colocar das marcas brancas ainda faço menos Kms  _Rolley_

ElChiquitito

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Re: DECO testou vários tipos de gasolina e o resultado é...
« Responder #41 em: 29 de Novembro de 2012, 10:28 »
Olá.
Por acaso não concordo...
Acho que a grande maioria já ouviu falar neles mas é como com os sindicatos... Enquanto não precisam são uma cambada de modere a sua linguagem que nada fazem....mas quando as coisas lhe correm mal, vão a correr pagar "de multa" um ano inteiro para lhes darem assistencia.

E quantos casos sei assim de sindicatos e com a Deco....

E agora com o governo e estado do pais continuamos assim....falamos, falamos mas na hora de nos mexer os outros que se mexam para mim..... e ainda criticam os que se mexem.....viva Portugal....

 _pol_ _pol_ _pol_ _pol_ _pol_

E hoje em dia estão mais refinados......assim que vêm os seus problemas resolvidos, "As mãos untadas" como eu costumo dizer...calam-se bem caladinhos, sim.....calam-se, já não dizem mal....mas... esquecem-se rapidamente no entanto voltam logo a assobiar para o lado pois com o mal dos outros podem eles bem...!

Até ao dia em que lhes volte a bater à porta o mal.....e depois pode já ser tarde para conseguir que os ajudem de novo!

Boas Curvas......... scooter_ scooter_ scooter_

Offline marcopns

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Re: DECO testou vários tipos de gasolina e o resultado é...
« Responder #42 em: 30 de Novembro de 2012, 14:05 »
Uii... o teste foi tão bem preparado pela DECO que é quase impossível ser contestado... a Galp não tem ponta por onde pegar!

Já agora o carro escolhido foi o mais vendido em Portugal, o Renault Clio 1,5Dci

Vejam o video!
http://www.youtube.com/watch?v=fPW1GfnoFyM
SW Predator eléctrica desde 27-08-2010

+60 000km feitos a pilhas

Manhas

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nocas

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Re: DECO testou vários tipos de gasolina e o resultado é...
« Responder #44 em: 30 de Novembro de 2012, 21:50 »
A BP é que defendia com muita publicidade o número de km a mais que fazia um veiculo com combustíveis aditivado.

A resposta da galp é completamente naif. Que raio de meios de comunicação.

Eu até so dos (pelos vistos poucos) que aprecio combustíveis aditivados pelas vantagens que tem em relação à limpeza de injectores e válvulas e consequente longevidade dos motores, infelizmente já nao tenho é euros para os utilizar...

|R|olLKaGe!

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Re: DECO testou vários tipos de gasolina e o resultado é...
« Responder #45 em: 30 de Novembro de 2012, 23:12 »
A titulo de Offtopic, o unico combustivel até hoje em que senti realmente uma grande difrença (sim, porque sentia-se mesmo de verdade) foi o gasoleo da antiga Shell V-Power e a BP Ultimate 100 (100 octanas).

Isto em meados de 2005, 2006. O V-Power fazia a laguna 2.2 dci dos meus pais sacar literalmente cavalinhos naquela altura... em terceira a subir a avenida em direcção ao liceu, pé ao fundo e as rodas patinavam...

A BP Ultimate 100 na altura meti 2 ou 3 vezes no Smart... jasus que aquela coisa andavaaaa... no entanto fazia menos KM (pois claro... um gajo andava sempre a fundo com aquilo  >:D)

Hoje em dia não consigo notar difrenças em nada significativas como com estes combustiveis... belos anos que já lá vão... :-[
« Última modificação: 30 de Novembro de 2012, 23:13 por |R|olLKaGe! »

joao carvalho

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Re: DECO testou vários tipos de gasolina e o resultado é...
« Responder #46 em: 01 de Dezembro de 2012, 21:19 »
Boa noite pessaol,

Já tinha feito um comentário sobre as gasolinas, mas cá vai mais uma vez.
95 na minha mota a diferença entre a linha branca e a de marca é o ralenti .
98 temos também diferença no ralenti, mas o cosumo na de marca é menor e ruido do motor mais suave, tem tambem uma resposta mais rápida
Regularmento alterno entre 95,98 e marcas. Agora ando com 98 linha branca.
Apesar de estar na mó de debaixo  _scp_



Offline António Teles

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Re: [Votação] Tipo de combustível Usado
« Responder #47 em: 25 de Novembro de 2013, 21:46 »
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Ao fim de um ano, um condutor pode poupar entre 156 e 208 euros se abastecer sempre numa bomba "low cost", segundo simulações desenvolvidas pela Associação para a Defesa do Consumidor (DECO) a pedido da Renascença. Por que motivo há esta diferença de preços? E que consequências tem nos veículos, se é que tem? Estes combustíveis prejudicam as viaturas no médio e longo prazo?
Joaquim Cabeleira é mecânico em Lisboa e conta que já arranjou alguns carros com problemas alegadamente causados por combustíveis "low cost". "Num carro a gasolina, não tenho apanhado avarias causadas pelos combustíveis. Agora no gasóleo, sim. Na duração dos motores, das bombas, dos injectores..." Joaquim Cabeleira argumenta que estes problemas não são evidentes nas primeiras viagens, mas surgem "quando menos se espera" - e podem custar "mais de uma centena de euros".
Nuno Castela dirige um "pequeno império" de venda de combustíveis "low cost". A qualidade mínima, garante este empresário, está assegurada. Ainda assim, diz que há diferenças relativamente aos combustíveis tradicionais. "A diferença está na qualidade, que se vai sentir a nível dos consumos e da manutenção do automóvel."
A GALP, que fornece grande parte das bombas "low cost" do país, garante que estes combustíveis "cumprem todos os requisitos legais", mas admite que "há diferenças". "As marcas ditas tradicionais desenvolvem pacotes de aditivos que permitem uma lubrificação melhor do motor, facto que, a longo prazo, protege mais os motores do que os combustíveis sem aditivos", refere o porta-voz Galp Energia, Pedro Marques Pereira.

O "mito" dos "famosos aditivos"
Para a Direcção-Geral de Energia e Geologia (DGEG), que tem como competência garantir a qualidade dos combustíveis, "todos os combustíveis comercializados em território nacional têm que cumprir as especificações técnicas estabelecidas na legislação em vigor". Nesse sentido, a DGEG garante que essas especificações técnicas "aplicam-se a todos os combustíveis, independentemente de quem os comercializa", garantindo-se assim "a qualidade dos produtos e a salvaguarda das viaturas". A DGEG respondeu por escrito às questões colocadas pela Renascença.
Tito Rodrigues, jurista da DECO/Proteste, relembra um estudo elaborado pela associação de defesa do consumidor, designado "Igual ao litro", no qual é referido que as diferenças entre um combustível "premium", um regular e duas bombas "low cost" analisadas são "residuais, mínimas". "Em termos de eficiência e em termos de rendimento, são, se não absolutamente iguais, muito comparáveis naquilo que é a performance automóvel", afirma.
"Os famosos aditivos não se traduzem numa maior eficiência, numa maior economia por parte do carro, num maior número de quilómetros percorridos. Isto é um mito e foi um mito que nós provámos", acrescenta Tito Rodrigues.
Neste sentido, a DECO aconselha "os consumidores a procurarem o mais barato - seja 'low cost' ou as marcas tradicionais através de programas de fidelização -, porque os produtos são homogéneos". "Não estamos a fazer uma campanha pró-'low cost' - o que queremos é dizer que os consumidores devem procurar o mais barato, porque os produtos são rigorosamente homogéneos."
Nuno Ribeiro da Silva, ex-secretário de Estado da Energia, alinha com a tese da DECO. "O produto que as 'low cost' recebem é idêntico ao dos postos convencionais". "É essencialmente a GALP que vai fazer o abastecimento desse produto. É um produto que é fiável - naturalmente, a GALP é uma empresa idónea", afirma. "Depois, a questão que se pode colocar é se há algum tipo de fraude que possa ser praticada [no postos 'low cost']. Francamente, não acredito que ocorra, nomeadamente nos postos de marca branca nas áreas comerciais, porque isso seria negativo para essas marcas. Já em postos que não estão ligados a complexos comerciais, é competência da DGEG controlar e fiscalizar a boa qualidade e as boas práticas dos revendedores."

A Autoridade da Concorrência apresentou recentemente um relatório sobre os preços de combustíveis em Portugal no segundo trimestre deste ano. Segundo o documento, os combustíveis "low cost" mais que duplicaram a quota de mercado entre o início da crise, em 2008, e 2013 - passou de 12% para 25%.
Mais baratas porquê?
Por falar em preços. A diferença média entre uma bomba tradicional e uma bomba "low cost" ronda os 13 cêntimos, tanto no gasóleo como na gasolina, de acordo com os números do segundo trimestre divulgados pela Autoridade da Concorrência. A pedido da Renascença, a DECO desenvolveu um conjunto de simulações partindo deste diferencial.

No caso de um automóvel com um consumo de seis litros aos 100 e que faz 20.000 quilómetos por ano, o cenário de poupança com os combustíveis "low cost" é de 156 euros ano. Caso se trate de um consumo médio de oito litros aos 100, a poupança é de 208 euros por ano. Para combater esta diferença, as marcas tradicionais têm campanhas de fidelização, normalmente ligadas a hipermercados, fazem descontos, especialmente aos fins-de-semana, e juntam-lhe outros serviços - lavagem do automóvel, cafetaria, entre outros.
Mas, afinal, o que justifica estas diferenças? O ex-secretário de Estado da Energia Nuno Ribeiro da Silva diz que são várias as razões. Para começar, lembra o facto de as bombas "low cost" serem normalmente instaladas em "sítios menos valorizados", terem menos gastos com pessoal e estarem "confinadas apenas à venda do combustível, ou seja, sem serviços complementares". Já no caso das bombas ligadas a hipermercados, "a lógica do negócio não é fazer dinheiro na margem dos combustíveis - é o abastecimento do combustível ser uma maneira de atrair mais clientes, nomeadamente no fim-de-semana, para irem fazer outras compras".
Já o jurista da DECO/Proteste Tito Rodrigues refere que é no esmagamento das margens que correspondem ao próprio retalhista/vendedor [que ronda os 7%] que se vê o diferencial nos preços de uma bomba para outra. "As 'low cost' fazem um esmagamento desta margem [na gasolina] porque também beneficiam da venda de produtos acessórios nas lojas."
O porta-voz da Galp Energia, Pedro Marques Pereira, sustenta que "a diferença de preços entre as marcas tradicionais e as chamadas marcas brancas resulta de serem dois modelos de negócio diferentes". "As marcas brancas olham para a margem de uma forma global, incluindo os combustíveis e todos os outros produtos que estão no interior das lojas. É a combinação destas margens que resulta no preço e que leva a que provavelmente possam abdicar da margem na parte dos combustíveis para atrair clientes para as lojas, onde lhes vendem depois outros produtos que terão outras margens diferentes."
Pedro Marques Pereira acrescenta que, "no caso das marcas tradicionais, o negócio é diferente, os produtos são diferentes, são mais sofisticados, têm aditivos que melhoram a performance, permitem poupar os veículos e ajudam a prolongar a vida do motor". "Além disso, têm um nível de serviço que é bastante diferente do que se verifica nos postos ditos 'low cost', têm outros serviços associados, estão abertos 24 horas por dia em muitos casos e têm uma rede que chega a todos os pontos do país."
A Renascença contactou o Automóvel Clube de Portugal e os grupos Auchan e Mosqueteiros, que têm bombas "low cost", mas não obteve respostas em tempo útil.

Na sequência deste trabalho recebemos da Rede Energia a seguinte clarificação, que passamos a publicar:
- A Rede Energia aditiva 100% da gasolina e do gasóleo que é vendido nos seus postos e, por isso, estes combustíveis são comparados à qualidade dos produtos premium das marcas de referência – a Rede Energia garante a qualidade Máxima e não a Qualidade Mínima dos combustíveis;
- Os aditivos melhoram a performance e o consumo e promovem a limpeza dos componentes mecânicos dos automóveis, resultando em menores custos de manutenção do veículo;
- O aditivo utilizado pela REDE ENERGIA tem uma mistura de polímetros e nitrato de alquilo em álcool solvente hidrocarboneto e primário - é um aditivo sem cinzas que é formulado para dar aos combustíveis uma série de propriedades adicionais, tais como: Promover a limpeza dos bicos dos injetores, reduzir a corrosão nos tanques que contém o combustível, reduzir a formação de espuma durante o processo de enchimento do tanque, o que origina operações mais rápidas e mais limpas. Este aditivo contém também um componente que é concebido para aumentar o número de cetano do combustível, o que melhora as características de combustão e a capacidade de arranque, ao mesmo tempo que reduz o ruído do motor;
- A designação low cost surge porque os preços da Rede Energia atingem descontos que rondam os 17 cêntimos/litro, em comparação com os produtos premium das marcas de referencia: Esta comparação de preços com as marcas de referência é feita de acordo com os produtos base das companhias. Por norma as companhias comercializam os seus produtos premiumcom um acréscimo de cerca de 8 Cêntimos do produto base e, em comparação, a Rede Energia - porque só comercializa gasóleo e gasolina 100% aditivados – tem uma diferença que ascende aos 17 Cêntimos/litro.
Atenção aos radares! Eles andem aí!

Offline _AXE_

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Re: Re: [Votação] Tipo de combustível Usado
« Responder #48 em: 26 de Novembro de 2013, 12:39 »

Ganancia de lucro facil e rápido .....

Aumentar o seu património a todo o custo e ajudar quem mais dinheiro têm .....

Enfim .....

Eu metia uma bomba em todas elas ..... deixava só uma .... mesmo a baixo custo, só abastecia aquela e ao preço justo!!! se subisse 1c€ntimo levava com uma bombita nos depósitos também  _Rolley_

Boas curvas
 
As coisas apenas têm o valor que lhes atribuímos....

Vai devagar, não te atrases....

Offline mpaneves

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Re: Re: [Votação] Tipo de combustível Usado
« Responder #49 em: 26 de Novembro de 2013, 22:44 »
Axo que isto ja aqui foi falado.
Usei gasolio do jumbo durante 4 anos num carro com fap que ja avisa de tudo e durante 80 000 km e nao me queixei,uso as vezes 98 tb nao me queixo ,agora a 95 nem dada ,desaparece nos depositos como agua no deserto...
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Marco Neves